O SURGIMENTO DO (S) CONSTITUCIONALISMO (S) E A EVOLUÇÃO DA IDEIA DE LIMITAÇÃO DO PODER PELO RECONHECIMENTO DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS
THE EMERGENCY OF CONSTITUTIONALISM (S) AND THE EVOLUTION OF THE IDEA OF LIMITATION OF POWER BY RECOGNITION OF FUNDAMENTAL RIGHTS
Fecha recibido: 25/04/2020 | Fecha publicado: 24/06/2021 | Fecha corregido: 20/06/2021 |Autores
Marcelo Nunes Apolinário, Carolina Polvora Bicca
RESUMO:
O presente artigo tem como escopo verificar a relação entre o início da evolução histórica do constitucionalismo - ou dos constitucionalismos - e os direitos fundamentais individuais. O enfoque foi dado nas três matrizes ocidentais do movimento constitucional que se destacaram: a inglesa, a americana e a francesa. Com o estudo dos aspectos históricos foi possível observar como ocorreu o surgimento dos direitos individuais e a sua positivação nos ordenamentos constitucionais, entendendo-se estar diretamente concatenado ao desenvolvimento dos fatos, ou seja, os direitos fundamentais do homem se originaram do devir histórico ocidental. Essa, portanto, foi a hipótese que se buscou comprovar, por meio da pesquisa bibliográfica realizada com a utilização do método dedutivo. Conclui-se que a relação entre a História e o direito é direta e inexorável devendo ser aquela mais estudada no âmbito das ciências jurídicas. Isso para que se evite o retrocesso em matéria de direitos fundamentais e para delimitar o futuro que se almeja alcançar.
Palavras-chave: Constitucionalismo. História do constitucionalismo. Matrizes constitucionais. Direitos individuais.
THE EMERGENCY OF CONSTITUTIONALISM (S) AND THE EVOLUTION OF THE IDEA OF LIMITATION OF POWER BY RECOGNITION OF FUNDAMENTAL RIGHTS
ABSTRACT:
This article aims to verify the relationship between the beginning of the historical evolution of constitutionalism - or constitutionalism - and individual fundamental rights. The focus was on the three western matrices of the constitutional movement that stood out: the English, the American, and the French. With the study of historical aspects, it was possible to observe how the emergence of individual rights and their positivization in the constitutional order occurred, being understood to be directly concatenated to the development of the facts, that is, the fundamental rights of man originated from the western historical becoming. This, therefore, was the hypothesis that was sought to prove, through the bibliographic research performed using the deductive method. It is concluded that the relationship between history and law is direct and inexorable and should be the one most studied in the legal sciences. This is to prevent the setback in fundamental rights and to delimit the future to be achieved.
Keywords: Constitutionalism. History of constitutionalism. Constitutional matrices. Individual rights.
LA EMERGENCIA DEL CONSTITUCIONALISMO (S) Y LA EVOLUCIÓN DE LA IDEA DE LIMITACIÓN DE PODER POR EL RECONOCIMIENTO DE DERECHOS FUNDAMENTALES
RESUMEN:
Este artículo tiene como objetivo verificar la relación entre el comienzo de la evolución histórica del constitucionalismo y los derechos fundamentales individuales. La atención se centró en las tres matrices occidentales del movimiento constitucional que se destacaron: los ingleses, los estadounidenses y los franceses. Con el estudio de los aspectos históricos fue posible observar cómo se produjo la aparición de los derechos individuales y su positivización en los órdenes constitucionales, entendiéndose como directamente concatenada con el desarrollo de los hechos, es decir, los derechos fundamentales del hombre se originaron en el devenir histórico occidental. Esta, por lo tanto, era la hipótesis que se buscaba probar, a través de la investigación bibliográfica realizada utilizando el método deductivo. Se concluye que la relación entre historia y derecho es directa e inexorable y debería ser la más estudiada en las ciencias jurídicas. Esto es para evitar el retroceso en los derechos fundamentales y delimitar el futuro que se alcanzará.
Palabras Clave: Constitucionalismo. Historia del constitucionalismo. Matrices constitucionales. Derechos individuales