Christian Q. Pinedo
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As operações de união, interseção e de complemento entre conjuntos, verificam varias identidades:
3.3.1 Leis da álgebra de conjuntos.
3.3.1.1 Lei de idempotência.
a) A A = A b) A A = A
3.3.1.2 Leis associativas.
a) (A B) C = A (B C) b) (A B) C = A (B C)
3.3.1.3 Leis distributivas.
a) A (B C) = (A B) (A C)
b) A (B C) = (A B) (A C)
3.3.1.4 Leis comutativas.
a) A B = B A) b) A B = B A
3.3.1.5 Lei de identidade.
a) A = A b) A U = U
c) A = d) A U = A
3.3.1.6 Lei de complemento.
a) A A' = U b) A A' =
c) (A')' = A d) U '= ' = U
3.3.1.7 Leis de Morgan.
a) (A B)' = A' B' b) (A B)' = A' B'
Observe que o conceito de elemento e de pertinência não aparecem em nenhuma destas propriedades, lembre que estes conceitos eram essenciais no desenvolvimento da teoria de conjuntos em seções anteriores. A relação A é um subconjunto de B define-se na álgebra de conjuntos por: A B significa A B = A.
Exemplo 3.35
Mostre que (A B) (A B') = A
Demonstração
1. (A B) (A B') . . . hipótese.
2. (A B) (A B') = A (B B') . . . lei distributiva.
3. B B'= U . . . lei de complemento.
4. (A B) (A B') = A U . . . (3) em (2), substituição.
5. A U = A . . . lei de identidade.
6. Por tanto, (A B) (A B') = A . . . (5) em (4), substituição.
Exemplo 3.36
Mostre que A B e B C A C
Demonstração
1. A B e B C . . . hipótese.
2. A B = A e B C =B . . . definição de subconjuntos.
3. (A (B C)) = A . . . substituição.
4. ((A B) C) = A . . . lei associativa.
5. (A C) = A . . . substituição.
6. Por tanto, A C . . . def. de subconjunto.
3.3.2 Princípio de dualidade.
Se intercaláramos por , assim como U por em qualquer raciocínio sobre conjuntos, o novo enunciado resultante é chamado dual do primeiro.
Exemplo 3.37
O dual do conjunto (U B) (A ) é o conjunto ( B) (A U).
Observe que o dual de cada lei da álgebra de conjuntos, encontra-se na mesma lei; fato de muita importância pela seguinte propriedade.
Propriedade 3.12 Princípio de dualidade.
Se alguns axiomas implicam seus próprios duais, então o dual de qualquer teorema que seja conseqüência dos axiomas, é também conseqüência dos axiomas.
Isto significa que, dados qualquer teorema e sua demonstração, o dual do teorema podemos demonstrar do mesmo modo aplicando o dual da cada passo da primeira demonstração.
Exemplo 3.38
Mostre que (A B) (A B') = A
Demonstração
Observe que o dual de (A B) (A B') = A é (A B) (A B') = A mostrado que a igualdade é verdadeira no Exemplo (3.32). Portanto a igualdade é verdadeira pelo princípio de dualidade.
3.3.3 Família de conjuntos.
Sejam os conjuntos A1 = { a, b }, A2 = { a, b, c }, A3 = { a, d, e, g }, A4 = { b, c, g, f }, A5 = { c, d, g, m, n } e o conjunto I = { 1, 2, 3, 4, 5}.
Observe que, para cada elemento i I corresponde um conjunto Ai. Dizemos então que I é o conjunto de índices, e que os conjuntos A1, A2, A3, A4, A5 estão induzidos. Uma família de conjuntos induzidos denotamos por F = {Ai}i I
Em uma família induzida de conjuntos, podemos observar que a cada elemento i I, corresponde um único conjunto Ai, assim podemos estabelecer uma relação de I para {Ai}i I. O conjunto I também pode ser um conjunto não finito.
Exemplo 3.39
• Seja An = [- , ] onde n N. Então temos que A1=[-1, 1], A2 = [- , ], A3 = [- , ], . . .
• Seja Bn = { x /. x é múltiplo de n } onde n Z.
