Revista académica de economía
con
el Número Internacional Normalizado de
Publicaciones Seriadas ISSN
1696-8352
Carlos Eduardo Moreira Tavares (CV)
Universidade de Cruz Alta/RS
etavares@unicruz.edu.br
Gilnei Luiz de Moura (CV)
Universidade Federal de Santa Maria/RS
mr.gmoura.ufsm@gmail.com
Juliano Nunes Alves (CV)
Universidade de Cruz Lata/RS
jualves@unicruz.edu.br
RESUMO
O presente estudo buscou através de uma pesquisa bibliográfica analisar a importancia da educação empreendedora para a geração de um ambiente empreendedor e a formação de novos negócios. A partir dos estudos analisados, pode-se observar que o empreendedorismo é um importante fator para o desenvolvimento e geração de riqueza das regiões. Além disso, percebe-se que regiões com maior nível de empreendedorismo, destacam-se na geração de negócios inovadores, tornando-a mais dinâmica e desenvolvida. Além disso, verifica-se que regiões que investiram na educação empreendedora de crianças e jovens, conseguiram um desenvolvimento superior. Estas constatações demonstram a importancia dos governos e instituições de ensino realizarem investimentos na formação empreendedora da população para a geração de um ambiente propício a formação de negócios inovadores.
Palavras-Chave: Empreendedorismo. Ensino de Empreendedorismo. Desenvolvimento Regional
ABSTRACT
The present study sought through a literature review the importance of entrepreneurial education for the generation of an entrepreneurial environment and the formation of new businesses. From the studies analyzed, it can be observed that entrepreneurship is an important factor for the development and wealth of the regions. Moreover, it is clear that regions with higher levels of entrepreneurship, stand out in generating innovative business, making it more dynamic and developed. Furthermore, it appears that regions that have invested in entrepreneurial education of children and youth, achieved a higher development. These findings demonstrate the importance of governments and educational institutions make investments in entrepreneurial training of the population to generate an environment for innovative business education.
Keywords: Entrepreneurship. Teaching Entrepreneurship. Regional Development
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Moreira Tavares, C., Luiz de Moura, G. y Nunes Alves, J.: "Educação empreendedora e a geração de novos negócios", en Observatorio de la Economía Latinoamericana, Número 188, 2013. Texto completo en http://www.eumed.net/cursecon/ecolat/br/13/empreendedorismo.html
INTRODUÇÃO
A necessidade de promover o crescimento regional é amplamente reconhecida na sociedade. Para isso, a competitividade e a criação de riqueza são um dos principais componentes para o seu crescimento. Entende-se que o empreendedorismo é parte importante para a criação da competitividade e riqueza no processo de desenvolvimento de qualquer comunidade, região ou país (OYEFUSI, 2009).
Para o desenvolvimento do empreendedor, observa-se a necessidade de estar constantemente envolvido em ambientes de aprendizagem, que lhe possibilite desenvolver determinadas características importantes para o seu crescimento. Um dos fatores necessários para o progresso das regiões, estados e países passa pela sua capacidade de criar e gerar novos empreendedores, capazes de construir e inovar no ambiente o qual estão inseridos.
Guerra e Grazziotin (2010) salientam que o empreendedorismo configura-se como uma alternativa que possibilita maior quantidade de indivíduos entrantes no mercado de trabalho, por meio de pequenas e médias empresas inovadoras que geram novos empregos e que contribuam para o aumento da arrecadação de tributos. Entretanto, para estimular os indivíduos a empreender, torna-se necessário intrumentáliza-los desde a juventude.
O ensino do empreendedorismo vem sendo ampliado em vários países e há consenso da necessidade de que o empreendedor carece de aprender os conceitos e teorias existentes, mas também exercitar o aprendizado na vida real (SALIM e SILVA, 2010). No Brasil, o empreendedorismo ganhou força a partir da década de 90 com a abertura da economia. Atualmente, é consenso que o empreendedorismo é fundamental para a geração de riqueza e crescimento econômico, promovendo assim, a geração de emprego e renda da população (GEM, 2010).
Nesse sentido, promover a formação de novos empreendedores, comprometidos com o desenvolvimento econômico, social e ambiental, torna-se importante para o crescimento da sociedade. Conforme, pesquisa realizada pelo GEM Brasil¹ (2010) grande parte dos empreendedores nacionais, aproximadamente de 90%, nunca participou de atividades educacionais ligadas à abertura de empreendimentos. Tal cenário remete a capacidade tardia das instituições educacionais nacionais, na adaptação de seus currículos às novas necessidades do mercado. Ainda segundo a pesquisa, o Brasil vem apresentando significativo crescimento do número de empreendedores, isto, de certa forma é positivo para o desenvolvimento do país.
