Marcia Auxiliadora Fonseca*
Matilde Meire Miranda Cadete **
Weslley Moreira Saraiva***
Centro Universitário UNA, Brasil
marciafonsecabio@hotmail.comRESUMO
Este artigo apresenta um aplicativo, com diretrizes sobre a saúde reprodutiva de adolescentes, construído a partir da apropriação da demanda sugerida por jovens mães reincidentes em gravidez. O aplicativo tem como objetivo fornecer informações necessárias acerca da saúde sexual e direitos do adolescente, violência sexual contra adolescente, cartilha do adolescente e em como proceder caso aconteça o rompimento da ‘camisinha’ e seja necessária a orientação para o uso da pílula do dia seguinte, dentre outras. Pretende-se instrumentalizar os jovens sobre diversas questões ligadas à sexualidade, à educação sexual e à prevenção de doenças sexualmente transmissíveis em uma ferramenta interativa e conectada com as ferramentas utilizadas usualmente em seu cotidiano – os aplicativos. Espera-se que esse produto possa contribuir para melhorar o atendimento às adolescentes e promover o educar-se para a vida, de forma geral e, por conseguinte, o desenvolvimento local. O aplicativo TEEN foi batizado com esse nome, pois é uma sigla em inglês que significa “ Jovem”.
Palavras- chave: Relatório, Saúde reprodutiva, Adolescente, Desenvolvimento local, Educação.
ASTRACT
This article presents an application with guidelines about reproductive health of adolescents constructed from the appropriation of demand suggested by young repeat offenders mothers in pregnancy. The application aims to provide necessary information about sexual health and rights of adolescents, sexual violence against adolescent, adolescent primer and how to proceed event of the disruption of the 'condom' and guidance for the use of the morning after pill if necessary , among others. It is intended to equip young people on issues related to sexuality, sexual education and prevention of sexually transmitted diseases in an interactive and connected tool with the tools commonly used in their daily lives - the applications. It is expected that this product will contribute to improve care for adolescents and promote educating for life in general and therefore local development. The TEEN application was baptized with that name because it is an acronym that means "Youth".
Keywords: Report. Reproductive health. Teenager. Local development. Education.
RESUMEN
En este trabajo se presenta una aplicación de las directrices sobre la salud reproductiva de los adolescentes construidas a partir de la apropiación de la demanda sugerido por delincuentes jóvenes madres en el embarazo. La aplicación tiene como objetivo proporcionar la información necesaria acerca de la salud sexual y los derechos de los adolescentes, la violencia sexual contra adolescentes, imprimación de los adolescentes y la forma de proceder caso de la interrupción de la 'condón' y orientación para el uso de la píldora del día después es necesario , entre otros. Se pretende dotar a los jóvenes en temas relacionados con la sexualidad, la educación sexual y la prevención de enfermedades de transmisión sexual en una herramienta interactiva y conectada con las herramientas de uso común en la vida cotidiana - las aplicaciones. Se espera que este producto contribuirá a mejorar la atención a los adolescentes y promover la educación para la vida en general y, por tanto, el desarrollo local. La aplicación TEEN fue bautizado con ese nombre porque es un acrónimo que significa "la juventud".
Palabras Clave: Informe. la salud reproductiva. Adolescente. El desarrollo local. Educación.
Para citar este artículo puede utilizar el siguiente formato:
Marcia Auxiliadora Fonseca, Matilde Meire Miranda Cadete y Weslley Moreira Saraiva (2017): “Saúde sexual do adolescente: interação com o aplicativo TEEN”, Revista Contribuciones a las Ciencias Sociales, (enero-marzo 2017). En línea:
http://www.eumed.net/rev/cccss/2017/01/teen.html
http://hdl.handle.net/20.500.11763/cccss1701teen
1 INTRODUÇÃO
Busca-se, por meio deste artigo, apresentar um aplicativo para jovens e organizado com informações necessárias sobre a saúde sexual do adolescente. O aplicativo se baseia na intencionalidade de apoiar adolescentes sobre distintos pontos ligados à sexualidade, à educação sexual e à prevenção de doenças sexualmente transmissíveis em uma ferramenta interativa e atrelada aos instrumentos utilizados habitualmente em seu dia a dia – os aplicativos, graças à cultura digital, também chamada “cibercultura”, “revolução digital”, “era digital”.
