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Economia Industrial
Luiz Gonzaga de Sousa


 

CAPÍTULO IX

 

 

AS RELAÇÕES COM O EXTERIOR

 

 

         A indústria nacional está interligada com a produção e o comércio internacional, visto que a produção excedente deve também como ponto de escoamento ao comércio internacional, que do mesmo modo quase todos insumos são comprados no exterior, devido à escassez interna de tais variáveis imprescindíveis à economia. Advinda do exterior, têm-se a tecnologia auxiliar de forma contundente às economias particulares quando a sua maneira de fazer a coisa precisa de um melhoramento para agilizar e aprimorar a eficiência que a economia industrial necessita para a sua produção. É neste contexto que é de fundamental importância uma investigação de uma política industrial que tenha ligações muito fortes com o resto do mundo com vistas a que a eficácia seja a tona primordial numa economia de transformação que deve crescer equilibradamente e os recursos internos não são suficientes.

         A economia internacional tem também seu grande significado nesta discussão, os relacionamentos existentes quanto ao mercado cambial que dá evasão aos produtos gerados e que precisa se encontrar mercado, como sabiamente escreveu Say (1803), que disse que a oferta gera a sua demanda com fim de satisfazer necessidades. São as experiências de Japão, dos Estados Unidos, de Inglaterra, de Alemanha, de França e de muitos outros países que vão proporcionar condições que alertem às mudanças que fazem acrescer a renda nacional e dê melhores condições de vida aos seus participantes. Os conglomerados industriais nacionais iniciam-se fora da economia doméstica, pelo poderio que exercem os trustes, ou cartéis internacionais que dominam o mundo ocidental, ditando sua normas como monopólio usurpador e deliberando novas formas de comando do setor de transformação.

         Na confecção de uma política econômica industrial, ou pelo menos um direcionamento de uma política eficaz, rumo ao crescimento equilibrado, ou sustentável, é que, precisa-se de uma investigação da posição da indústria nacional frente ao resto do mundo para que não haja dúvidas quanto a um plano eficiente. A eficiência começa quanto se tem uma democracia econômica, isto é, todos trabalham numa economia de consenso, é claro, dentro de sua posição quanto ao seu tamanho que deve ser respeitado ao máximo possível. Em resumo, uma política industrial eficiente, deve contemplar um percentual de abertura quanto ao relacionamento com o exterior que alimenta a economia nacional com tecnologia nova e insumos e matéria-prima condizentes com as tecnologias desenvolvidas internamente.

            O relacionamento com o exterior é de grande importância para as economias modernas, ao se observar que nenhum país do mundo vive isolado, como na famosa ilha de Robinson Crusoé, mas deve estar sempre buscando no exterior aquilo que não se produz internamento e levando para fora os seus excedentes. No entanto, esta política deve ser implementada sem o sacrifício da população de dentro do país, pois somente o governo tem os poderes necessários para que tal aconteça e, dentro de uma economia industrial, a organização, considerando as relações com o exterior, é importante. Isto é uma realidade por conta da pela necessidade de importar e/ou exportar tanto produtos como insumos necessários para a implementação da produção industrial nacional e até mesmo melhorar a tecnologia que o país necessita para melhorar o progresso doméstico.


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