Revista académica de economía
con
el Número Internacional Normalizado de
Publicaciones Seriadas ISSN
1696-8352
Elissandra Gomes (1)
Carla Pinto (2)
Simone Fuhrmann (3)
Talles Rosa (4)
Juceline Madruga (5)
Eduardo Mauch Palmeira (6)
eduardopalmeira@brturbo.com.br
RESUMO
A economia do RS, historicamente, evoluiu, tendo por base a pecuária, agricultura, a exploração florestal, em especial da araucária, e seus subprodutos; as principais culturas são arroz, soja, milho, fumo, trigo e frutas. Com a expansão da economia, em especial do mercado de exportação, ocorreu também uma expansão da fronteira agrícola, avançando em muitas regiões sobre locais de grande fragilidade ambiental, colocando em risco a biodiversidade e a sobrevivência das populações locais. Essa situação é, claramente, devida à falta de valorização dos recursos naturais, em geral, e da biodiversidade, em particular.
Outras atividades como a exploração de recursos minerais, a produção de energia elétrica, o extrativismo predatório, a introdução de espécies exóticas invasoras, a ocupação de áreas de preservação permanente e o processo de urbanização acelerado são ameaças graves às condições de sobrevivência dos recursos bióticos do Estado.
Palavras-chave: economia, biodiversidade, recursos naturais.
Scherer Duarte y Mauch Palmeira: "O impacto da crise econômica americana no bioma pampa" en Observatorio de la Economía Latinoamericana, Número 105, 2008. Texto completo en http://www.eumed.net/cursecon/ecolat/br/
Bioma é um conjunto de vida (vegetal e animal) constituído pelo agrupamento de tipos de vegetação próximos e identificáveis em escala regional, com condições de solo e clima similares e história compartilhada de mudanças, o que resulta em uma diversidade biológica própria daquela região.
O Brasil é constituído por seis Biomas distintos que são; Amazônia, Cerrado, Mata Atlântica, Caatinga, Pantanal, e Pampa, sendo esse último com área aproximada de 176.496 Km2, ocupando a área de 2,07% do total do Brasil.
No Brasil, o Bioma Pampa só ocorre no Rio Grande do Sul.
Equivocadamente, quando pensamos em meio ambiente e em biodiversidade vem à nossa mente a imagem da Amazônia, com suas árvores exuberantes. O problema é que nossos olhos já estão tão acostumados à paisagem local que perdemos a sensibilidade para conseguirmos enxergar os detalhes da grande riqueza de espécies vegetais e animais que nos cercam.
Não se conhece exatamente o que resta de vegetação original do Pampa e o grau de preservação destas áreas. As atividades agrícolas de larga escala como o arroz e a soja são os principais fatores de degradação do bioma. Grandes áreas alagadas, onde antes havia banhados, foram drenadas para o plantio de arroz. Não existem números oficiais sobre as áreas de banhados perdidas. A fruticultura também vem gerando impacto, mas em menor escala por ocupar áreas menores. A degradação também ocorre pelo pastoreio intensivo. Esta atividade é um dos principais fatores de aceleração do processo de arenização que ocorre em parte do Estado: são terras transformando-se em grandes areais, com enormes voçorocas, em um processo popularmente chamado de desertificação. Este é um processo natural intensificado pelo uso incorreto do solo. Por outro lado, foi a pecuária extensiva, praticada em todo o Pampa, que garantiu a sua preservação. A criação de gado em vastos campos é a imagem da cultura gaúcha, a identidade do povo que se identifica como gaúcho ao invés de sul-rio-grandense.
CONSIDERAÇÕES INICIAIS
O Bioma Pampa é característico da América do Sul, ocorrendo em três países:
▪ Argentina, Uruguai e Brasil; neste último, abrange áreas de somente um estado, o Rio Grande do Sul, em cerca de 60 % do seu território;
▪ No Rio Grande do Sul, o Bioma Pampa concentra-se na chamada Metade Sul do Estado, área sob a qual se estende uma grande parte do Aqüífero Guarani, a maior reserva de água doce subterrânea do planeta;
▪ No Bioma Pampa, existem 88 áreas prioritárias para conservação, uso sustentável e repartição dos benefícios da biodiversidade, definidas com a participação de variados setores da sociedade gaúcha.
