Revista académica de economía
con
el Número Internacional Normalizado de
Publicaciones Seriadas ISSN
1696-8352
Pedro Hubertus Vivas Agüero
phvivasaguero@yahoo.com
Prever o futuro sempre foi uma curiosidade e necessidade que sempre acompanhou e acompanha as peripécias da humanidade, desde os inícios da historia até a atualidade.
Foi e é uma curiosidade, porque os homens sempre viviam temerosos ou ansiosos pelo futuro.
Por exemplo, na antiga Grécia existia o Oráculo de Delfos no monte Parnaso, onde uma sacerdotisa do deus Apolo (a pitia) fazia previsões sobre os assuntos de governo, negócios e guerras, e suas profecias eram seguidas com rigor pelos governantes e população em geral. A reputação do Oráculo de Delfos resistiu mais de mil anos e ele só foi abandonado no inicio da era cristã (Larousse, 1998 p. 1804-1805).
Igualmente, na Idade Média, Michel de Nostre-Dame (ou Nostradamus), médico e
astrólogo (1503-1566) natural de Provençal França, tornou-se conhecido por suas
profecias, escritos em versos nas Centúrias Astrológicas (1555). Diz-se que ele
previu as guerras napoleônicas, a 1ª e a 2ª Guerra Mundial e ate o fim do mundo
no ano 3797 (Larousse, 1998 p. 4243). Inclusive, sobre tudo isto existe
atualmente um vídeo, “A voz do futuro”, EUA 1993.
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Vivas Agüero, P.H.: "O prognóstico econômico no Brasil" en Observatorio de la Economía Latinoamericana, Número 136, 2010. Texto completo en http://www.eumed.net/cursecon/ecolat/br/
“As pessoas que pretendam predizer o futuro serão considerados baderneiros baixo a
Subdivisão 3, seção 901 do código criminal e se farão credores a uma multa de 250 dólares.
e/ou seis meses de prisão “(Pindyck & Rubinfeld, 2000 p. xix).
Mesmo assim, hoje em dia observa-se um grande número de pessoas, instituições e até supostas crenças religiosas, que praticam a arte de adivinhar o futuro, como são os ciganos, mães de santos e os jogos de búzios, entre outros.
Foi e é uma necessidade, porque na prática profissional em economia em geral, e o gerenciamento de negócios em particular, exige não só a máxima disponibilidade de informação presente e passada, senão também um mínimo de visão do futuro.
A historia do pensamento econômico mostra como os economistas ensaiaram diferentes modelos e teorias para explicar o comportamento da economia e suas projeções para o futuro, mesmo que eles posteriormente se comprovaram como errados total ou parcialmente. Entre eles temos estas manifestações:
Os mercantilistas (Séc. XVI e XVII) que afirmavam que o entesouramento de metais preciosos e uma forte proteção dos negócios nacionais assegurariam o progresso das economias. Infelizmente, paises como Espanha e Portugal, que seguiram a risca este modelo, não conseguiram o tão almejado progresso (Barre, 1968 p. 42).
Os fisiocratas (Séc. XVIII) que a base do progresso da economia estaria por trás do cultivo da terra e do livre comercio. (Barre, 1968 p. 45). A I Revolução Industrial mostrou o erro dos fisiocratas, já que a Inglaterra primeiro e depois o resto da Europa, conseguiram o progresso na base do desenvolvimento industrial.
Os clássicos da economia (Séc XVIII e XIX) que em principio sustentam a tese que o valor e preço dos bens derivam da quantidade de trabalho embutida em cada um delas (custos) assumiram uma visão dinâmica da economia, afirmando com Malthus que a população tende a crescer de maneira geométrica, enquanto os meios de subsistência tendem a crescer apenas segundo uma progressão aritmética, alem de que toda economia inicialmente progressiva tende logo a transformar-se em economia estacionaria (Barre, 1968 p. 47-48). A historia posterior da humanidade mostraria que tudo isto não chegou a acontecer, felizmente.