Então B1 = { . . . , -2, -1, 0 , 1 , 2, 3, . . . , }, B2 = { . . . , -4 , -2, 0, 2 , 4 , 6 , . . . }, B3 = { . . . , -6, -3, 0, 3, 6, 9, . . . }, B4 = { . . . , -8, - 4, 0 , 4 , 8 , 12, . . . }, . . . B10 = { . . . , -20, -10, 0 , 10, 20, 30, . . . }
3.3.4 Axioma das uniões.
Se A1 e A2 são conjuntos, é natural querer às vezes unir seus elementos dentro de um conjunto que os compreenda. Uma maneira de descrever tal conjunto compreensivo é exigir que ele contenha todos os elementos que pertençam a pelo menos um dos membros do par { A1, A2 }. A questão é saber se a união de uma família de conjuntos é ou não um conjunto, esta formulação sugere uma generalização abrangente de si mesma; certamente uma construção semelhante poderia ter sido aplicada a coleções arbitrarias de conjuntos e não só a pares de conjuntos. O que se deseja, em outras palavras, é um quinto axioma o das uniões.
Axioma 3.5 Das uniões (5º. axioma de Zermelo).
Para toda família de conjuntos existe um conjunto que contém todos os elementos que pertencem a pelo menos um dos conjuntos da dada família.
Isto é, suponha temos a família de conjuntos F = {Ai}i I, e denotamos Ai o conjunto que contém todos os elementos que pertencem a pelo menos um dos conjuntos da dada família. O axioma diz:
Ai = { a /. a X para algum X F }
Este conjunto Ai é chamado de união da família F.
Propriedade 3.13
Tem-se as seguintes propriedades para a união:
i) A1, Ai /. A1 Ai A1 Ai
ii) = iii) A = A
Demonstração i)
Seja A1 Ai, então a A_1 tem-se que a Ai .
Portanto, A1 Ai.
Demonstração (ii)
Pelo Axioma (3.5) tem-se que = { a /. a X para algum X F }, onde F = { }. Assim, .
Inversamente.
Para todo conjunto X, tem-se que X F, então .
Portanto, = .
Demonstração iii)
Seja a A, então pelo Axioma (3.5) a A para algum A G da família G = { A }, logo A A .
Inversamente.
Seja a A, pela definição de G, tem-se que x A para algum A G, logo A A.
Portanto, A = A
Conseqüência imediata do Axioma (3.5) é que a união de dois conjuntos também é um conjunto. Assim a classe união de classes é bem definida como mostra a seguinte propriedade.
Propriedade 3.14
Para todo par de conjuntos A1, A2 tem-se que Ai = A1 A2, onde I = { 1, 2 }
Demonstração.
Com efeito, seja a Ai , então a X para algum X { A1, A2 }.
Assim, a A1 ou a A2, isto é a A1 A2 .
Logo, Ai A1 A2.
Inversamente.
Seja a A1 A2, então a X para algum X { A1, A2 }, logo a Ai onde I = { 1, 2 }. Isto implica que A1 A2 Ai .
Portanto, Ai = A1 A2.
3.3.5 Operações generalizadas.
A existência da operação geral da interseção depende do fato que, para toda família não vazia de conjuntos existe um conjunto que contém exatamente aqueles elementos que pertencem a cada um dos conjuntos da dada família.
Isto é, para toda coleção F, existe outra não vazia A tal que a A se e somente se a X para todo X F. Este conjunto A é chamado interseção da família F.
Então, as operações de união e interseção, definidas para conjuntos podemos generalizar por indução a um número finito de conjuntos; assim dados os conjuntos A1, A2, A3, A4, A5, . . . A_n, podemos escrever:
Ai = A1 A2 A3 A4 A5 . . . An
Ai = A1 A2 A3 A4 A5 . . . An
Pela lei associativa, a interseção (união) de uma família de conjuntos, podemos agrupar em qualquer modo; por exemplo, seja J I e a família de conjuntos {Ai}i I. Assim tem-se as classes:
• A classe da união generalizada: Ai = { x /. i J x Ai }
• A classe da interseção generalizada: Ai = { x /. i J x Ai }
Propriedade 3.15 Leis de Morgan.