Segundo Bartholo, Ayres e Mudado (2006), a formação de empreendedores é vista como uma possibilidade de descobrir potencialidades latentes nas situações cotidianas para o enfrentamento de problemas identificados pelos atores envolvidos, a partir de ações que propiciem transformações sociais relevantes. Neste contexto, o presente estudo buscou realizar uma pesquisa bibliográfica sobre importancia da educação empreendedora para a geração de novos negócios e o desenvolvimento econômico.
EMPREENDEDORISMO E AS CARACTERÍSTICAS EMPREENDEDORAS
Na última década deste século, muito se tem ouvido falar em empreendedorismo, várias são as definições e atribuições relacionadas ao empreendedor, porém ainda existem algumas lacunas a serem estudadas e explicadas acerca do tema, conceituar empreendedorimos configura-se como uma tarefa desafiadora aos estudiosos. O interesse pela temática pode ser interpretado por vários fatores e situações que levam as pessoas a optarem por empreender novos negócios e criar suas empresas, como: a falta de emprego, salários baixos, independência profissional, melhoria da qualidade de vida, fatores relacionados a personalidade, necessidade ou oportunidade (DORNELAS, 2008).
Segundo Barreto (1998), a palavra empreendedorismo foi traduzida do inglês entrepreneurship, que, por sua vez, deriva do latim imprehendere, tendo seu correspondente empreender, surgido na língua portuguesa no século XV. Dolabela (1999), infere que essa palavra passou a indicar o indivíduo que criava e conduzia projetos e empreendimentos. Para Barreto (1998) empreendedorismo é a habilidade de conceber algo partindo de pouco ou quase nada. O referido autor considera que a capacidade de empreender não é uma característica de personalidade, mas sim um comportamento dirigido para a construção e desenvolvimento de um negócio que visa resultados positivos. Sendo assim, empreender significa criar valor através do desenvolvimento de um negócio.
O empreendedor é aquele que faz as coisas acontecerem, antecipa-se aos fatos e apresenta uma visão futura da organização, introduz inovações e abre empresas com a intenção de administrá-las para aproveitar uma oportunidade (MUNIZ, 2008). A criação de novas empresas além contribuir com a geração de renda, estimula o crescimento econômico do país. De acordo com Gerber (1996), pode-se dizer que o indivíduo empreendedor desempenha um papel importante junto à sociedade, pois, com seu espírito inovador, transforma a condição mais insignificante em uma oportunidade excepcional.
O momento econômico que vivenciamos atualmente pode ser denominado como a era do empreendedorismo, uma vez que, são os empreendedores que estão encurtando distâncias culturais e comerciais, criando novas relações de trabalho, globalizando, renovando os conceitos econômicos ; gerando riqueza, emprego e renda para a sociedade (BESSOME, 2000; DORNELAS, 2008).
Neste contexto, conhecer o empreendedor e suas atitudes torna-se importante para a melhoria das condições dos empreendedores, principalmente no Brasil. O programa de pesquisa Global Entrepreneurship Monitor (GEM), é uma avaliação anual do nível nacional da atividade empreendedora, e segundo o relatório de 2009, os empreendimentos, em sua maioria, são caracterizados por iniciativas relacionadas à necessidade. Este perfil torna-se preocupante, pois, em geral, é constituído por pessoas que empreendem seus negócios sem o conhecimento necessário, principalmente no que tange ao planejamento e gerenciamento dos empreendimentos. Entretanto o GEM (2012), aponta o crescimento de empreendedores por oportunidade, cerca de 69,2% são empreendedores por oportunidade. Ao contrário do empreendimento por necessidade, esse tipo de empreendimento gera maiores possibilidades de sucesso, principalmente, pelas características relacionadas à busca da oportunidade, que na maioria das vezes ocorre a partir da procura de informações, análise do mercado e planejamento das ações. No Brasil, comparando as motivações empreendedoras, tem-se que a cada 2,3 empreendedores por oportunidade 1,0 empreendedor por necessidade (GEM, 2012).
No passado, identificava-se empreendedor como qualquer pessoa capaz de assumir riscos em uma negociação de compra de mercadorias ou serviços por um determinado preço com a intenção de revendê-los mais tarde por um preço não fixado, ou seja, incerto (DUTRA; LENZI; VENTURI, 2005). Com o passar dos anos, o empreendedorismo ganhou novos significados, e, conforme Dornelas (2008), o empreendedorismo, é o envolvimento de pessoas e processos que, em conjunto, levam a transformação de ideias em oportunidades e a perfeita implantação dessas oportunidades leva a criação de negócios de sucesso. Hisrich, Peters e Shepherd (2009), ressaltam que empreendedorismo é o processo dinâmico de gerar riquezas através da criação de algo novo com valor e para isso é preciso dedicação de tempo e esforços.
