Yuranah Maiah Neves Feitosa de Aguiar*
Viviane Santos da Silva**
Alessandra da Silva Dias***
Nathallya Castro Monteiro Alves****
Universidade Estácio de Sá – Polo Manaus/AM, Brasil
Correo: maiahneves@gmail.com
RESUMO
O presente artigo tem como objetivo avaliar a aplicabilidade da musicoterapia no período de trabalho de parto, ou seja, como esta prática integrativa e complementar tem sido utilizada em intervenções durante o trabalho de parto para minimizar a dor da parturiente sem uso de farmacológicos. Utilizou-se como metodologia deste trabalho a revisão bibliográfica, sendo analisados após a aplicação dos critérios de inclusão e exclusão, 20 artigos finais na íntegra, publicados entre 2014 e 2019 em bases de dados online. Após a análise dos resultados, verificou-se a eficácia da musicoterapia como método não farmacológico para alívio da dor, sendo possível evidenciar o valor da música e o seu papel como recurso terapêutico em parturientes, demonstrando que esta é uma modalidade complementar, de baixo custo e que deve ser implementada nas maternidades e casas de parto em todo território nacional.
Palavras-chave: Prática integrativa, Complementar, Musicoterapia, Parto Normal.
ABSTRACT
This article aims to evaluate the applicability of music therapy during labor, that is, how this integrative and complementary practice has been used in interventions during labor to minimize parturient pain without the use of pharmacological drugs. The methodology of this work was the bibliographic review, and after the inclusion and exclusion criteria were analyzed, 20 full final articles, published between 2014 and 2019 in online databases. After analyzing the results, it was verified the effectiveness of music therapy as a non-pharmacological method for pain relief. It is possible to highlight the value of music and its role as a therapeutic resource in parturients, demonstrating that this is a complementary modality of low cost. and that should be implemented in maternity homes and childbirth centers throughout the national territory.
Keywords: Integrative and complementary practice, Music therapy, Normal birth
Para citar este artículo puede utilizar el siguiente formato:
Yuranah Maiah Neves Feitosa de Aguiar, Viviane Santos da Silva, Alessandra da Silva Dias y Nathallya Castro Monteiro Alves (2019): “Prática integrativa e complementar, a utilização da musicoterapia no trabalho de parto: uma revisão integrativa de bibliografias”, Revista Caribeña de Ciencias Sociales (octubre 2019). En línea:
https://www.eumed.net/rev/caribe/2019/10/musicoterapia-trabalho-parto.html
//hdl.handle.net/20.500.11763/caribe1910musicoterapia-trabalho-parto
De acordo com Barbieri et al. (2015), a musicoterapia é o conjunto de técnicas que estuda a música com base em resultados terapêuticos, utilizando seus elementos como a melodia, harmonia e ritmo, visto que a sua utilização possui ação na atividade cerebral.
O desenvolvimento do trabalho de parto engloba várias modificações hormonais resultando em contrações uterinas, o trabalho de parto divide-se em 4 períodos que resulta em dilatação, período expulsivo, dequitação da placenta e Greenberg que corresponde à primeira hora da dequitação da placenta. (LEMOS et al., 2014; OLIVEIRA M et al., 2019).
Uma pesquisa realizada com enfermeiros obstetras mostra que a humanização do parto com a implantação de métodos não farmacológicos para alívio da dor traz benefícios para a parturiente e o recém-nascido, dentre os benefícios está o aumento do vínculo entre a parturiente e o recém-nascido. (DUARTE MR et al., 2019).
A cerca da idade média o uso da música é marcado pela finalidade religiosa, ainda neste período, a música era considerada algo divino, onde interligava o ser humano a Deus, por sua vez, a música que divergia com toques diferenciados, afastava o ser humano de Deus, e era visto como ateísta, desde o início dos tempos a música faz parte da história da humanidade interagindo com o ser humano e influenciando no seu bem-estar físico, mental e social. (CAMPOS; NAKASU, 2016; CARDOSO et al., 2016).
Conforme estudos minuciosos o uso da música como método terapêutico é de baixo custo, fácil aplicação, além de ser uma prática integrativa não invasiva, não farmacológica e humanizada, compreendido que o feto através da capacidade de audição possui conhecimento da voz humana, principalmente quando se trata da voz cantada, proporcionando conforto para o feto e estabelecendo comunicação.