Os neoclássicos (Séc. XIX e XX) aparecem rejeitando a teoria do valor dos clássicos e colocando como alternativa, que o valor e preço dos bens derivam da utilidade marginal e o grau de escassez dos mesmos, colocaram como hipótese básica para o crescimento dos povos, o funcionamento livre das forças do mercado (Barre, 1968 p. 52-54). A crise de 1929-1935 e os vividos nos últimos anos provaram que isto não era tão certo assim.
E assim sucessivamente, poder-se-ia ensaiar outros julgamentos sobre a efetividade dos ensinamentos do pensamento e da teoria econômica, porem e mesmo assim, esse tipo de colocações servia e serve como referencia para o posicionamento da política econômica em geral e o comportamento dos diferentes agentes da produção e o consumo.
Em geral poder-se-ia afirmar que as tarefas de previsão econômica se sustentam nos ensinamentos de Milton Friedman (Nobel de Economia de 1976), quando apresenta seu conceito de “economia positiva”, como fundamento da teoria econômica, nestes termos:
“Sua tarefa é fornecer um sistema de generalizações que podem ser usadas para fazer
previsões corretas sobre as conseqüências de qualquer alteração das
circunstâncias. Sua atuação é para ser julgado pela precisão, escopo e de conformidade
com a experiência das previsões que ele produz “ (Friedman, 1953 p. 8).
Porem, e especificamente que se entende por PROGNOSTICO?
Segundo o Dicionário Aurélio prognóstico é:
“Conjetura sobre o desenvolvimento de um negócio, de uma situação, etc; predição, agouro,
pressagio, profecia” (Ferreira, 1993, Pág. 1399).
De acordo com estas reflexões e para fins desta disciplina, entenderemos por prognóstico econômico, todo esforço, ciência ou arte que busque prever o desempenho futuro de alguma variável micro ou macroeconômico.
2. Classes de Prognósticos
Os prognósticos ou previsões do futuro podem ser classificados segundo seu nível de abrangência, suas hipóteses de base, seu nível de significância e pelo horizonte temporal dos mesmos:
- Abrangência
- Hipóteses de base
- Condição substancial
- Horizonte temporal
2.1 Abrangência
Neste caso as previsões podem ser micro ou macroeconômicas:
As previsões microeconômicas, geralmente têm a ver com os temas próprios da empresa, como demanda, vendas, receita, custos, preços, insumos, lucros, concorrência de mercados, etc. Estas previsões são utilizadas no planejamento e gerenciamento das firmas, como no planejamento estratégico, analise de casos, orçamento, finanças, marketing, política de estoques, etc.
A previsão macroeconômica tem a ver com as variáveis nacionais, como o produto bruto interno, índices de preços, emprego e desemprego, política monetária, taxa de juros, cambio, etc. Estas previsões são utilizadas em geral no desenho da política econômica dos governos, especialmente na parte do orçamento público, preços (política de metas de inflação, por exemplo), política monetária e crediticia, cambio, cesta básica e poder aquisitivo dos salários, etc.
2.2 Hipóteses de base (Leme, 1977 p. 2-3)
Fundamentalmente teremos duas hipóteses diferentes no processo de previsão:
A: que o futuro será uma continuação do passado (projeção)
B: que o futuro não será uma continuação do passado.
A primeira hipótese comporta as seguintes alternativas:
A1: O futuro será exatamente uma repetição do passado (permanência)
A2: A trajetória observada no passado continuará no futuro (trajetória)
A3: As mesmas leis do passado continuarão no futuro (complexa)
A alternativa de “permanência” é textualmente mecânico ou próprio das ciências naturais ou da física e da química. Exemplo disto seriam as previsões climáticas, de colheitas ou de atividades sísmicas. Ver por exemplo estes sites:
a) www.agritempo.gov.br;
b) www.inpe.br
c) www.climatempo.com.br
d) www.infoseca.gov.br
A alternativa de “trajetória” significa levantar dados sobre uma variável determinada (Y) num período determinado e a seguir buscar outra ou outras variáveis explicativas (X), que no mesmo período, consigam explicar o comportamento da primeira, na base de uma função de regressão, assumindo que Y = f(X).