A saúde sexual do adolescente é um tema ainda muito complexo e rodeado de tabus. Acredita-se que se o assunto fosse mais difundido nas escolas e nos espaços de comunicação quiçá o número de jovens grávidas fosse menor. Fechar os olhos para a questão da sexualidade entre os jovens é negar essa energia presente no seu dia a dia, negando um problema de saúde pública.
Acredita-se que o resultado desse aplicativo possa interferir de forma significativa para os adolescentes contribuindo para que os mesmos possam fazer suas escolhas de forma consciente. Tendo em vista que o número de gravidez reincidente é muito alto no Brasil, espera-se que o aplicativo contribua com as adolescentes de forma a reavaliar suas condutas no que se refere aos cuidados com a mesma, pois a primeira gestação (in)desejada não trouxe um apelo expressivo para precaver o episódio de outra gravidez.
O aplicativo TEEN foi batizado com esse nome, pois é uma sigla em inglês que significa “ Jovem”.
2. CONHECENDO O PRODUTO TÉCNICO: APLICATIVO PARA A SAÚDE DO ADOLESCENTE – UMA REDE DE MUITOS LETRAMENTOS
O que é um aplicativo de celular? É um tipo de software que trabalha com uma reunião de ferramentas desenhadas para obter serviços específicos no seu celular. App é um codinome para o termo “aplicativo” (que origina do inglês application).
Atualmente vivemos em um mundo no qual o uso das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) torna-se cada vez mais necessário para a participação em diversas instâncias sociais. As relações do homem com a informação e o conhecimento estão sendo modificadas pelo uso do computador e outros dispositivos digitais conectados à internet (SAITO; RIBEIRO, 2013, p. 39).
Espera-se que os adolescentes (os nativos digitais) interajam com o mundo virtual de uma forma natural, pois são instrumentos usados por eles para diversos fins: comunicarem, buscarem informações para uso das atividades escolares, para namoros, conhecer novas pessoas, vender, comprar objetos, ver e postar vídeos, entre outros. A maioria dos jovens brasileiros está conectada nas redes sociais e emprega no seu cotidiano o uso do Facebook, E-mail, Blogs, Twitter, WhatsApp, Snapchat,e para esses fins os aplicativos estão presentes. Sendo assim, a maioria dos jovens possui e busca recursos disponíveis no mundo virtual, estando familiarizados com as tecnologias digitais.
Com a popularidade das novas mídias digitais, como smartphones e tablets, muitos aplicativos estão sendo desenvolvidos. Muitos desses ambientes são criados com foco em crianças e adolescentes, e objetivam ajudar esses públicos em suas atividades de aprendizado (OBLINGER, 2008, p. 32).
Dessa forma, a ideia de desenvolver um aplicativo com contribuições sobre a saúde reprodutiva do adolescente, tendo como umas das suas premissas cooperar com informações, indispensáveis sobre a saúde sexual do mesmo, mostrou-se pertinente, atual e convidativo ao jovem a navegar nessa ferramenta. A função desse aplicativo é ser mais uma fonte de conhecimento para jovens, no que tange aos seus direitos reprodutivos, contribuindo como um instrumento didático e acessível à linguagem desse público.
A criação desse aplicativo teve como premissa mostrar como é importante educar/informar os jovens sobre diversas questões ligadas à sexualidade, educação sexual, prevenção de doenças sexualmente transmissíveis, direitos do adolescente, violência sexual contra adolescente, cartilha do adolescente, (criado pela Secretaria Estadual de Saúde) e fontes onde buscar ajuda médica quando necessárias. Contém, ainda, informações sobre a Unidade de Saúde mais próxima de sua casa, caso aconteça o rompimento da camisinha e seja necessário a orientação para o uso da pílula do dia seguinte, dentre outras.