Apesar de sua riqueza, o Pampa é um dos Biomas com menor percentual de área legalmente protegida. Nas áreas de ocorrência do Bioma Pampa stricto sensu - regiões da Campanha, Depressão Central, Serra do Sudeste e Missões – somente 0,04% (cerca de 7.000 hectares) estão em Unidades de Conservação de Proteção Integral, nenhuma federal. Na área junto à fronteira com o Uruguai, existe uma unidade de uso sustentável federal, a Área de Proteção Ambiental do Ibirapuitã.
O Bioma Pampa já apresenta passivos ambientais que, pela difícil reversibilidade, são considerados graves, tais como a arenização de extensas áreas, a alteração da fauna e flora nativas pela invasão de espécies exóticas e a supressão de extensas áreas com ecossistemas nativos (campos, banhados e matas) para uso agropecuário.
Nos últimos anos, o Bioma Pampa transformou-se em região prioritária para a implantação de um grande pólo mundial de silvicultura e produção de celulose, abrangendo áreas da Argentina, Uruguai e Brasil. Para a efetivação desse projeto no
Estado do Rio Grande do Sul, a área do Bioma Pampa foi dividida em 3 sub-áreas por parte de 3 grandes empresas: Aracruz Celulose, Stora Enso e Votorantim Celulose e Papel (VCP);
Devem ser levados em conta, com muita atenção, os exemplos de impactos ambientais negativos gerados pela implantação, sem o devido planejamento, de grandes projetos de silvicultura e produção de celulose em outras regiões do Brasil.
Dada a magnitude e abrangência dos investimentos e áreas previstas para a implantação dos projetos de silvicultura e de produção de celulose no Bioma Pampa,
pode-se prever fortes impactos negativos não somente de caráter ambiental, mas também sociais e culturais se tais projetos não forem precedidos de planejamento ambiental adequado.
Com vistas a indicar áreas com potencialidades ou restrições à implantação da silvicultura, de forma a orientar o licenciamento ambiental, foi proposto um Zoneamento Ambiental para esta atividade por meio de um Termo de Compromisso de Ajustamento de Conduta.
AVALIAÇÃO DO ZONEAMENTO AMBIENTAL DA SILVICULTURA
A proposta de Zoneamento Ambiental para a Atividade de Silvicultura no Rio Grande do Sul, elaborada pela FEPAM em conjunto com a Fundação Zoobotânica (FZB), é de inegável qualidade técnica, contemplando, com ampla base científica, os critérios e diretrizes necessárias à garantia das condições mínimas para a conservação e uso sustentável da biodiversidade, recursos naturais e paisagem do Bioma Pampa no Estado.
A abordagem feita pelo Zoneamento – Unidades de Paisagem Natural (UPN) – mostra-se adequada aos propósitos do estudo, ao integrar diferentes elementos ambientais e sócio-econômicos, considerando ainda as peculiaridades de cada unidade quanto às suas vulnerabilidades e potencialidades ao plantio de árvores exóticas.
O Zoneamento incorpora as informações mais recentes e até então inéditas sobre o Bioma Pampa, tais como: o Mapa dos Remanescentes da Vegetação do Bioma e o Mapa das Áreas Prioritárias para a Conservação, Uso Sustentável e Repartição de Benefícios do Bioma Pampa; ambos elaborados com a participação da comunidade científica gaúcha.
O Zoneamento atende de forma satisfatória às fragilidades ambientais verificadas em extensas áreas do Pampa, especialmente a arenização e a deficiência hídrica, fatores limitantes à própria viabilidade/continuidade de atividades econômicas em implantação, como a silvicultura, ou mesmo aquelas tradicionalmente desenvolvidas na região, como a pecuária extensiva e o cultivo de arroz irrigado.