Dado um conjunto X, seja C = { Ai /. i I } uma família de subconjuntos de X com conjunto de índices I, então:
i) C( Ai) = C(Ai)
ii) C( Ai) = C(Ai)
A demonstração desta propriedade é exercício para o leitor.
Exemplo 3.40
• Sejam A1= { 2, 4, 6, 10 }, A2 ={ 1, 10 }, A3 ={ 6, 5, 10 }, A4 ={ 3 , 9, 6 }, A5 ={ 8, 4 } e J = { 1, 3, 4 }.
Então Ai = { 2, 4, 6, 10, 5, 3, 9 } e Ai = { 6 }
• Seja Bn = [- , ] onde n N.
Então Bi = [-1, 1] e Bi = { 0 }
• Seja Cn = { x /. x é múltiplo de n N }.
Então Ci = N e Ci = {0}
Propriedade 3.16
Dada uma família induzida de conjuntos {Ai}i I, para qualquer conjunto B temos as seguintes igualdades:
a) B ( Ai) = (B Ai) b) B ( Ai) = (B Ai)
Demonstração (a)
1. Seja x B ( Ai) . . . hipótese.
2. x B x ( Ai) . . . def. de .
3. x B x Ai para algum i N . . . def. de Ai
4. x (B Ai) para algum i N . . . def. de
5. x (B Ai) . . . def. de
6. B ( Ai) (B Ai) . . . de (1)-(5)
Inversamente (exercício para o leitor)
Portanto, de (6) e (7) segue que B ( Ai) = (B Ai)
A demonstração de b) é exercício para o leitor.
Dado um conjunto T, dizemos que T funciona como um conjunto de índices para a família F = {A} de conjuntos se para todo T existe um conjunto A na família F. O conjunto T pode ser finito ou infinito. Freqüentemente usamos o conjunto dos números inteiros não negativos como conjunto de índices, porém T pode ser qualquer conjunto não vazio.
Sejam T e A, indicamos a reunião dos conjuntos A como A e definimos a reunião dos conjuntos A como o conjunto { x /. x A para pelo menos um T}; a interseção dos conjuntos A indicamos como A e definimos como o conjunto { x /. x A para todo T }.
Dois conjuntos A e A são disjuntos, se para temos que A A = é o conjunto vazio.
Exemplo 3.41
Seja S = R o conjunto de números reais e T = Q o conjunto de números racionais; para cada Q seja A = { x R /. x }. Observe que A = R entanto A = ; os conjuntos A são mutuamente disjuntos.
Exemplo 3.42
Sejam A1, A2, A3, . . . An conjuntos arbitrários. Mostrar que P(Ai) = P( Ai) .
Demonstração.
1. Seja X P(Ai) . . . hipótese (conclusão)
2. X P(Ai) para todo i = 1, 2, 3, . . . , n . . . . def.
3. X A_i def. conj. potência
4. X Ai l propriedade da
5. X P( Ai) conclusão (hipótese)
Portanto, P(Ai) = P( Ai) .
Observação 3.7
Em geral para a união cumpre-se que: P(Ai) P( Ai) .
3.3.6 Axioma do conjunto vazio.
Suponha temos a família F = { Ai /. i N} onde os conjuntos Ai são todos o conjunto vazio.
Para família de conjuntos, temos a seguinte propriedade:
Propriedade 3.17
A interseção de uma família de conjuntos vazios é a classe universal.
Demonstração.
Pela classe da interseção arbitrara sabe-se que Ai = { x /. i N então x Ai }.
Para todo x Ai tem-se que x C(x) e, para todo i N tem-se que x Ai onde Ai F , assim somente acontece que x C(x).
Logo Ai = { x /. x C(x) } = { x /. x = x }= U .
Portanto, = U.
Axioma 3.6 Do conjunto vazio (10º. axioma de Neumann-Bernays-Gödel- Quine).
Existe um conjunto sem elementos C().
Conseqüência deste axioma é a seguinte propriedade:
Propriedade 3.18
A interseção de uma família de conjuntos universais, é o conjunto vazio.
Demonstração.
Pelo absurdo.
Suponhamos que U .
Sabe-se que U = { x /. y U, tem-se que x C(y) }.
Como U então, [ U C( )] implica que U. Assim, existe x , logo é não vazio. Contradição !
Portanto, não é verdade que U ;assim, U = .
