Muito se falou a respeito de avaliação como sendo um instrumento de medida, de reprovação, de controle e domínio por parte do professor para com seus alunos. Diante disso, temos que existem alguns mitos e verdades a respeito desse tema que será elucidado. Com relação a prova existem os seguintes mitos: que ela “não prova nada”, que é um instrumento de tortura, é recurso para manter a autoridade do professor, assim como também é um momento difícil para ele, é a única forma de verificação da aprendizagem e aluno só estuda nas vésperas da prova.
Na realidade a avaliação é parte integrante do processo de ensino aprendizagem, além disso, pode ser subjetiva e objetiva tanto para o professor quanto para o aluno e instrumento indispensável para a orientação do ensino dos alunos. Assim, ela visa para o processo de aprendizagem, recolher informações a respeito da classe a qual o professor está trabalhando, bem como, a apropriação do conhecimento por parte dos alunos com relação aos conteúdos e a socialização do mesmo.
Dessa forma, ao avaliar o aluno, o professor competente deve ter em mente que o que está em jogo não é somente o lado quantitativo, mais sim o qualitativo que é o mais importante no processo da aprendizagem. Neste sentido, ele deve avaliar da seguinte forma: utilizar linguagem clara e precisa, contextualizar situações relevantes, explorar os seguintes níveis de operações mentais e principalmente respeitar as características cognitivas dos seus alunos. Como enfatiza Moretto que:
“O conhecimento dos diferentes instrumentos para avaliação e da melhor de utilizá-los é um dos recursos de que o professor competente deve dispor. Este conhecimento está ligado à convicção de que a avaliação não deve servir de instrumento de pressão para manter a disciplina em aula ou de fazer o aluno estudar. A habilidade de elaborar bem as provas é outro recurso que o professor competente precisa ter para enfrentar a situação. Elaborar bem é saber contextualizar de acordo com os objetivos estabelecidos, perguntar de forma clara e precisa, questionar apenas conteúdos relevantes e não colocar “pegas” para derrubar o aluno”. (2002, p.31)
Assim, de acordo com autor avaliar não é um acerto de contas entre professores e alunos. Ao avaliar a aprendizagem do discente, o docente precisa avaliar sua própria competência pedagógica, para só então, chegar a um diagnostico exato da classe, sem emitir da mesma juízos de valor.
Mas, ainda na atualidade podemos observar alguns professores usando a força e a autoridade em sala de aula para com seus alunos e isso se dá através de provas que eles passam só para prejudicar aquele aluno que é indesejado por ele. Assim, temos um profissional descompromissado com a sua própria pratica e com o aprendizado do aluno.
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