O Zoneamento Ambiental da Silvicultura está de acordo com os mais modernos princípios, normas e critérios para o plantio de florestas comerciais de forma ambientalmente sustentável. Ao contrário de inviabilizar os investimentos propostos, o GT entende que o Zoneamento apenas estabelece regras que visam à gestão ambiental integrada e ao estímulo ao uso sustentável dos recursos ambientais, evitando o acirramento de conflitos ambientais já existentes (déficit hídrico, arenização, etc.) e conferindo, inclusive, maior segurança e sustentabilidade ambiental e legal aos próprios projetos a serem implantados.
A elaboração e implementação do Zoneamento Ambiental da Silvicultura poderá colocar o Rio Grande do Sul como Estado pioneiro no planejamento do uso de seus recursos naturais para esta atividade no Brasil.
Em razão de sua abrangência e qualidade técnica, o Zoneamento poderá servir como instrumento orientador e de referência para a elaboração de diretrizes visando à implantação de outras atividades econômicas além da silvicultura, como o plantio de frutíferas, cana-de-açúcar e mamona, iniciativas que começam a ser intensificadas no Bioma Pampa.
De acordo com o relatório anual de sustentabilidade da Aracruz 2007, “A economia mundial manteve seu ritmo de expansão em 2007, propiciando um ambiente positivo para a indústria de papel e celulose, apesar das incertezas sobre o desempenho da economia americana.
A demanda mundial por papel e papelão registrou um crescimento de 2,7% em comparação com o ano anterior, superando 390 milhões de toneladas. Na América do Norte, Europa e Ásia, os principais mercados consumidores, houve crescimento em todos os tipos de papel produzidos com celulose de mercado – imprimir e escrever, tissues (sanitários) e especiais.
A celulose de eucalipto registrou aumento de demanda superior a 17% - equivalente a 1,4 milhões de toneladas – o que alavancou todo o segmento de celulose de mercado, que cresceu 5% em relação a 2006.
A escassez de celulose ao longo de toda a cadeia de distribuição afetou a oferta, contribuindo para a redução dos estoques em poder dos produtores mundiais de celulose de mercado. Diversos fatores, como falta de madeira, paradas para manutenção e problemas técnicos em algumas unidades produtivas, além de questões cambiais, concorreram para essa diminuição da oferta.
Apesar das expansões de capacidade esperadas na América Latina, o mercado de celulose deverá permanecer em equilíbrio nos próximos anos, com aumento na demanda pela fibra de eucalipto, o que deverá gerar a continuidade de um ambiente favorável à estratégia de crescimento das empresas localizadas no cone sul".
Estas eram as perspectivas antes das quedas do "sub-prime", após este evento descrito anteriormente, o cenário muda drasticamente em função das incertezas para o futuro, visto que os investimentos alem de elevados, demandam de um tempo de maturação bastante longo.
As empresas envolvidas com investimentos diretos na região (VCP, Aracruz e Stora Enso), resolvem diminuir a velocidade dos investimentos como forma de defesa e ganho de tempo para uma melhor avaliação de perspectivas futuras.
Os investimentos em novas plantas (VCP/Stora Enso) ou ampliação da atual estrutura (Aracruz) são paralisados, porém os investimentos em terras e plantio de eucalipto são mantidos em um ritmo menor (VCP passa de 20.000 ha/ano para 10.000 ha/ano, Stora Enso passa de 20.000 ha/ano para 10.000 ha/ano).
Os motivos destas decisões são: uma perspectiva de crescimento de demanda duvidosa nos principais mercados consumidores, onde com o menor consumo, poderá ocorrer uma redução do preço da celulose (somente em outubro ocorreu uma redução de 7 % do preço na America do Norte).
Adequação dos níveis de estoque nos mercados consumidores devido a uma oferta menor de crédito disponível às empresas, o que em um primeiro momento leva a uma redução de compras e adaptação ao novo cenário.