O intuito dessa prática é quebrar o ciclo medo-tensão-dor, com consequência no relaxamento e redução da dor, a musicoterapia é uma técnica simples e inovadora, pois oferece segurança para a parturiente, tornando a assistência obstétrica mais humanizada e melhora a experiência geral da parturiente em relação ao parto normal. (CARDOSO et al., 2016; PIMENTEL et al., 2018).
A introdução da musicoterapia é algo de baixo custo e que traz inúmeros benefícios para a parturiente em um momento que é ímpar em sua vida, é algo de fácil aplicabilidade independente de ser em instituição pública ou privada. O que falta para essa técnica ser aplicada com mais frequência nas instituições?
Portanto, a elaboração desse artigo pretende avaliar a aplicabilidade da musicoterapia no período de trabalho de parto para alívio da dor como método não farmacológico e entender a funcionalidade da fisiologia dessa prática, a partir de pesquisas já realizadas e publicadas.
Em meados da pré-história à idade antiga, a utilização da música como método terapêutico se abrangia em categoria de magia, isto é, forma que demandava convergências com a natureza e seus fenômenos. Segundo Sousa et al. (2015), pesquisas mostram que a musicoterapia influência na melhora em quadros patológicos crônicos, problemas cognitivos, controle de ansiedade, depressão, dentre outros, trazendo benefícios fisiológicos, comportamentais e psicológicos.
Para Neto et al (2018), a musicoterapia tem tido um avanço no âmbito da medicina, a utilização dos métodos não farmacológicos tem uma resposta bastante satisfatória para a parturiente tendo como resultado a diminuição da ansiedade e do medo, vale ressaltar a importância do domínio do enfermeiro sobre a utilização da musicoterapia, o método de aplicação considerando que não se trata de critérios pessoais.
As Práticas Integrativas e Complementares (PICS) popularmente conhecida como boas práticas, são métodos que utilizam aptidões terapêuticos baseados em conhecimentos mais conservadores, visando um atendimento mais humanizado. A musicoterapia por sua vez estimula agradáveis sensações cerebrais que melhora potencialmente na qualidade de vida, tanto na prevenção quanto na reabilitação ou terapia. É importante ressaltar que a parturiente tenha ciência da escolha das músicas que acompanhará o seu trabalho de parto, promovendo uma experiência de previsibilidade com o material musical, proporcionando um repertório de aspecto cultural de acordo com a sua identidade sonora. (Barbieri et al., 2015; OLIVEIRA M et al, 2019).
Segundo pesquisas do Ministério da Saúde, cresceu em 46% a procura por Práticas Integrativas Complementares no SUS na última incorporação, o Ministério adotou mais 14 práticas, entre elas biodança, dança circular, musicoterapia, reiki, shantala, quiropraxia, yoga, entre outras.
Segundo Alves (2015), na antiguidade o trabalho de parto caracterizava-se como um evento familiar, com a participação de familiares, mulheres parteiras com saberes baseado em suas próprias experiências, com o decorrer dos anos se transformou em um evento hospitalar.
Na idade antiga a dor era vista como um castigo dos deuses ou um carma e cada civilização justificada a dor segundo as suas crenças. Nesta época a dor era tratada de forma empírica, onde se utilizava ervas, sangue de animais, rezas, termoterapia, entre outros. O modelo assistencialista tradicional obstetra ainda se faz presente no Brasil colocando a parturiente como coadjuvante de sua própria experiência, desconsiderando o passo a passo do processo fisiológico. (FUJITA e SHIMO, 2014).
Contemporaneamente algumas condutas ainda colocam a parturiente em lugar de coadjuvante no momento do trabalho de parto, desrespeitando seus direitos. Mediante a isso a Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Ministério da Saúde (MS) trabalham em conjunto para conscientizar os profissionais e as parturientes quanto aos benefícios do parto humanizado e seus direitos, visto que o período gestacional é um estágio de transformações na vida da parturiente, mudanças psicológicas, corporais e fisiológicas, sendo de suma importância que a parturiente seja bem amparada. (POSSATI et al., 2017).
De acordo com Almeida, Acosta e Pinhal (2015), a aplicação da música no trabalho de parto para o alívio da dor está sendo proposta como um método que substitui o uso de analgésicos uma vez que sua utilização aponta resultados que norteiam numerosos benefícios que incidem em uma assistência de baixo custo, métodos não farmacológicos e tratamento não invasivo e predominantemente humanizado, visando sempre a integração física, mental e psicológica da parturiente.
