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ÍNDICE

 

 

INTRODUÇÃO

01

 

 

1- OBJETO DE ESTUDO

01

2- JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO

04

3- OBJETIVOS DO TRABALHO

09

4- ESTRUTURA DO TRABALHO

12

 

 

CAPÍTULO 1 – ABERTURA EXTERNA: LIBERALIZAÇÃO FINANCEIRA EXTERNA E ABERTURA COMERCIAL

14

 

 

1.1- A ABERTURA EXTERNA E AS SUAS JUSTIFICATIVAS

19

       1.1.1- Abertura comercial e competitividade

20

       1.1.2- Liberalização e abertura financeiras

25

1.2- REVISÃO DAS JUSTIFICATIVAS CONVENCIONAIS PARA A ABERTURA

31

       1.2.1- O argumento seqüencial

31

 1.2.2- O revisionismo do pós-Consenso de Washington: imperfeições de mercado e a reforma das reformas

33

1.3- A VISÃO CRÍTICO-CONJUNTURAL

38

1.4- HIPÓTESE DA FRAGILIDADE E DA VULNERABILIDADE EXTERNAS

40

1.4.1- Trilogia impossível e autonomia de política

40

1.4.1.1- Desregulamentação financeira interna e autonomia das autoridades monetárias

41

1.4.1.2- Liberalização financeira externa e autonomia de política

46

1.4.2- Fragilidade financeira interna

51

1.4.3- Fragilidade e vulnerabilidade externas

57

 

 

CAPÍTULO 2 – EXPERIÊNCIAS INTERNACIONAIS DE ABERTURA E INSERÇÃO EXTERNA

62

 

 

2.1- ABERTURA EXTERNA E REFORMAS DE MERCADO NOS PAÍSES CENTRAIS: DISCURSO E PRÁTICA

62

2.2- A OPÇÃO DE INSERÇÃO INTERNACIONAL DOS PAÍSES ASIÁTICOS

70

2.3- POLÍTICAS NEOLIBERAIS E ABERTURA EXTERNA NA AMÉRICA LATINA: PRIMEIRAS EXPERIÊNCIAS E DECEPÇÕES

76

2.3.1- Chile: o campo de testes e o fascismo de mercado

76

2.3.2- Argentina: abertura externa em dois momentos

87

2.3.2.1- Abertura externa sob a ditadura política e mercantil

87

2.3.2.2- Abertura externa e dolarização

93

2.3.3- México: mais um experimento no início da década de 90

100

 

 

 

 

 

 

 

 

CAPÍTULO 3 – A EXPERIÊNCIA BRASILEIRA DE ABERTURA EXTERNA: O NEOLIBERALISMO TARDIO

112

 

 

3.1- ESTRATÉGIAS DE DESENVOLVIMENTO E INSERÇÃO EXTERNA NO PASSADO

112

3.1.1- Estrangulamento externo e industrialização no período 1945-64

117

3.1.2- A época da ditadura militar até o final da década de 70

124

3.1.3- Crise da dívida e ajuste exportador: a década perdida

127

3.2- ANOS 90: A IMPLEMENTAÇÃO NO BRASIL DA ESTRATÉGIA NEOLIBERAL DE DESENVOLVIMENTO

133

3.2.1- Os planos de estabilização: a panacéia da estabilização continua

134

3.2.2- Embasamento teórico e implementação do Plano Real

137

3.2.3- O processo de abertura comercial

143

3.2.4- Liberalização da conta de capital e abertura financeira

149

3.2.4.1- Processo de desregulamentação do mercado financeiro interno

150

3.2.4.2- Abertura ao capital externo

151

3.2.4.3- Impactos e modificações na estrutura do Sistema Financeiro Brasileiro

156

3.2.4.4- Administração do grau de abertura financeira

160

 

 

CAPÍTULO 4 – ABERTURA EXTERNA BRASILEIRA E SEUS IMPACTOS AO LONGO DA DÉCADA DE 90

164

 

 

4.1- A VULNERABILIDADE EXTERNA COMO RESTRIÇÃO AO CRESCIMENTO

166

4.1.1- Inviabilidade estrutural externa

169

4.1.2- Inviabilidade estrutural interna

176

4.1.3- Vulnerabilidade e evolução conjuntural

180

4.1.4- As restrições conjunturais e a crise cambial

188

4.2- IMPACTOS DISTRIBUTIVOS NOS ANOS 90

194

4.2.1- Distribuição de riqueza: um exercício de estimação

206

 

 

CONCLUSÃO

214

 

 

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

218