Busca-se, pelo aplicativo, “conversar" com os jovens sobre questões que ele vivencia ou pode vivenciar, que muitas vezes ele não encontra em um canal de comunicação aberto e com informações confiáveis em seus locais de convivência: escola, comunidade, família e amigos.
A presença dos artefatos tecnológicos da Era Digital e sua contínua perversão na sociedade, processo que parece inexorável, posicionam o homem em meio a um mundo altamente informatizado, repleto de computadores e dispositivos digitais “inteligentes”, capazes de falar uma “língua digital”, que opera em uma lógica binária capaz de traduzir as várias linguagens humanas: verbais e não verbais (LEVY, 1999, p. 255).
Espera-se que o aplicativo possa se tornar um “guia”, contribuindo com elementos necessários para que possa ser usado no cotidiano dos jovens, dos professores, dos pais, e dos profissionais da saúde. E que possa ajudar profissionais envolvidos com adolescentes como um instrumento para auxiliá-los no processo de educação desses jovens, encurtando, assim, a relação entre eles, quebrando alguns tabus sociais de que sexualidade não pode ser um assunto debatido entre jovens, adultos, educadores e profissionais da saúde com a mesma efetividade e confiabilidade nas informações.
A educação não se reduz à técnica, mas não se faz educação sem ela, utilizar computadores na educação, em lugar de reduzir, pode expandir a capacidade crítica e criativa de nossos meninos e meninas. Depende de quem o usa, a favor de que e de quem, e para quê. O homem concreto deve se instrumentalizar com os recursos da ciência e da tecnologia para melhor lutar pela causa de sua humanização e de sua libertação (FREIRE, 2007, p. 22).
A saúde de jovens se vê atrelada à educação, uma vez que existem vários programas sobre a temática “sexualidade” que são divulgados em espaços escolares ou extraescolar.
A educação em saúde constitui um conjunto de saberes e práticas orientadas para a prevenção de doenças e promoção da saúde. Essas discussões chegam às escolas muito lentamente e “adaptadas” ou “formatadas” na linguagem da escola (PEREGRINO, 2000, p. 21).
De acordo com Alves (2005, p.30),
[...] o conhecimento cientificamente produzido no campo da saúde, intermediado por profissionais de saúde ou de educação, é levado até as escolas para que possam compreender o processo saúde-doença oferecendo subsídios para a adoção de novos hábitos e condutas de saúde.
Em uma cartilha produzida pelo Instituto Promundo é afirmado que mesmo o sexo sendo pauta comum em conversas no nosso país, ainda existe resistência à implantação de projetos e programas voltados para as questões acerca da sexualidade e reprodução na adolescência, pois esses assuntos ainda causam polêmica. Algumas pessoas ainda acreditam que falar sobre sexo estimula o início da vida sexual do adolescente.
A discussão sobre sexualidade, reprodução e saúde na adolescência tem sido estudada, mas segundo alguns autores, ainda existe uma lacuna no que tange às políticas públicas e privadas em relação ao cuidado dos adolescentes, sobre o desenvolvimento sexual dos jovens
No Brasil, as políticas públicas no campo da educação sexual remontam à década de 60, quando aconteceram as primeiras experiências no país. Nas primeiras décadas do século XX, é possível encontrar a preocupação com o tema, sobretudo devido ao medo das doenças ‘venéreas’, no entanto as ações possuíam um caráter repressivo em relação à sexualidade (PIROTTA, 2013 p.194).
O aplicativo foi “batizado” pela autora desse produto por Teen, nome que surge como ideia de “interação”, “informação” e como um instrumento que poderá ser usado pelos profissionais da saúde e educação para interação com esse público-alvo que possui tanta energia.