O modelo assistencialista está sendo desenvolvido com base em experiências e iniciativas de humanização no atendimento, tendo como objetivo qualidade no atendimento, parto seguro, sem intervenções desnecessárias, permitindo que as parturientes vivenciem a experiência de um parto humanizado, respeitoso e seguro. (GOIS; INAGAK; RIBEIRO, 2016).
A área de atuação da musicoterapia é muito ampla, podendo beneficiar desde crianças até mesmo pessoas idosas. Como recurso utilizado com as crianças hospitalizadas evidenciou-se os benefícios da música para seus familiares, equipe de saúde e em especial as crianças. Este recurso pode ser aplicado na área da saúde como uma intervenção de baixo custo, não farmacológica e não-invasiva, promovendo um processo de desenvolvimento que visa à saúde da criança, da família e dos trabalhadores. (OLIVEIRA, M. F et al., 2014 p. 872).
2.4 Fisiologia da Musicoterapia
Para Weigsding e Barbosa (2018), a musicoterapia tem uma ligação direta com a parte psicoemocional, a qual trabalha de forma direta na função cerebral estimulando sensações que podem ativar a memória relacionada a fatores como cheiro, sensações, estímulos e imagens que estão relacionadas à música e a sua interpretação. A influência da música vem desde antes de Cristo, através da música acreditava-se alcançar os ouvidos de Deus, as tribos acreditavam que tinham contato direto com seus deuses para pedir e agradecer por algo. (RAJOBAC, 2016).
Entendendo-se que o hemisfério direito está diretamente ligado as habilidades não verbais e o hemisfério esquerdo está diretamente ligado as habilidades verbais. A neurociência provou que um músico possui um funcioidnto cerebral diferenciado de uma pessoa não exposta diariamente à música, concluindo que a exposição de forma profissional a música aguça de forma mais rápida o desenvolvimento de atividades como aprendizado, concentração e atenção. Pesquisas comprovam que a aplicação da música como ferramenta de relaxamento estimula as células que se encontram no córtex auditivo cerebral sendo considerada tão importante quanto a fala para os estímulos. (WEIGSDING; BARBOSA, 2018).
A fisiologia da música é comparada de forma geral como uma conversa entre diversos pontos do cérebro, seguindo a ordem de captação, analise, reconhecimento e sensações, onde estudos apontam a liberação de Dopamina, neurotransmissor conhecido como hormônio do prazer, reduzindo potencialmente o Cortisol que está diretamente ligado aos níveis de estresse. A partir do momento em que o cérebro de uma parturiente faz o reconhecimento da música é possível notar que outras áreas do cérebro também são ativadas, tais como a parte responsável pelos movimentos, memória, atenção e emoção, ocorrendo a quebra da tríade medo-tensão-dor. (NETO et al., 2018; WEIGSDING; BARBOSA,2018).
Este estudo é uma revisão integrativa bibliográfica, que tem como objetivo analisar trabalhos relevantes sobre o tema, proporcionando a síntese dos conhecimentos e apontar informações de modo específico e definido.
Para Vieira e Hossne (2015), “Pesquisa é um procedimento sistemático de investigação para rever ou ampliar o conhecimento existente, descobrindo novos fatos, discutindo novas formas de pensar, retificando antigas conclusões, desenvolvendo novas tecnologias e estabelecendo novas teorias”.
Nesse contexto o seguinte trabalho estuda conceito e metodologia que contribui de forma positiva no processo de trabalho de parto, viabilizando medidas simples e de baixo custo, que auxiliam no manejo da dor, proporcionando mais alivio, e diminuição de estresse, ansiedade e medo da dor, encorajando e promovendo um parto seguro sem intervenções desnecessárias, e bem-estar físico e mental para a parturiente.
Para o desenvolvimento do estudo foram selecionados 20 artigos, tendo como critério o idioma; o ano de publicação; delimitação do tema; artigos que disponibilizassem resumo; artigos que incluem em sua metodologia a utilização experimental da música ou intervenção musical em ambientes hospitalares; cujo objetivo geral foi aplicar a implantação da prática integrativa do profissional de enfermagem utilizando a musicoterapia para alivio da dor no trabalho de parto.
