Luciana Abud Miranda Gaia*
Luiz Fernando de Morais Ferreira **
Heriberto Wagner Amanajás Pena ***
Universidade do Estado do Pará – UEPA. Brasil
lucianaabud97@gmail.com
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RESUMO
Este trabalho aborda a análise de mercado exportador do município de Santarém de forma a usar a metodologia de matriz de competitividade como principal ferramenta desse estudo, descrevendo, primeiramente, as principais características históricas e econômicas da região, depois explana o modo como é feita a matriz de competitividade, identifica seus produtos mais importantes e quais fatores influenciam na mesma, resultando em dados que mostram a realidade do setor de exportação do município e quais medidas seriam melhor adotadas para o desenvolvimento econômico do mesmo.
Palavras-chave: Matriz de competitividade; Mercado de exportação; Análise setorial.
RESUMEN
Este trabajo aborda el análisis de mercado exportador del municipio de Santarém de forma a usar la metodología de matriz de competitividad como principal herramienta de ese estudio, describiendo, primero, las principales características históricas y económicas de la región, luego explora el modo como se hace la matriz de competitividad, identifica sus productos más importantes y cuáles factores influyen en la misma, resultando en datos que muestran la realidad del sector de exportación del municipio y cuáles medidas serían mejor adoptadas para el desarrollo económico del mismo.
Palabras clave: Matriz de competitividad; mercado de exportación; Análisis sectorial.
ABSTRACT
This work deals with the analysis of the export market of the municipality of Santarém in order to use the methodology of competitiveness matrix as the main tool of this study, firstly describing the main historical and economic characteristics of the region, then explains how the matrix is made of competitiveness, identifies its most important products and what factors influence it, resulting in data that show the reality of the export sector of the municipality and what measures would be better adopted for the economic development of the same.
Keywords: Matrix of competitiveness; Export market; Sectoral analysis.
Para citar este artículo puede uitlizar el siguiente formato:
Luciana Abud Miranda Gaia, Luiz Fernando de Morais Ferreira y Heriberto Wagner Amanajás Pena (2017): “Análise do mercado exportador do município de Santarém no período de 2015-2016”, Revista Observatorio de la Economía Latinoamericana, Brasil, (diciembre 2017). En línea:
http://www.eumed.net/cursecon/ecolat/br/17/analise-mercado-exportador.html
http://hdl.handle.net/20.500.11763/br17analise-mercado-exportador
De acordo com o censo feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2016, Santarém habita mais de 294 mil pessoas em uma área de 22.887,080 km2. É o 3º município mais populoso do Pará, possui um Produto Interno Bruto (PIB) de R$ 3,7 bilhões (7º município com maior PIB do estado), segundo dados de 2014, com o principal setor sendo o de serviços e comércio, porém também o extrativismo e a indústria.
Conhecida como Pérola do Tapajós, a cidade histórica é cercada pelo rio Tapajós e está a uma distância de aproximadamente 800 km de Belém e Manaus, maiores capitais da Amazônia. Em 1758 a aldeia de Tapajós virou vila com a denominação de Santarém e posteriormente, em 1848, foi elevada à categoria de cidade. O município é formado por 4 distritos: Santarém, Alter do Chão, Boim e Curai, sendo Alter do Chão o mais famoso.
O mercado está em constante dinamismo e é movimentado pela oferta e demanda de produtos entre cidades e países, juntamente por sua estrutura de exportação e pela estrutura exportadora internacional. Por tanto, o seguinte trabalho objetiva analisar o mercado da cidade de Santarém, utilizando a metodologia de matriz de competitividade da CEPAL, verificando em qual setor sua exportação está concentrada, o que isso significa e quais medidas e políticas públicas, devem ser adotadas para o desenvolvimento da região.
No Brasil o crescimento da soja como atividade econômica teve início entre a década de 1970 e começo de 1980, baseada na expansão e consolidação de áreas utilizáveis para agricultura nas regiões Sul e Centro-Oeste do país. Uma série de fatores favoráveis ao desenvolvimento desse produto, sendo eles o mercado oportuno, políticas agrícolas de incentivo ao complexo agroindustrial nacional e o desenvolvimento de tecnologias de produção, que resultaram no melhoramento das sementes, fertilidade do solo e controle de pragas, conseguiram em poucos anos a sua consolidação no mercado brasileiro (HIRAKURI; LAZZAROTTO, 2011).
A partir de 1980, o título de segmento dinâmico e moderno para a agricultura da soja brasileira, fez com que a forma de expansão de áreas cultivadas, modificasse de abertura de novas áreas, para o plantio como produto substituto de atividades, a exemplo da bovinocultura de corte e o cultivo de arroz. A baixa eficiência técnica e econômica desses sistemas citados, proporcionou um impulso para a ocupação da soja em áreas de pastagens degradadas, uma vez a alta eficiência de sua exploração em comparação à pecuária de corte (CAMPOS, 2011).
Visualizando a tabela a seguir, é notório a posição de destaque quanto a variável "Área plantada ou destinada a colheita de soja" nas regiões Sul e Centro-Oeste do país, haja vista a importância dessas regiões para o desenvolvimento da soja no mercado brasileiro (IBGE, 2016). Percebe-se também o crescimento acelerado dessa cultura na região Norte, onde tem se mostrado ser uma opção rentável e de alta qualidade para os agricultores da região (KLEPKER; MOREIRA, PEREIRA, 2011).
Conforme dados divulgados pelo (IBGE, 2016), o estado do Pará, segundo maior produtor de soja da região Norte, atrás apenas do Estado de Tocantins, tem visto a produção de soja deslanchar no estado, com grandes áreas antes destinadas a pecuária, sendo substituídas pela agricultura ou integradas através do sistema lavoura-pecuária. Um dos motivos que impulsionaram tal produção e tem atraído diversos agricultores de várias partes do país, é o clima da região, vastas áreas para o cultivo, e a logística para a produção de grãos (NECHET; SILVA, 2006).