Exercícios 3-2
1. Mostre que, uma condição necessária e suficiente para que (A B) C = A (B C) é que C A.
2. Dados os conjuntos A = { 1, 2, 3, 4 }, B= { 5, 3, 2, 7 }, C = { 8, 4, 1, 6 } e U = { x N /. 1 x 8 } calcular o seguinte:
1. A B 2. [(A' B') (A - C)]' 3. [(A- B)- (A - C)]'
4. A B 5. [(A' B')- (A' C')]' 6. [(A B)- (A C)]'
7. (A-B)' 8. [(A' B')- (A' C')]' 9. [(A B)- (A C)]'
10. (A B) C 11. (A' B)' C 12. [(A- B) (A - C)]'
13. [C - (A B)]' 14. [(A' B') (A - C)]' 15. [(A B) (A - C)]'
3. Sejam A, B e C três conjuntos quaisquer, demonstre as seguintes proposições:
1. A A = A 2. A B = B A
3. A (B C) = (A B) C 4. A B = B A
5. A A B e A B A 6. A A = A
7. A (B C) = (A B) (A C) 8. A =
9. A B A e A B B 10. A = A
11. A ( B C) = (A B) C 12. A - A =
13. A B = A = B = 14. A - (A - A) = A
4. Dados: A={ x R /. -3 x 5 }, B = { x R /. 0 x 9 } e C = { x R /. 4 x 8 }. Determine o conjunto A B C
5. Sejam: A={ a N /. a é múltiplo de 2 }, B = { b N /. b é múltiplo de 4 }. Demonstre que A - B = { c N /. c = 2k, k é ímpar }
6. Demonstrar as seguintes proposições.
1. Se A B e C é um conjuntos quaisquer, então A C B C.
2. Se A B e C é um conjuntos quaisquer, então A C B C.
3. Se A B e B C, então A C.
4. A B se, e somente se, A B = A.
5. B A se, e somente se, A = A B.
6. Se B A, então (A - B) B = A.
7. Sejam os conjuntos A, B, C qualquer. Demonstrar o seguinte:
1. A (B-C) A - (B C)
2. (A - B) C A - (B C )
3. (A-B) B = A B A
4. A (B-C ) = (A B) - (C - A)
5. A - (A - B) = A B &
6. A (B- C ) = (A B) - (A C)
7. A (B - A) =
8. (A – C ) (B - C ) = (A B) - C
9. A - (B-A) = A
10. (A - B) (B - A) = (A B) - (A B)
11. A U = A
12. (C-D) (A-B) (C A) - (B D)
13. B A B - C A - C
14. B A C - A C - B
15. A - (A - A) = A
16. (A - B) (A - C) A - (B C)
17. (A B) - C A (B - C)
18. A = (A B) (A - B)
8. Para cada proposição, mostre com um exemplo que:
1. A - (B C) A (B-C)
2. A - (B C) (A-B) C)
3. Não é verdade que A - (B-C) = (A-B) (A - C)
4. (C A) - (B D) (C-D) (A-B)
