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Economia Industrial
Luiz Gonzaga de Sousa


 

CAPÍTULO IV

 

OLIGOPÓLIO VERSUS OLIGOPSÔNIO

 

            Inicialmente, da mesma maneira que o mercado de produtos, funciona também o mercado de insumos, ou in put, ou de fatores, isto significa dizer, numa situação de competição perfeita, monopólio ou de competição imperfeita, tal como oligopólio, e competição monopolista em que está inserido, com toda a sua engrenagem participativa. A propósito, é necessário que se faça uma simulação com todos estes determinantes, quer dizer, o mercado de insumos movimentando-se plenamente em contraposição ao de produtos que está nas mesmas situações de funcionamento, mas em condições adversas quanto ao seu inter-relacionamento industrial existente. Desta forma, vai se tomar o mercado de insumos como numa situação de competição imperfeita e o mercado de produtos funcionando do mesmo modo mercadológico, dado que estes tipos de relacionamentos estão sendo colocados aqui como poucos dominando a situação de uma forma ou de outra, não aparecendo a forma de competição perfeita, onde todos são iguais e sem poder de influência.

            Para uma estrutura de mercado que busque o equilíbrio, que é a mesma coisa que perseguir a maximização dos lucros na indústria, conjectura-se que, desta forma, este tipo de mercado, encontra-se numa competição perfeita para os produtos, pois, da mesma forma, pode se ver também o lado do mercado de insumos no mesmo tipo de mercado. Assim sendo, o industrial visa empregar insumos em sua fábrica de beneficiamento numa seqüência tal, onde o ponto em que a produtividade marginal de um insumo qualquer, multiplicada pelo preço do produto, seja igual ao pagamento ao insumo, ou fator, ou in put, portanto, aí se tem o equilíbrio dentro do princípio de maximização de lucros. Este raciocínio é empregado também para todos os insumos que a indústria necessita, na obediência á mesma técnica de equilíbrio para cada insumo e para os insumos de maneira geral, pois somente assim conseguirá a maximização dos lucros industriais que o empresário tanto persegue para crescer, ou sobreviver ás circunstâncias da concorrência na economia.

            Em uma primeira simulação é importante conjeturar que o mercado dos fatores e de insumos, assim como o de produtos encontram-se em competição perfeita, pelo menos em uma situação comportamental inicial; todavia, ele pode se encontrar em um sistema imperfeito como o oligopólio, ou ainda mais num sistema competitivamente monopolizado e, daí, as condições de determinação do preço do fator se modificarem constantemente. Nas economias modernas, a demanda industrial por insumos, em certos momentos, depara-se com uma oferta organizada, ou agrupada, pela presença de uma forte participação atomística, caracterizando uma competição intensiva, muito comum onde já existe, ou se não existe, inicia-se a atuação de associações de trabalhadores, ou sindicatos que tentam diminuir as explorações advindas da maximização dos lucros empresarial que acontece num sistema industrial de transformação que está em competição imperfeita na manufatura dos bens, cujo mercado de insumos, ou fatores é visto numa situação de competição perfeita.

            Num sistema de mercado de produtos e insumos industriais que esteja em competição perfeita o preço do fator é cobrado pelo valor da sua produtividade marginal, isto significa dizer, o produto marginal do fator, ou insumo, multiplicado pelo preço do produto, pois, isto caracteriza um mercado que não participa do princípio de exploração dos trabalhadores sobre o empresariado, nem tão pouco acontece o contrário. Todavia, em um outro mercado, cujo poder de monopólio está alicerçado no empresariado privado de poucos participantes e os donos dos insumos, ou detentores de sua força de trabalho, numa estrutura de competição imperfeita, tem-se que o preço do fator vai ser igual á receita do produto marginal que é igual á receita marginal da empresa multiplicada pelo produto marginal do fator, ou insumo, cujo preço é diferente dos custos marginais, que caracteriza a exploração compartilhada entre os proprietários dos insumos e o industriais que se encontram em uma indústria que esteja num mercado imperfeito.


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