Ísis Motta Krüger
Luciane Da Silva Gomes
isismk@gmail.com
DOI: https://doi.org/10.51896/libro/MKSG864
O desenvolvimento do mercado de capitais nos últimos anos e o crescimento da busca de recursos alternativos das organizações para melhor competirem no mercado, fez com que muitas empresas de grandes países desenvolvidos apelassem na busca de capitais lançando ações de maneira abusiva e desrespeitando os seus investidores, principalmente os investidores minoritários, surgindo escândalos partidos de grandes empresas que resultaram em movimentos, tornando indispensável a busca por métodos de gestão mais transparentes e que protegessem os investidores minoritários. Surgindo assim, a prática da governança corporativa nas empresas.
A governança corporativa, segundo o Instituto Brasileiro de Governança Corporativa - IBGC (2008) é uma prática implantada nas organizações que visa beneficiar os investidores minoritários, aliada com a transparência das companhias, a ética e qualidade de gestão nas empresas. Este assunto está em desenvolvimento no Brasil apesar de já existirem muitos órgãos e regras que incentivam a prática e que visam o melhor posicionamento das empresas perante o mercado.
Nesse estudo é analisada a participação e incentivos de grandes órgãos brasileiros como a Bovespa, o BNDES, a CVM e o IBGC que se posicionam a favor das práticas de governança corporativa, além de constituírem regras que devem ser seguidas pelas organizações que desejam abrir o mercado e vender ações na Bolsa de Valores, apresentadas também ao longo do desenvolvimento do trabalho.
A importância dos Conselhos Administrativos, Conselhos Fiscais e Auditoria Independente nas empresas é fator indispensável nas gestões das organizações que praticam a governança corporativa, e também são apresentadas as suas funções no desenvolvimento.