As suas principais aplicações são: acompanhamento do uso agrícola de terras, apoio ao monitoramento de áreas de preservação, atividades energético-mineradoras, cartografia e atualização de mapas, desmatamentos, detecção de invasão de áreas indígenas, dinâmica de urbanização, estimativas de fitomassa, monitoramento da cobertura vegetal, queimadas, secas e inundações entre outros (LIU, 2006).
Este foi lançado no dia 23 de julho de 1972, pela NASA (National Aeronautics and Space Administration) nos Estados Unidos, com o nome de Earth Resources Technology Satellite (ERTS 1). Porém, logo após seu lançamento, o ERTS 1 foi rebatizado como Landsat (Land Remote Sensing Satellite). Os satélites Landsat são destinados à exploração dos recursos do planeta Terra. Desde o ano de 1972, foram lançados uma série de Landsat: 1, 2, 3, 4, 5 e 7 (LIU, 2006).
Em princípio, os satélites Landsat 1, 2 e 3 possuem os sensores Multi Spectral Scanners (MSS) e os Landsat 4 e 5 possuem Thematic Mapper (TM) que melhoram sua resolução espacial de 80m para 30m . O Landsat 5 que foi lançado em 1984, ainda está em funcionamento, muito além do seu tempo previsto de vida útil. Atualmente o INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) possui um acervo a disposição para a obtenção destas imagens, sem nenhum custo. O principal objetivo do Landsat 5 foi a utilização dos sensores mutiespectrais para geração de mapas da superfície terrestre com média resolução espacial. A antena do INPE em Cuiabá recebe de forma contínua as imagens de todo o território brasileiro, desde os anos setenta. Isso constitui um enorme e único acervo de dados de longo período sobre o Brasil e a América do Sul (LIU, 2006).
O satélite Landsat 5 possui órbita circular, quase polar, sincronizada ao Sol e com uma altitude de 705 Km. Os sensores cobrem a mesma faixa terrestre de 185 km, mas com velocidade maior que 98,2 minutos por órbita e 16 dias para cobrir exatamente a mesma faixa terrestre. O horário de passagem pelo equador é 9h e 27 min (LIU, 2006).
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