As plataformas de busca utilizadas para obter tais artigos analisados foram: a Revista Multidisciplinar e de psicologia; página do Ministério da Saúde; Revista de política pública; Revista de Enfermagem- Periódicos UFPE; PRO ENF Saúde maternal e Neonatal; Revista UFG; Enfo; Gep News; Scielo; Revista da Universidade Vale do Rio Verde; Revista Cogitare Enfermagem- Revistas UFPR; Revista Eletrônica Acervo Saúde; Revista Mineira de Enfermagem; Revista Sonora e Metodologia Científica para a Área da Saúde, Portal de periódicos da UEM, site Gazeta do povo, Atlas da saúde.
O período gestacional é um processo de experiência único na vida de uma parturiente, marcado por vários aspectos que norteiam desde o início da gravidez e se prolonga até o pós-parto desta parturiente, algum destes aspectos tornam-se difíceis e dolorosos apesar deste período ser retratado como gratificante e recompensador por muitas parturientes, a música é uma ferramenta de extrema importância para este período de experiência, uma vez que essa prática complementar aumenta os níveis de relaxamento dessa parturiente, reduzindo os efeitos de ansiedade materna no processo de nascimento do RN 1. (NETO et al., 2018).
Entendido que níveis elevados de ansiedade afetam diretamente no processo de nascimento do RN, resultando na formação da tríade medo-tensão-dor, que consequentemente irá gerar expectativas negativas para o parto, fazendo com que a parturiente tenha medo dessa experiência ou que algo não saia como planejado, para casos como estes a terapia com música tem se mostrado bastante eficaz em pontos estratégicos como o emocional o fisiológico, psicológico e o social, além de ter efeito benéfico em tratamentos de depressão pós-parto, enfatizando a satisfação da parturiente no processo posterior ao parto (NETO et al., 2018).
As práticas integrativas e complementares que auxiliam o trabalho parto popularmente conhecida como “As boas práticas’’, são embasadas em conhecimentos conservadores tradicionais e que atualmente visa um atendimento mais humanizado a parturiente, um olhar mais empático para este período de experiência que é o período gestacional e o parto em si. Araújo et al. (2018), ressalta a importância dos métodos não farmacológicos para o alivio da dor no trabalho de parto, enfatizando a musicoterapia como uma importante ferramenta de fácil aplicabilidade e de baixo custo, agregando resultados positivos tanto para o profissional que presta essa assistência quanto para a parturiente que vive toda essa experiência.
Enquanto Neto et al. (2018), ressalta a importância da musicoterapia e seus estudos exitosos em diferentes campos assistenciais no qual houve esse contato com a música, explicando a parte fisiológica e resultados alcançados tais como os benefícios. Araújo et al. (2018), em concordância nos traz um referencial mais abrangente sobre a musicoterapia, onde visa a mulher como protagonista do parto, tornando ele o mais respeitoso tanto para a parturiente quanto para o RN, através desta prática é possível oferecer uma assistência mais humanizada, promovendo mais segurança, conforto e confiabilidade da parturiente, em decorrência disso é esperado que a experiência com o parto seja o menos traumático possível, com a redução de ocorrências de procedimentos invasivos e desnecessários, que o vínculo entre mãe e bebê seja fortalecido, promover uma recuperação pós-parto saudável.
Atualmente já é preconizado pelo Ministério da Saúde (MS) juntamente com a Organização Mundial da Saúde a realização de boas práticas na assistência prestada a parturiente, neste novo cenário, as unidades de atendimentos devem seguir padrões inovadores de atenção humanizada tendo como desafio transformar o modelo assistencial. (FUJITA et al., 2014).
Segundo Fujita et al (2014), o Brasil tem se empenhado para progredir no que tange a realização das boas práticas, mas é importante salientar que este é um processo demorado, e que a assistência tradicional ainda persiste, fazendo com que a parturiente seja coadjuvante em seu trabalho de parto.
A prática integrativa e complementar é entendida como um conjunto de técnicas e cuidados como parte de atividades não convencionais que está diretamente ligada a promoção, tratamento ou reabilitação da saúde, visando uma melhora na qualidade de vida do indivíduo, com base nesse conhecimento sobre as práticas integrativas e complementares. Oliveira et al. (2014), nos diz que a musicoterapia é uma prática antiga, sendo realizada desde a idade antiga, onde a pioneira da enfermagem Florence Nightingale utilizava a música como método terapêutico para alivio das dores das pessoas que estavam lutando a guerra da Criméia.