Apesar do cenário desfavorável, a região deverá ter um impacto menor graças às possibilidades de produção muito favoráveis em relação a outras regiões do mundo, visto que na região do Bioma Pampa, os níveis de produtividade de plantas para produção de celulose de fibra curta encontram-se em 41 m3/ha/ano (Brasil), enquanto em outros países as produtividades são as seguintes: Chile 30 m3/ha/ano, África do Sul 20 m3/ha/ano, Espanha 10 m3/ha/ano e Finlândia 4 m3/ha/ano.
Com este diferencial agronômico tão favorável, o país continua muito competitivo no cenário mundial, conseguindo custos competitivos, escala de produção adequada, gestão correta e produção sustentável, tornando-se um competidor muito forte com as empresas que aqui estão instaladas.
O QUE IRÁ ACONTECER COM A BOLSA DE VALORES NOS PRÓXIMOS MESES?
Há inúmeros adivinhos de plantão, todos eles dando seus “palpites” sobre o desempenho futuro da Bovespa. O fato é que a bolsa de valores, por mais que detenha hoje mecanismos visando negociações mais justas e honestas, não deixará nunca de ser de certo modo e em determinadas ocasiões, manipulada por detentores de grande “poder de fogo”, ou seja, investidores individuais ou mais certamente, grandes fundos, com muita “bala na agulha” como se diz popularmente, influenciando a alta ou a queda dos papéis, conforme seu interesse. Obviamente ninguém irá admitir isto, sob pena de punição junto a CVM, porém a realidade é que em maior ou menor grau, isto sempre ocorreu e sempre irá ocorrer. Então como, sendo um pequeno aplicador, você pode se defender destes movimentos de interesse dos grandes aplicadores? A verdade é que se você aplicar em papéis sólidos, você não tem o que temer, pois no médio e longo prazos, você sempre irá ganhar, através do bom desempenho destas empresas, mesmo que você tenha se entusiasmado e comprado um papel no momento em que ele está caro. Se este foi o seu caso recente, o que você deve fazer agora, se possível, ao ver seu papel perdendo valor, é comprar mais deste papel, no sentido de reduzir seu preço médio de aquisição e ao acontecer a inevitável reação na cotação do mesmo no futuro, você obter maior ganho. Por isso é sempre aconselhável não aplicar de forma alguma em bolsa, um dinheiro do qual você terá de dispor no futuro próximo e também procurar “entrar”, quando você acha que todo mundo está desprezando este tipo de aplicação. Lembre-se: infelizmente no mercado de ações, sempre há os que ganham e os que perdem, de que lado você quer estar?
BRASIL
A crise no Brasil, ao contrário da “Ilha da Fantasia” criada pelo governo Lula está levando o país a um colapso financeiro sem precedentes. A Bovespa, Bolsa de Valores de São Paulo, que movimenta 70% de todo o comércio da América Latina, perdeu nesta semana, mais que em todo o mês de setembro, que foi o segundo pior mês de 2008 para a bolsa paulista.
Paralisou as atividades duas vezes no mesmo dia, com perdas acima de 15% e nestes três primeiros dias da semana a Bovespa teve perda acumulada de 12,33%, em todo o mês de setembro, foram 11,33% de perdas. Outro sinal de grande agravamento da crise no Brasil é a saída de capital estrangeiro da Bovespa e dos mercados em geral. Este ano entre saídas e entrada de investimento há um déficit de R$ 17,81 bilhões. Com isso, as exportações brasileiras ficam completamente comprometidas. Com pouco dinheiro estrangeiro no País, para investimentos, e com a queda vertiginosa das commodities, as exportações, grande fonte de renda do governo nos últimos anos está praticamente nula. Tanto que o governo Lula está preparando um investimento de R$ 10 bilhões para dar aos exportadores.
