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Economia Industrial
Luiz Gonzaga de Sousa


 

CAPÍTULO VIII

 

 

COMPORTAMENTO DA PRODUÇÃO

 

 

            As empresas participantes de uma industrial, é que formam a produção do setor secundário nacional, com um percentual bastante alto, no produto interno bruto, portanto, elas responsáveis diretos pela maior parte da renda nacional distribuída entre trabalhadores e capitalistas de forma geral, que engloba outras formas de ganhos industriais.  O montante que cabe aos trabalhadores fica também com pouca participação relativa no total do bolo, isto significa dizer, as pequenas empresas só podem pagar baixos salários, aos seus trabalhadores, cabendo-lhes também pouca participação nos lucros pelo processo de atuação no mercado, com vistas também ao processo de acumulação. Por outro lado, as grandes corporações, ou multinacionais têm um volume de ganhos excessivamente maior, culminando com um salário melhor aos seus participantes, cujos donos do capital financeiro e produtivo recebem um volume apreciável por seu trabalho no produto industrial nacional, mesmo que a taxa de lucro seja num quantum reduzido, bem menor do que as taxas imputadas pelos pequenos e médios/pequenos empresários.

            As empresas, no mundo capitalista, competem aparentemente de igual para igual, mas a capacidade produtiva de cada um dificulta a essa competição igualitária, tendo em vista que os tamanhos são diferentes, de firma para firma, e, de agrupamento de estabelecimentos formando as pequenas, as médias e as grandes indústrias que almejam se manter no mercado de produção e comercialização. Um primeiro elemento que aparece nesta contenda comercial é a competitividade, ao considerar o volume de produção e a qualidade do produto gerado, ao não proporcionarem condições de se poder competir frente a frente, os pequenos com os grandes industriais e algumas vezes os pequenos com os próprios pequenos empresários da produção industrial. Os grandes são agraciados pelo seu tamanho e beneficiados pelas economias de escala geradas no processo, e os pequenos trazem o prejuízo de seu tamanho e incorrem em deseconomias de escala que elevam os preços, sem a mínima condição de sustentar uma clientela, no seu quadro de demanda de hoje, nem do futuro.

            Como é óbvio, a pequena empresa tem uma capacidade reduzida de produção e sem a mínima condição de aumentar o seu tamanho no curto prazo, talvez até no longo, devido a falta de recursos, que tornaria a empresa média em grande, e isto por sua vez atrofia a competitividade entre pequenos e grandes industriais que querem sobreviver no mercado, como no caso os partícipes mais fracos. São essas variáveis que precisam ser levantadas para um estudo detalhado, na verificação de como anda o desempenho de tal empresa e como fazer para que ela possa, pelo menos se adequar à técnica da sobrevivência competitiva entre pequenos, e, grandes empresários, que labutam para uma efetiva participação no mercado. Com isto, tem-se que a competitividade é uma variável diretamente relacionada com a capacidade industrial de produção, ao designar claramente que, quanto maior a capacidade de produção da empresa, maior será o nível de concorrência da empresa na indústria, para poder enfrentar os grandes grupos que tem mais condições de circular seu produto com mais eficiência e qualidade.

            A capacidade ociosa é uma condição própria do processo de competição, tendo em vista que a ociosidade é a não utilização plena dos recursos da empresa e isto envolve custos que são agregados ao preço e, como é do conhecimento público, a concorrência derruba quem tem preços altos, ou acima do nível competitivo, de tal forma que somente preços baixos, é que estão propensos à competição. Sem dúvida, os preços altos das grandes empresas designam o poder de monopólio, além do mais, são agraciados pelas economias de escala geradas nas grandes produções. Todavia, em caso contrário, as altas quantidades produzidas significam preços baixos, por conseqüência maior poder de competitividade que favorecem as grandes corporações industriais. As pequenas empresas têm pouco poder de competição porque elas produzem pouco, por isso, os preços tendem a ser altos e muito acima dos preços competitivos, portanto, sem a mínima condição de poder participar de uma batalha direta para conseguir mercado e sobreviver.


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