A alternativa “complexa” é quase a mesma que a alternativa da trajetória, só que neste caso a função Y = f(X) é estabelecido considerando os princípios da teoria econômica subjacentes a eles, adicionados do calculo de probabilidades. Este é o método chamado de econometria.
A segunda hipótese referente a que o futuro será diferente do passado comporta duas alternativas:
B1: Por causas fora de nosso controle (predição)
B2: Por causas sob nosso controle (planejamento).
Adicionalmente, podem-se fazer as seguintes afirmações, para um prognóstico econômico:
A projeção é uma atitude objetiva, que na base de um ambiente de relativa estabilidade da economia no passado e com ajuda de um bom modelo matemático e/ou estatístico, permite identificar o roteiro deste fenômeno no futuro mediato e imediato.
Passado Presente Futuro
Quando numa economia aparecem antecedentes e previsões de mudanças políticas, guerras, crises e outros imponderáveis, então já não são possíveis pensar em projeções, senão nas predições.
A predição se alimenta das opiniões de pessoas informadas sobre o tema a pesquisar, assumindo a hipótese que a soma de opiniões tem mais valor do que uma opinião isolada. Assim aparece o método Delphi, por exemplo.
Presente Futuro
O planejamento é uma atitude normativa que se inicia com uma projeção objetiva e sobre essa base se estabelece qual ou quais as ações poderiam ser tomadas para que a situação futura se aproxime dos objetivos do plano. Entre as diferentes alternativas de ações possíveis é selecionada uma, para a qual se prevê conseqüências próximas do fim almejado.
Passado Presente Futuro
2.3 Condição substancial
Neste caso as previsões podem ser classificadas como qualitativas ou quantitativas, segundo como em seu caso possa-se usar um raciocínio subjetivo e deduções lógicas, para o caso do qualitativo, e o uso de informação objetiva, como das matemáticas, estatísticas e econometria, no caso do quantitativo.
- Prognóstico qualitativo (subjetivo, em palavras).
- Prognóstico quantitativo (objetivo, em números).
2.4 Horizonte temporal
Segundo o horizonte temporal das previsões, alguns serão de curto prazo, outros de médio e outros ainda de longo prazo. Para definir que é curto, médio e longo prazo, deve-se remeter à natureza de cada fenômeno ou variável econômica. Por exemplo, no caso dos custos, diz-se que é curto prazo o período no qual existem custos fixos e custos variáveis, já que no longo prazo, todos os custos são variáveis. Fora disto e em geral, pode-se afirmar que:
a) Curto prazo é o período igual ou inferior a um ano
b) Médio prazo é o período existente entre um ano e 5 anos.
c) Longo prazo, tudo aquilo que seja igual ou superior aos 5 anos.
3. Instituições que efetuam prognósticos
Em principio se esperaria que todas as instituições públicas e privadas, que tem a ver com políticas públicas ou gestões de negócios privados, deveriam ter modelos, exercícios e publicações sobre as previsões próprias de suas áreas, que fundamentem suas decisões.
Dos mais conhecidos neste assunto destacam as seguintes instituições internacionais e nacionais:
3.1 Instituições internacionais:
1) FUNDO MONEATARIO INTERNACIONAL (FMI):
O FMI esta sediado em Washington DC e é um organismo criado na reunião de Bretton Woods (1947) que agrupa a todos os países do mundo e juntamente com o Banco Mundial buscam regular e apoiar a estabilidade e crescimento de todos os países do mundo. O FMI publica regulamente estes documentos, que tratam sobre o diagnóstico (2008-2009) e prognóstico econômico (2010-2011) correspondente:
a) O World Economic Outlook (WEO) ou Panorama Econômico Mundial.
b) O World Economic Outlook Update ou Atualização do Panorama Econômico Mundial.
O último WEO do FMI vem de abril 2010 e ele é uma publicação completa e extensa (216 páginas), com dados como os seguintes:
A atualização deste último documento (update) é bastante simples e curto (9 paginas), que busca principalmente passar atualizações do PNB, como aparece na seguinte Tabela.
