Marcelo Santos Chaves
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará (IFPA)
modelo.doma@gmail.com
Imagine un estudiante en el grado sexto o segundo año de la escuela secundaria, en Brasil, se ven obligados a realizar el cálculo del volumen de un cono recto de las declaraciones de la geometría euclidiana, que figura en su clásico The Elements? A lo largo de la evolución histórica del estudio de la geometría, sería posible establecer una forma simplificada de realizar este cálculo sin utilizar el euclídea postulados?
En este trabajo se propone hacer una aproximación a la evolución histórica de la geometría del espacio, que comprende más de este proceso evolutivo, ¿por qué han constituido el modelo brasileño educación básica estándar para calcular el volumen de un sólido geométrico, que para efectos ejemplificación ilustran el caso del cono. En este mismo instrumento también tratar de entender por qué este tipo de cálculo, de los Elementos de Euclides se han modificado para los fines de la enseñanza en la educación básica. En esta vía de razonamiento, vamos a disfrutar de la oportunidad de discutir los conceptos y fundamentos teóricos de la transposición didáctica, mientras la herramienta indispensable para convertir este conocimiento en la escuela científica enseñar conocimientos. Además, vamos a tratar al final, identificar los posibles obstáculos para el fracaso de la enseñanza de la geometría en la educación brasileña.
Palabras-clave: Geometría del espacio - Educación Básica
Imagine um aluno do 6º ano do ensino fundamental ou do 2º ano do ensino médio, no Brasil, sendo obrigado a proceder o calculo do volume de um Cone reto, a partir das demonstrações geométricas de Euclides, contidas em sua clássica obra Os Elementos? Ao longo da evolução histórica do estudo da geometria, seria possível estabelecer uma forma simplificada de se proceder tal calculo, sem fazer uso dos postulados euclidianos?
O presente trabalho se propõe a fazer uma abordagem sobre a evolução histórica da Geometria Espacial, compreendendo ao longo deste processo evolutivo, o porquê de ter se constituído na educação básica brasileira um modelo padrão para o calculo do volume de um sólido geométrico, que para fins de exemplificação ilustraremos o caso do Cone. Neste mesmo instrumental, também tentaremos compreender, o porquê deste tipo de calculo, a partir dos Elementos de Euclides, ter sofrido modificações para fins de ensino na educação básica. Nesta esteira de raciocínio, aproveitaremos o ensejo para discutir os conceitos e fundamentações teóricas da transposição didática, enquanto ferramenta indispensável para conversão deste conhecimento cientifico em conhecimento escolar ensinável. Além disso, trataremos ao final, de identificar os possíveis entraves para o fracasso do ensino da Geometria na educação básica brasileira.
Palavras-chaves: Geometria Espacial – Educação Básica
Para citar este artículo puede utilizar el siguiente formato:
Marcelo Santos Chaves (2013): “Geometria espacial: uma abordagem sobre o modelo do sólido cônico enquanto alternativa didática para o ensino na educação básica”, Revista Atlante: Cuadernos de Educación y Desarrollo (agosto 2013). En línea:
https://www.eumed.net/rev/atlante/2013/08/geometria-espacial.html