Na visão de Carrano e Dayrell (2014), o começo da juventude é o que chamamos hoje de adolescência, fase marcada por transformações biológicas, psicológicas e inserção social. É o período em que há alteração do esquema corporal, produzindo mudanças no corpo. É também um período emocionalmente conturbado, no qual o adolescente busca uma identidade própria, tentando desvincular-se do mundo infantil e enfrentando o mundo adulto.
Há de se pensar em ações e estratégias intersetoriais, particularmente, da Educação e da Saúde, direcionadas a esse público específico, respeitando suas escolhas e necessidades, compreendendo sua sexualidade, seu processo pessoal e sua maneira de cuidar de si e do outro, sua estrutura psíquica e a constituição da sua subjetividade, valorizando as suas ideias e oportunizando sua participação efetiva, o que justifica estudos qualitativos e quantitativos para se compreender o fenômeno, além de investimento em novas pesquisas e políticas públicas para essa parcela da população (CAMPOS, 2013, p. 337).
De acordo com o Censo Demográfico de 2010 (IBGE, 2010), existe no Brasil uma população de 10.399.484 adolescentes com idade de 15 a 17 anos, sendo 4.283.720 moradores da região Sudeste.
Há um número crescente de adolescentes e jovens, de acordo com o Ministério da Saúde (BRASIL, 2010) e com base nos dados da Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde realizada em 2006, a mulher, a partir dos 12 anos, tem iniciado sua primeira relação sexual e há um pico dessa relação aos 16 anos de idade, reduzindo levemente aos 18 anos e caindo a partir dos 21 anos. Já o homem, a primeira relação sexual se concentra entre 15 e 17 anos, sendo poucos a terem a relação posterior a essa idade.
Um dado preocupante da vivência da relação sexual entre os jovens é trazido pelo Departamento Nacional de DST, AIDS e Hepatites Virais: a faixa etária de contaminação da AIDS é mais incidente entre os jovens a partir dos 25 anos, mas as mulheres mais contaminadas pela relação sexual estão entre 13 e 19 anos (BRASIL 2009).
Esses dados são importantes para alertar as políticas públicas acerca da importância de se trabalhar com os adolescentes o cuidado integral à sua saúde, que de acordo com o Ministério da Saúde é uma das prioridades nacionais (FIO CRUZ 2013).
Mas, discutir sobre esse cuidado é, antes de mais nada, discutir os direitos sexuais e reprodutivos, já adquiridos desde a infância, que é um conjunto de direitos relacionados à sexualidade. Este é um componente intrínseco da pessoa e fundamental na saúde de adolescentes e jovens que “transcende o aspecto meramente biológico, manifestando-se também como um fenômeno psicológico e social, fortemente influenciado pelas crenças e valores pessoais e familiares, normas morais e tabus da sociedade” (BRASIL, 2010, p. 32).
Viver essa sexualidade é, então, segundo os tratados assinados pelo Brasil, um direito de todos os adolescentes e jovens, assegurando um desenvolvimento saudável e seguro, sendo fundamental o acesso e a garantia à informação.
3. DESCRIÇÃO DETALHADA SOBRE O APLICATIVO TEEN
Este aplicativo teve seu desenvolvimento fundamentado pela ferramenta da Fábrica de Aplicativos, que é um site autoexplicativo que direciona para que você construa seu próprio aplicativo. O aplicativo recebeu o nome de Teen, que é a abreviação de teenager, que em inglês significa adolescente. Trata-se de uma nomenclatura muito utilizada pelos meios de comunicação para atrair jovens, quando se refere ao estilo de roupas, livros, sapatos, entre outros, e faz parte do universo dos jovens.
O Teen foi dividido em 10 seções que constam de informações sobre a saúde reprodutiva do adolescente e está disponível: http://galeria.fabricadeaplicativos.com.br/saude_reprodutiva_do_adolescente#gsc.tab=0.
Quando se clica nos ícones desejados, o aplicativo vai abrindo e explicando cada um dos assuntos de interesse do adolescente. O adolescente pode clicar na imagem ou na palavra. À manipulação do aplicativo, encontram-se links para que o adolescente possa clicar e ir direto para o site com mais informações à sua disposição. No final do aplicativo, encontram-se alguns vídeos para ajudá-lo(la) de forma bem interativa.