Filion (1999), sob o enfoque de economistas e comportamentalistas define o empreendedor como: pessoa criativa, marcada pela capacidade de estabelecer e atingir objetivos e que mantém alto nível de consciência do ambiente em que vive, usando-a para detectar e aprender a respeito de possíveis oportunidades e assim tomar decisões moderadamente arriscadas, explorando alternativas que objetivam a inovação. Através de um estudo contínuo sobre o contexto empresarial é que os indivíduos conseguirão manter seu papel de empreendedor.
Malheiros, Ferla e Cunha (2003), afirmam que as pessoas podem aprender a agir como empreendedores, usando para isso, ferramentas baseadas no interesse em buscar mudanças, reagir a elas e explorá-las como oportunidade de negócios. Nesse sentido então o empreendedorismo define-se como um comportamento e não como um traço de personalidade, e o espírito empreendedor é uma característica distinta de algumas pessoas (DRUCKER, 1994). O empreendedorismo é composto por diversos fatores, presentes em diferentes doses e graus de intensidade diferenciados que se manifestam e se combinam de formas díspares em cada empreendedor (MAXIMIANO, 2007). Mesmo que existam muitas variações no perfil empreendedor, é possível identificar a vocação empreendedora de uma pessoa apenas com algumas características comportamentais, tais como: iniciativa, persistência, especialização, persuasão, capacidade de assumir riscos e imaginação de novos caminhos (MALHEIROS; FERLA; CUNHA, 2003).
Dornelas (2008) faz uma descrição mais detalhada sobre os empreendedores, afirmando que eles são determinados, dinâmicos, dedicados, são indivíduos que transformam uma ideia abstrata em algo de concreto, sabem explorar o máximo as oportunidades, constróem o próprio destino, são líderes e formadores de equipes, possuem conhecimento, planejam, são bem relacionados e arquitetam rede de contatos que os auxiliam no ambiente externo da empresa junto a clientes, fornecedores entre outros. São pessoas diferenciadas que possuem motivação singular, apaixonadas pelo que fazem, não se contentam em ser mais um na multidão, querem ser reconhecidos, admirados e imitados, formando um legado de seguidores.
Conforme alguns autores, o espírito empreendedor não é uma característica da personalidade, uma vez que, cada indivíduo que necessite tomar uma decisão pode aprender a se comportar de forma empreendedora. A necessidade do empreendedor conhecer o seu produto e o mercado como ninguém para estar na frente dos concorrentes. É imprescindível saber conduzir e incentivar as pessoas a realizar as tarefas bem feitas criando valores a elas, assim como é preciso manter o foco constante no produto e no cliente (FARREL, 1993). A expressão empreendedorismo é, mais conhecida por caracterizar a atividade de uma pessoa inovadora que percebe oportunidades no mercado, a fim de lançar um novo negócio, desenvolver produtos e serviços. Entretanto, empreendedorismo, refere-se a uma postura, um conjunto de comportamentos e qualidades, tais como criatividade, inovação, confiança, paixão, que se aplica tanto para empreendedores de negócios quanto a empreendedores sociais, uma vez que essas caracterizticas podem ser ensinadas e aprendidas (ROURE, 2001).
EDUCAÇÃO EMPREENDEDORA
Educação empreendedora refere-se a instrumentalizar o educando a realizar suas escolhas e contribuir para o fortalecimento de seu projeto de vida, constitui-se na preparação do jovem para participar da construção do desenvolvimento social. Busca também, desenvolver habilidades e competências nos jovens fortalecendo sua e liberdade, a fim de decidir sobre o próprio futuro. Conforme Dolabela (1999) a educação empreendedora no Brasil está apenas no inicio. O referido autor ressalta que o primeiro curso na área surgiu em 1981, na Escola de Administração de Empresas da Fundação Getúlio Vargas, em São Paulo e desde então, as instituições estão aderindo à educação empreendedora, muito embora, o foco ainda continua na formação para o emprego.
Dolabela (1999) cita algumas razões para disseminar a cultura empreendedora nas escolas e universidades, como: i) auto realização: pesquisas apontam que o empreendedorismo oportuniza elevados graus de realização pessoal, aliando trabalho e prazer; ii) formação de líderes: é através da liderança, capacidade e perfil que irá se constituirá o processo de desenvolvimento; iii) formação de micro e pequenas empresas: com potencial de crescimento e inovações, em detrimento de grandes corporações; iv) amplia a base tecnológica: pesquisadores, professores e alunos possuem potencial para criação de empreendimentos baseado no conhecimento criado em sala de aula; v) resposta ao desemprego.