5. A - (B C) (A - B) (A - C)
6. A (B - C) (A B) - C
9. Demonstrar que:
1. A B (A - A B) (B - A B e ilustre usando diagrama de Venn.
2. Dar um exemplo que a outra inclusão A B (A - A B) (B - A B ) não se cumpre.
3. Dar uma condição necessária e suficiente para que se cumpra a igualdade: A B =(A - A B) (B - A B )
10. Dados três conjuntos quaisquer, demonstre que:
1. A B = (A B')(A' B) 2. (A B) C = (A C) (B C)
3. A (B C) = (A B) (A C)
11. Determine se o seguinte é verdadeiro. Justificar sua resposta.
1. Se A - B = , então A = B.
2. A B A (B C), onde C é conjunto arbitrário, C A e C B.
3. A - B = e B - A = A = B.
12. Demonstre que:
1. B - An = (B – An) 2. B - An = (B - An)
13. Sejam An An+1 para n N. Demonstre que An = A1 [ (An - An-1)]
14. Seja M um conjunto finito, para cada x M definimos o conjunto Nx = M - {x}. Determine:
1. Nx 2. Nx
15. Sejam A_i subconjunto do conjunto U para i = 1, 2, ,3, . . . , n. Demonstre que:
1. CU[ Ai] = CU(Ai) 2. CU[ Ai] = CU(Ai)
16. Suponhamos An = { x N /. x é múltiplo de n }, onde n N. Determine:
1. A7 A2 2. A6 A8 3. A3 A2 4. As Ast
17. Seja Bi = [i, i+1) um intervalo semi-aberto i N.Determine:
1. B5+i 2. B5+i 3. B_4 B_5 4. B6 B7
18. Sejam A, B subconjuntos de um conjunto X. Mostre que X - A = B se e somente se A B = X, A B = .
19. Mostre que se A B se e somente se A- B = .
20. Dados os conjuntos X e A, B, C X defina o conjunto A - (B- C)). Os conjuntos A - (B-C) e (A-B)-C são iguais, justifique.
21. Sejam A0 = , An = An-1 {An-1}, n N. Descrever explicitamente A1, A2, A3, A4.
1. Quantos elementos tem cada um destes conjuntos?
2. Quantos elementos tem An sendo n arbitrário?
22. Seja A1 um conjunto arbitrário, e definimos An+1 = P(An), n N, A = An. É verdade que B A se e somente se P(B) A ?
23. Para cada k N, seja Ak = { n Z /. n k }, verificar que:
A1 A2 A3 . . . Ak Ak+1 . . .
por conseguinte An = Ak para qualquer k N. Porém An = .
24. Para cada n N seja An = [0, 1- ], Bn = [0, 1- ]. Mostre que An está estritamente contido em Bn para todo n N.
A união de todos os An está estritamente contida na união dos Bn? Sugestão: Mostre que An = Bn = [0, 1).
25. Leia com atenção:
a) Em um hospital existem 2 médicos pediatras, paulistas, recém- formados;
b) Há 12 médicos recém- formados;
c) Há 13 médicos pediatras;
d) Há 11 médicos paulistas;
e) Há 4 médicos pediatras que não são paulistas nem recém- formados;
f) Existem 5 médicos recém- formados que não são paulistas nem pediatras;
g) São 3 médicos paulistas que não são recém formados e nem pediatras;
h) O total é de 23 pessoas.
Quantos são os médicos paulistas recém formados, que não são pediatras?
26. O resultado do levantamento de preferência de suco de frutas de maça, morango e abacaxi, é o seguinte: 60% gostam de maça, 50% gostam de morango, 40% gostam de abacaxi, 30% gostam de maça e abacaxi, 20% gostam de morango e abacaxi, 15% gostam de maça e abacaxi e 5% gostam os três sabores.Qual é a porcentagem de pessoas da pesquisa que não gosta suco de frutas mencionadas?
27. Na Licenciatura de Matemática do UFT foi realizada uma pesquisa com 100 estudantes, que reprovaram matérias e o resultado foi o seguinte: 28 reprovaram em Cálculo II, 30 em Cálculo I, 42 em Fundamentos, 8 em Cálculo II e Cálculo I, 10 em Cálculo II e Fundamentos, 5 em Cálculo I e Fundamentos e 3 nas três matérias.
a) Quantos alunos não reprovaram estas três matérias?
b) Quantos alunos somente reprovaram em Fundamentos?
c) Quantos estudantes foram reprovados em Cálculo II ou Cálculo I mas não em Fundamentos?
28. Assistiram a um jogo de futebol 120 torcedores, num gol mal cobrado pelo juiz todos brigaram e o resultado foi o seguinte: 45 foram feridos na cabeça, 42 no braço, 40 na perna, somente: 7 foram feridos na cabeça e braço, 12 na perna e braço, 15 na perna e cabeça. Se os 120 foram feridos, averiguar quantos feridos houve nos três lugares do corpo.
29. No ano de 2002, de um total de 41 alunos do 1^o da Licenciatura em Matemática que participaram das provas das disciplinas Cálculo I (C), Fundamentos da Matemática (F) e Geometria (G), obteve-se a seguinte informação:
Disciplinas C F G C, F C, G F, G C, F, G
Alunos reprovados 12 5 8 2 6 3 1
Pergunta-se: Qual o número de estudantes que aprovaram as três disciplinas?