A perspectiva para os próximos dias é de agravamento total desta crise que vai colocar os países do mundo todo em um colapso financeiro com sérias características revolucionárias.
A subida vertigionosa do dólar como índice da massiva fuga de capitais projeta uma forte tendência inflacionária para o próximo período e obrigou o governo a realizar três leilões da moeda norte-americana para acalmar temporariamente o mercado, mas sem resolver nenhum problema real. O governo anunciou também que foi obrigado a utilizar as reservas cambiais em um montante não definido.
CONCLUSÃO
Hoje, as grandes plantações de eucalipto são as preocupações de ambientalistas e técnicos da área ambiental. As plantações de árvores exóticas em áreas de campos nativos trarão, inevitavelmente, perda da biodiversidade, alteração significativa da paisagem e da economia regional, estas últimas que são a base da cultura gaúcha. Isto sem contar é claro com os demais impactos desta atividade econômica e de toda sua cadeia produtiva.
O que preservou o Pampa foi o pastoreio. Na metade sul do Rio Grande do Sul há principalmente latifúndios e na metade norte pequeno e médias propriedades. A área de Mata Atlântica, situada na parte norte, foi devastada, principalmente, pelo médio e pequeno produtor rural. Na metade sul, em razão dos grandes latifúndios e do pastoreio, o Pampa foi preservado. Nos dias de hoje, a pecuária não se sustenta economicamente. Não existem políticas públicas de incentivo à pecuária e a conseqüente preservação do Pampa. Para a pecuária voltar a ter importância econômica no Rio Grande do Sul é necessária, por exemplo, a revisão dos padrões de lotação do campo, uma vez que hoje se usa a mesma taxa de produtividade em todo o Brasil. É imprescindível essa revisão de produtividade visando garantir realmente um desenvolvimento sustentável para região. Existem políticas públicas de incentivo as grandes indústrias, mas não há políticas públicas de incentivo à pecuária e à agricultura diversificada. Não existe incentivo para agropecuária: nem para a pequena e nem para a grande produção.
Assim, é necessário criar políticas públicas que beneficiem os produtores rurais (pequenos, médios e grandes). O reconhecimento do Pampa tem que começar pelas entidades ambientalistas. Desta forma vai começar haver uma conscientização de que o Pampa é algo muito maior, que vai além dos eucaliptos, que vai além de mineração de carvão ou das plantações de arroz.
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
<http://www.aracruz.com.br>
<http://www.vcp.com.br>
<http://www.storaenso.com>
<http://www.celuloseonline.com.br>
<http://www.bracelpa.org.br>
<http://www.folhaonline.com>
<http://www.diariopopular.com.br>
<http://www.ambienteemfoco.com.br/?p=4032>
<http://www.coladaweb.com/geografia/pampas.htm>
Relatório Sustentabilidade 2007 Suzano
Relatório Sustentabilidade 2007 Aracruz
NOTAS
1. Graduada em Ciências Contábeis, aluna do Curso de Pós-Graduação MBA em
Gestão Estratégicas de Negócios.
2. Graduada em Ciências Contábeis, aluna do Curso de Pós-Graduação MBA em Gestão
Estratégicas de Negócios.
3. Graduada em Administração de Empresas, aluna do Curso de Pós-Graduação MBA em
Gestão Estratégicas de Negócios.
4. Graduada em Agronomia, aluna do Curso de Pós-Graduação MBA em Gestão
Estratégicas de Negócios.
5. Graduada em Ciências Contábeis, aluna do Curso de Pós-Graduação MBA em Gestão
Estratégicas de Negócios.
6. Economista e Especialista em T.I. (UCPel-RS/Brasil), Economista da
Universidade Federal do Pampa-UNIPAMPA (Bagé-RS/Brasil), Professor de Economia
Empresarial do MBA Gestão Estratégica de Negócios- Faculdade Atlântico Sul de
Pelotas – AESA e Mestrando em Integración Económica Global y Regional-
Universidad Internacional de Andalúcia- UNIA-ES – (Orientador)