A música vem sendo estudada ao longo dos séculos e sendo cada vez mais inseridas em diversas áreas de conhecimento num contexto que engloba a arte, ciência e saúde. Dentro do conceito histórico podemos citar a definição de musicoterapia segundo a Comissão de Praticas Clinicas da Federação Mundial de Musicoterapia em 1996, que consiste na utilização de elementos musicais através de pessoas qualificadas para o incentivo a desenvolver novas habilidades, reabilitação, prevenção e tratamento com o objetivo de proporcionar uma qualidade de vida. A musicoterapia pode ser descrita como um conjunto de técnicas que utilizam instrumentos musicais, sons, canto e, que é empregada nos tratamentos psicológicos e psicossomáticos. A musicoterapia tem por objetivo facilitar a comunicação, aprendizado, tem uma função motivacional. (NETO et al., 2018; ARAUJO et al., 2018; OLIVEIRA et al., 2014).
Cada ser humano possui um histórico significativo que interfere na resposta do estimulo musical. A musicoterapia trabalha principalmente na parte psicológica de cada ser humano estimulando muitas vezes a comunicação direta ou indireta quebrando a resistência entre indivíduo e profissional. O estimulo através da música proporciona um acalento para a paciente num momento tão delicado e especial de sua vida que é o trabalho de parto, propiciando um momento de relaxamento, quebra da tríade medo-tensão-dor, levando-a a um momento mais íntimo com o feto e a conscientização que ela é a protagonista de todo o trabalho de parto.
Diante do tema exposto e seus objetivos descritos durante o decorrer do trabalho, conclui-se que a musicoterapia é de fundamental importância para quebrar os paradigmas do trabalho de parto, de baixo custo para sua implementação e de fácil aceitação das parturientes, podendo ser implantada por qualquer profissional sem a necessidade de uma formação complementar.
ALMEIDA, J. M.; ACOSTA, L. M.; PINHAL, M. G. Conhecimento das puérperas com relação aos métodos não farmacológicos de alívio da dor do parto. REME.2015.19(3). Disponível em: http://www.reme.org.br/artigo/detalhes/1034
ALVES, C.C. Humanização do parto a partir de métodos não farmacológicos para o alívio da dor: Relato de experiência. SANARE 2015. Disponível em:https://sanare.emnuvens.com.br/sanare/article/view/870/530.
ARAÚJO, A.S.C; et al. Métodos não farmacológicos no parto domiciliar. Revista de enfermagem, 2018. V12(4):1091-6. Disponível em: https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/viewFile/230120/28686
BARBIERI, M.; GABRIELLONI, M. C.; HENRIQUE, AJ. Intervenções não farmacológicas para alívio da dor no trabalho de parto: contribuições para a prática da enfermeira obstetra e da enfermagem. PROENF Saúde Materna e Neonatal. Porto Alegre. Art med pan-americana, 2015.
CAMPOS, Louise Ferreira; NAKASU, Maria Vilela. Efeitos da Utilização da Música no Ambiente hospitalar: revisão sistemática. [S. I]. Disponível em: https://www.publionline.iar.unicamp.br/index.php/sonora/article/view/686/659
CARDOSO, A.V. M.; SOUZA, A. A. M.; SILVA, P. L. N.; CARVALHO, H. L. A.; ALVES, E. D.; AGUIAR, F. W. Livro: Cuidado com a arte: a promoção da saúde por meio da música. 2016
CARVALHO, A. P. Musicoterapia na maternidade. Disponível em: https://www.atlasdasaude.pt/publico/content/musicoterapia-na-maternidade.