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Os dados estatísticos do Ministério da Saúde demonstram o número de jovens que existem no Brasil e quantos deles são infectados por doenças sexualmente transmissíveis, bem como por gravidez na adolescência. Variados artigos, conforme constam nesta dissertação, também corroboram esses dados. Este cenário evoca às instituições de saúde, de educação, social e profissionais com diferentes formações a se mexerem e assumirem uma faceta de cuidado com os adolescentes brasileiros.
Assim, surgiu a necessidade de desenvolver ferramentas aplicáveis ao universo do adolescente que discutam questões relacionadas à sexualidade de maneira efetiva, de fácil acesso, interativa e que o faça se sentir motivado em consultar e se apropriar das informações neles contidas.
Espera-se que, por meio do aplicativo TEEN, os adolescentes sintam-se mais confiantes e com propriedade para fazer suas escolhas em relação a sua saúde sexual e reprodutiva.
A expectativa é que o aplicativo possa se tornar um “guia” para os jovens no seu cotidiano e que professores, pais, profissionais da saúde, envolvidos com a saúde reprodutiva das adolescentes reavaliar, repensar e refazer suas condutas no que se refere aos cuidados com o mesmo. Possam indicá-lo como uma ferramenta para auxiliá-los no processo de educação sexual desses jovens, encurtando, assim, a relação entre eles.
De forma geral, esse produto técnico procura, pelo conhecimento e educação, tornar a vida dos adolescentes, da comunidade, das instituições de saúde e outras mais voltadas para o conhecimento de si, do outro e do coletivo. Implica, por conseguinte, cumprir uma de suas funções precípuas: provocar melhorias na qualidade de vida das pessoas, mais confiança e que possa contribuir, com a comunidade onde moram, de forma significativa. Contribuindo com o desenvolvimento local.
Dowbor (2007, p. 88) afirma que
[...] são visões que vão se concretizando gradualmente, com experiências que buscam de forma diferenciada, segundo as realidades locais e regionais, caminhos práticos que permitam dar à educação um papel mais amplo de irradiador de conhecimentos para o desenvolvimento local, formando uma nova geração de pessoas conhecedoras dos desafios que terão de enfrentar.
Acredita-se que as contribuições aqui relatadas não se esgotam com esta pesquisa, mas se espera que as reflexões suscitadas possam ser indícios para que outros professores e profissionais da saúde deem continuidade e busquem outros tipos de ajuda para essa fase tão cheia de energia, tão vibrante que é adolescência.
REFERÊNCIAS
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DOWBOR, L. Educação e apropriação da realidade local. Estud. Av. [on-line], v. 21, n. 60, p. 75-90, 2007.
FIOCRUZ, Agencia Fiocruz de notícias saúde e Ciência para Todos. http://agencia.fiocruz.br/aids -2013
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INSTITUTO PROMUNDO. Adolescentes, jovens e educação em sexualidade: um guia para ação, 2010.
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LEVY, P. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 1999.
OBLINGER, D. G. Growingupwith Google What it Meansto Education. Emerging technologies for learning. EDUCAUSE, v. 3. 2008.
PIROTTA, Kátia Cibelle Machado et al. Programas de orientação sexual nas escolas: uma análise das lacunas na implementação de políticas públicas a partir da percepção dos alunos da rede municipal de ensino de São Paulo.Revista Gestão & Políticas Públicas, v. 3, n. 1, p. 190-210, 2013.
PEREGRINO, M. Uma questão de saúde: saber escolar e saber popular. In: VALLA, V. V. (Org.) Saúde e educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
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** Mestra Orientadora e Professora Doutora do Programa de Mestrado Profissional em Gestão Social, Educação e Desenvolvimento Local do Centro Universitário UNA.
*** Mestre Profissional em Gestão Social, Educação e Desenvolvimento Local do Centro Universitário UNA.
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