Nesse sentido, torna-se importante repensar a educação no Brasil, tendo em vista a disseminação da cultura empreendedora como um fator gerador de oportunidades e fomentando o desenvolvimento. Em um contexto internacional, a educação para o empreendedorismo ganha destaque em vários paises no mundo (SALIM e SILVA, 2010). Existe um grande debate sobre a influência da educação empreendedora para a formação de empreendedores de sucesso (MATLAY, 2008). Constata-se que o ensinamento de empreendedorimo pode ocorrer tanto antes da formação de um novo negócio como durante a existencia do empreendimento (MATLAY, 2008).
Neste contexto, apresenta-se um continuo debate sobre a real contribuição que o ensino de empreendedorimo pode trazer para o desenvolvimento de empreendedores. Evidencia-se o crescente número de escolas que buscam desenvolver a educação empreendedora na Europa, Ásia, América do Norte, Austrália e Nova Zelândia, mesmo nos EUA, onde existe maior cultura de escolas voltadas ao empreendedorismo, apresenta um significativo crescimento desta modalidade de ensino, tanto nos níveis primários e secundários de ensino como nos níveis universitários (MATLAY, 2008).
Cada vez mais o empreendedorismo tem sido reconhecido com um importante gerador de crescimento, inovação e, especialmente, criação de novos empregos (BAKOTIC; KRUZIC, 2010). Além disso, o empreendedorismo pode ser considerado como um forte gerador de desenvolvimento econômico regional. Evidencia-se a relação do desenvolvimento economico da região nordeste dos Estados Unidos através da formação de novos negócios (BASHIR, 2011).
A educação formal representa uma das possibilidades de desenvolvimento do empreendedorismo, algumas pesquisas demonstram que a educação para o empreendedorismo tem um efeito substancial para o sucesso empresarial e para o desenvolvimento economico (MATLAY, 2008; BAKOTIC; KRUZIC, 2010). Uma vez que os atuais estudantes são geradores de desenvolvimento futuro, suas percepções e atitudes empreendedoras podem determinar consideravelmente as atividades de negócios futuros (BAKOTIC; KRUZIC, 2010).
Outro aspecto a ser observado diz respeito à forma e ferramentas utilizadas para o ensino de empreendedorismo. Salienta-se a necessidade de criar ambientes favoráveis ao ensino de empreendedorismo no qual estejam incluídos espaços de discussão e reflexão em um sistema de suporte que incentive o empreendedor (SOUZA et al, 2004). Verifica-se também a necessidade de um ambiente com condições culturais e sociais favoráveis, pois, a formação empreendedora é conseqüência de indutores culturais, sociais, políticos e educacionais (NETO et. al, 2007).
Além disso, torna-se necessário analisar a importância do ensino sobre empreendedorismo como meio de estimular o comportamento empreendedor das pessoas. Nesse sentido as instituições de ensino podem ter o papel de serem facilitadoras e estimuladoras da geração de um ambiente propício para o desenvolvimento de empreendedores (MARTENS; FREITAS, 2006).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A geração de novos negócios tem sido discutida amplamente como um importante fator para o desenvolvimento regional. Contudo, observa-se que anteriormente a geração dos novos negócios, verifica-se a necessidade da formação de pessoas empreendedoras e inovadoras.
Nesse sentido, observou-se, a partir da pesquisa realizada, que as características empreendedoras são importantes fatores que devem ser observado para a formação de novos empreendedores. Por muito tempo, entendia-se que tais características eram privilégio de poucas pessoas que já nasciam pré-dispostas a serem empreendedoras.
Atualmente, a partir dos estudos acerca do tema empreendedorismo, verifica-se que o empreendedor não pode ser apenas entendido como a pessoa que nasce com vocação para empreender, mas como uma pessoa que possuí um conjunto de características que levam a pessoa a ser empreendedor, e, estas características podem ser desenvolvidas em qualquer pessoa.
A formação de empreendedores torna-se um importante fator para o desenvolvimento economico de uma região, tornando-a atratora de negócios inovadores e formadora de capital social com elevado nível de conhecimento. A partir dos estudos pesquisados, pode-se perceber a importancia da educação empreendedora para a transformação economica das regiões. A partir destas constatações, observa-se a necessidade das organizações governamentais e das instituíções de ensino aterem-se a necessidade de contemplar a edução do empreendedorismo na formação das crianças e jovens, podendo assim, estabelecer um ambiente propício ao desenvolvimento do empreendedorismo.
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