CHACUR, Marucia. Introdução à fisiopatologia da dor. Histórico da dor e conceitos. 23 abr. 2014; Disponível em: https://www.anestesiologiausp.com.br/wp-content/uploads/23_04_2014_Aula-de-Introdu%C3%A7%C3%A3o-%C3%A0-Fisiopatologia-da-Dor.pdf
DUARTE, M. R.; ALVES, V. H.; RODRIGUES, D. P.; SOUZA, K. V.; PEREIRA, A. V.; PIMENTEL, M. M. Tecnologias do cuidado na enfermagem obstétrica: Contribuição para o parto e nascimento. Cogitare Enfermagem, 2019. Disponível em: https://revistas.ufpr.br/cogitare/article/view/54164/pdf
FUJITA, Júnia Aparecida; SHIMO, Antonieta Keiko; Parto humanizado: experiências no sistema único de saúde. [S. l.], 8 out. 2014. reme - volume 18.4
GAZETA DO POVO. Cientistas descobrem como a música afeta o cérebro. Disponível em: https://www.gazetadopovo.com.br/ideias/cientistas-descobrem-como-a-musica-afeta-o-cerebro-191qxn0leclfcz1kv8jex2xku/
GOIS, Arianny Calixto Formiga; INAGAK, Ana Dorcas de Melo Inagak; RIBEIRO, Caíque Jordan Nunes. Implementação da prática humanizada no alívio da dor durante o trabalho de parto. Rio de Janeiro - RJ, 22 dez. 2016. http://www.enfo.com.br/ojs/index.php/EnfObst/article/view/52/35.
LEMOS, IC; AGENOR, CS; OLIVEIRA, D.C .C; CARVALHO, FC. Produção científica nacional sobre práticas interativas não farmacológicas no trabalho de parto: uma revisão integrativa da literatura. 2014. Disponível em: http://www.enfo.com.br/ojs/index.php/EnfObst/article/view/7/9.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. A Musicoterapia e a Música na Medicina como terapia adjuvante no âmbito da Obstetrícia: Uma Revisão Bibliográfica. publicação online, 2019. Disponível em: http://portalms.saude.gov.br/saude-de-a-z/praticas-integrativas-e-complementares.
MINISTERIO DA SAÚDE. Cresce 46% procura por Práticas Integrativas Complementares no SUS. [publicação online]; 2019. Disponível em: http://portalms.saude.gov.br/noticias/agencia-saude/45294-cresce-46-procura-por-praticas-integrativas-no-sus-2
NETO, E.M, et al. A música terapia e a música na medicina como terapia adjuvante no âmbito da obstetrícia multidisciplinar e de psicologia. 2018. Disponível em: https://idonline.emnuvens.com.br/id/article/view/1182
OLIVEIRA, M. de NJ; SOUZA, NF de; SILVA, S dos S; CUNHA KJB. Avaliação do primeiro período clínico do trabalho de parto. REAS, 2019. Disponível em: https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/378.
OLIVEIRA, M. F.; OS ELAME, G. B.; NEVES, E. B.; OLIVEIRA, E. M. Musicoterapia como ferramenta terapêutica no setor da saúde: uma revisão sistemática. 2014. Disponível em: http://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/1739/pdf_265.
PIMENTEL, J. C. S.; SANTOS, KAM; FERNANDES, S.C.S; Os benefícios da musicoterapia na gravidez: uma revisão sistemática. Maceió, 2018. Disponível em: http://www.seer.ufal.br/index.php/gepnews/article/view/5255/3688
POSSATI, AD et al. Humanização do parto: significados e percepções de enfermeiras. Esc. Anna Nery.2017. vol.21(40). Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ean/v21n4/pt_1414-8145-ean-2177-9465-EAN-2016-0366.pdf.
RAJOBAC, Raimundo. Música como fisiologia aplicada: considerações a partir do Nietzsche tardio. Artigo científico. 2016; Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/pm/n35/1517-7599-pm-35-0046.pdf
ROHR, R. V; TITONELLI NA. Intervenções de enfermagem com música: revisão integrativa da literatura. PESQ.CUID. FUNDAM. 2016. V 8(1):3832-3844. Disponível em: http://www.seer.unirio.br/index.php/cuidadofundamental/article/view/4182/pdf_1798.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez, 2007.
SOUSA, R. B. N.; SILVA ALA; VALE AF; SILVA T.R.A; Ampliando a compreensão sobre a relação entre a música e a expressão gênica através de uma revisão sistemática. Música Hodie.2015, V.15 (2), p. 85-91.
VIEIRA, S.; HOSSNE, W. S. Noções Básicas. Metodologia Científica, 2015. 2º edição (1).
WEIGSDING, Jessica Adriane; BARBOSA, Carmem Patrícia. A influência da música no comportamento humano. Arquivos do MUDI, v 18, n 2, p 47-62. 2018; Disponível em: http://www.periodicos.uem.br/ojs/index.php/ArqMudi/article/viewFile/25137/pdf_59.
* Graduanda do 10º período do curso de Enfermagem da Universidade Estácio de Sá – Polo Manaus/AM. E-mail: maiahneves@gmail.com