Observando estas duas tabelas, poder-se-ia extrair as seguintes conclusões rápidas:
a) O mundo em geral passou por uma severa crise em 2009, já que nesse ano todos os países mostraram taxas negativas de crescimento de seus PNB, exceto a China.
b) O elevado crescimento e expansão da China, que apresenta taxas anuais de seu PNB, acima de 9%.
c) No ano 2010 o Brasil conseguiria a 2ª maior taxa de crescimento do PNB do mundo (7,1%), atrás só da China.
d) Para 2011 se espera uma recuperação generalizada de todos os países
e) O nível dos preços (ao consumidor), em todo o período considerado, mostra taxas de expansão razoáveis, exceto o Japão que mostra uma depressão.
f) O saldo em transações correntes, relacionado com o PNB de cada um dos países, mostra taxas negativas em todo o período considerado, exceto a China, Japão e Argentina, que mostram taxas positivas.
2) COMISSÃO ECONOMICA PARA AMERICA LATINA (CEPAL):
A CEPAL é um organismo regional das Nações Unidas, sediada em Santiago de Chile, publica também documentos e estudos sobre as previsões da economia para o futuro, como o “Estudo Econômico de América Latina e o Caribe, 2009-2010”, publicado em julho último. Na seguinte Tabela aparecem informações sobre o PIB de América Latina, para o período 2008-2011.
Desta Tabela deduz-se que as maiores taxas de crescimento em 2010 se observarão em Brasil, seguido de Uruguai, Paraguai, Argentina, e Peru. Os outros países mostrarão magnitudes de crescimento menores como Bolívia, Chile, México, Colômbia e Equador, nessa ordem. Venezuela mostrará um retrocesso de -3,0% (Cepal, 2010 s/p).
3) INSTITUTO KLEIN – CENTRO STONE (PREDYSIM):
O PREDYSIM funciona como parte da Universidade Autônoma de Madri, Espanha e se dedica ao ensino e formação on line das técnicas de predição, simulação e ferramentas econométricas, com estes detalhes: (Predysim, 2010 s/p).
Curso de Predicción Económica y Empresarial
Entrar>>
Curso de Simulación en Economía y Gestión de Empresas
Entrar>>
Curso Combinado en Predicción y Simulación
Entrar>>
3.2 Instituições nacionais
Atualmente no Brasil existem instituições públicas e privadas que atuam encima das previsões econômicas.
Entre as instituições públicas de destaque aparecem:
1) INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATISTICA (IBGE):
O IBGE faz previsões sobre a população brasileira, discriminado por sexo e idade e seu último registro cobre o período 1980-2050 (IBGE, 2010 s/p). Na seguinte Tabela pode-se observar um resumo destes trabalhos.
2) BANCO CENTRAL DE BRASIL (BACEN):
O BACEN é o organismo encarregado por lei de assegurar a estabilidade da economia, entre outros assuntos, e nesse sentido periodicamente ajusta a taxa de juros de base (Selic) para manter o equilíbrio entre a demanda e a oferta agregada. Assim, num documento de junho último ele oferece informações sobre a inflação prevista para os próximos dois anos, conforme aparece na seguinte Tabela:
As variações previstas para a inflação ao longo deste ano 2010 explicariam o porquê o Banco Central vem subindo gradualmente a taxa Selic (atualmente em 10,75%), para assim manter a inflação por volta da meta correspondente, que esta em 4,5% ao ano.
3) INSTITUTO DE PESQUISA ECONOMICA APLICADA (IPEA):
O IPEA publica trimestralmente o “Sensor Econômico”, que na base de um levantamento amostral entre entidades produtivas do setor privado e trabalhista, consegue traduzir as expectativas deles para o desempenho das principais variáveis macroeconômicas do ano, como se pode comprovar entrando ao site que se anexa no final. Deste documento, pode-se extrair estas informações resultantes do último informe, para todo o ano 2010 (IPEA, 2010, p. 1-2).
a) Crescimento do PIB, 6,5%
b) Taxa de inflação, 5,5%
c) Taxa juros Selic, 11,5%
d) Taxa de cambio, R$/US$, 1,82
Entre as entidades privadas, que efetuam prognósticos, aparecem com destaque estas instituições:
1) CONFEDERAÇÃO NACIONAL DE INDÚSTRIAS (CNI).
A CNI publica trimestralmente a “Sondagem Industrial”, onde se faz um levantamento amostral da situação da indústria nos aspectos da demanda, exportações, uso da capacidade instalada, emprego, compra de matéria prima, etc., e ao mesmo tempo, se toma o sentir dos associados respeito às expectativas para os próximos seis meses, sendo que no ultimo levantamento, de junho deste ano, o panorama apresentado é otimista (CNI, 2010 p.1-16).
2) REVISTA SUMA ECONOMICA.
A revista Suma Econômica informa mensalmente o desempenho das principais variáveis econômicas do Brasil, como, juros, preços, cambio etc., tanto dos últimos 12 meses como as previsões para os próximos seis meses. Infelizmente esta revista é só distribuída entre assinantes.
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS:
BACEN. Perspectivas para a inflação. Brasília DF: Banco Central do Brasil, junho de 2010. Disponível em
http://www4.bcb.gov.br/pec/appron/apres/RI%202T10%2029jun%20-%2021%20hs%20final.pdf
BARRE, Raymond. Manual de economia política. Volume 1. 3ª edição. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1968.
CEPAL. Estudio económico de América Latina y El Caribe 2009-2010. Santiago de Chile: Comisión Econômica para America Latina, Julio de 2010. Disponível em http://www.eclac.org/prensa/noticias/comunicados/2/40262/cuadroPIB_EE_esp.pdf
CNI. Sondagem industrial, Informe da Confederação Nacional de Indústrias, ano 13, nº. 06, abril/junho de 2010 (16 páginas). Disponível em
http://www.cni.org.br/portal/data/files/FF80808129F81234012A19914AE9374C/Sondagem%20Industrial%20junho%202010.pdf
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo dicionário da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, julho de 1993.
FRIEDMAN, Milton. Essays in Positive Economics. Chicago: University of Chicago Press, 1953.
IBGE. Projeção da população do Brasil, por sexo e idade 1980-2050 – Revisão 2008. Rio de Janeiro: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 2008. Disponível em
www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/projecao_da_populacao/2008/projecao.pdf
IMF. World economic outlook (WEO). Washington DC: International Monetary Fund, april 2010 (Rebalancing growth), 216 pages. Disponível em http://www.imf.org/external/pubs/ft/weo/2010/01/pdf/text.pdf
IMF. World economic Outlook Update. Washington DC: International Monetary Fund, July 2010 (An update of the key projections), 9 pages. Disponível em http://www.imf.org/external/pubs/ft/weo/2010/update/02/pdf/0710.pdf
IPEA. Sondagem Econômica Nº 3, ano II Nº 3, 3º bimestre de 2010, 2 páginas. Disponível em http://agencia.ipea.gov.br/images/stories/PDFs/100729_sensoreconomico03.pdf
LAROUSSE cultural. Grande Enciclopédia. São Paulo: Nova Cultural e Folha de São Paulo, 1998.
LEME, Ruy Aguiar da Silva. Projeção da demanda. Teoria. São Paulo: Fundação Vanzolini, mimeografado, 1977.
PREDYSIM. Instituto L.R. Klein – Centro Stone. Madrid: Universidad Autónoma de Madrid, 2010. Disponível em www.uam.es/predysim
PINDYCK, Robert S; RUFINFELD, Daniel L. Econometria. Modelos y pronósticos. 4ª edición. México DF: McGRAW-HILL, 2000
SUMA ECONOMICA, revista mensal só para assinantes. Referencias em http://www.suma.com.br/departamento/82484/Revista#hash
Notas de pé de página:
1/ Este artigo forma é copia fiel da primeira aula da disciplina “Prognóstico Econômico”, que se esta lecionando atualmente (2º semestre de 2010) no Departamento de Economia da FEA-PUCSP
2/ Doutor em Economia pela FEA-USP de São Paulo Brasil, professor associado no Departamento de Economia da FEA-PUCSP; ex-docente da FCE-UNMSM, Lima Peru. phvivasaguero@yahoo.com
http://phva60.vilabol.com.br/pessoal.html