O município de Santarém, a macrorregião geográfica do Estado do Pará em análise neste artigo, apresenta o produto “Soja, menos triturada”, como seu principal item exportador, correspondendo a nada menos que 81,33% do total de suas exportações no ano de 2016, arrecadando um US$ FOB equivalente a 60.545.946 milhões, do total de US$ 74.444.311 milhões (Mdic, 2016).
Os principais países para os quais os produtos são exportados são a China, Países Baixos (Holanda), Reino Unido, França e Alemanha, juntos englobam uma fatia de 86,19% como principais países de destino (Mdic, 2016).
A metodologia de matriz de competitividade, criada pela Comissão Econômica para a América Latina (CEPAL), 2002, representa a situação do dinamismo das exportações de um país em determinado tempo, proveniente da relação entre sua estrutura exportadora e a do comércio internacional, onde os resultados são expressos através de quatro setores (Setores ótimo, oportunidade perdida, em retrocesso e em declínio), um em cada quadrante, de acordo com a oferta e a demanda
Um setor é considerado ótimo quando o país está ganhando participação no mercado de um produto onde a demanda é crescente. Quando classificado em oportunidades perdidas representa a diminuição de participação de produtos no mercado com demanda internacional crescente. Os setores em declínio mostram o ganho de mercado em relação a produtos com demanda decrescente. Já os setores em retrocesso, que são os menos desejáveis, ocorrem quando a participação do produto reduz no mercado cuja demanda internacional é decrescente.
O eixo horizontal da matriz representa a evolução de participação na importação por grupo (estagnados: a importância diminui no total das importações do mercado; dinâmicos: elevada importância no total importado pelo mercado) no mercado internacional, enquanto no eixo vertical relaciona-se o dinamismo competitivo do país (competitivos: setores em que o país ganha market share (participação); não competitivos: setores em que o país perde participação) (PENA, 2005).
A metodologia utilizada, consistiu em uma adaptação do modelo de matriz de competitividade desenvolvida pela Cepal, devido à insuficiência de dados, para que fosse possível a identificação do dinamismo exportador do município de Santarém, em relação a demanda regional, e a partir deste último relacionar a pauta de exportação do estado com os padrões de exportação nacional. Os dados referentes aos produtos analisados neste artigo, tanto do município de Santarém, quanto do estado do Pará e do Brasil, para a realizada da matriz de competitividade foram coletados no Ministério da indústria, comercia exterior e serviços, na aba de “Balança Comercial”.
Para o enquadramento dos principais produtos exportados de Santarém na matriz competitividade, primeiro buscou-se identificar o dinamismo do produto na pauta de exportação nacional, que na matriz corresponde ao eixo horizontal. Utilizou-se a seguinte fórmula.
Se o coeficiente dessa expressão venha a ser maior que zero, então na dinâmica nacional no ano corrente, este produto enquadra-se no quadrante positivo do eixo horizontal na matriz de competitividade, representando “Dinamismo”. Caso o coeficiente seja negativo, então este produto enquadra-se no quadrante negativo do eixo horizontal, representando “Declínio”.
Se o coeficiente da formula referente aos ganhos de mercado no ano , for superior ao coeficiente no ano, então o produto enquadra-se no quadrante positivo do eixo vertical, demostrando “Ganhos de Mercado”. Caso contrário, sendo o coeficiente da fórmula referente aos ganhos de mercado no ano , superior ao coeficiente do ano enquadra-se no quadrante negativo do eixo vertical, significando “Perda de Mercado”.
A análise do Sistema de Contas Nacionais do município de Santarém, revela que a exportação de bens de consumo, incluso os bens de consumo duráveis e os não duráveis, arrecadaram no período de janeiro a dezembro de 2016, o valor de US$ 110.341 mil, representando 0,15% do total de bens exportados, um crescimento de 27,10% em comparação com este mesmo período no ano de 2015, que totalizou US$ 86.817 mil e representava 0,10%. As exportações de bens intermediários – alimentos e bebidas destinados a indústria, insumos industriais e bens diversos -, arrecadou nada menos que US$ 74.169.621 milhões no ano de 2016, valor este que corresponde a 99,63% das exportações, porém em relação ao ano de 2015, estes resultados significam uma queda de 14,47%, haja vista o volume de US$ 86.721.127. Mesmo com o recuo nas exportações de bens intermediários, o setor de alimentos e bebidas cresceu 5,14% no ano de 2016 comparativamente ao ano anterior.
Analisando as importações do município de Santarém entre os meses de janeiro a dezembro de 2016, comparando com o ano anterior, verifica-se uma queda considerável de 43,82% em bens de consumo, com arrecadação de US$ 56.090 mil no ano de 2015 e US$ 31.514 mil no ano de 2016. Houve também uma queda de 54,05% na importação de bens de capital, que passou de US$ 803.585 mil para US$ 369.250 mil no ano de 2016. A importação de bens intermediários no ano de 2016 teve volume de US$ 6.858.460 milhões, um crescimento de 973,20% em comparação ao ano de 2015 com US$ 639.064 milhões, deixando de representar 42,64% para 94,48% das importações do município.
Dados relativos aos totais por fator agregado, permitem a visualização percentual categorizada das mercadorias exportadas, quanto sua classificação em produtos básicos, semifaturados, manufaturados e industrializados, do total US$ FOB do município em questão.
Quanto aos produtos básicos, aqueles com baixo grau de elaboração, como os produtos agrícolas, Santarém teve um crescimento considerável a partir de 2008, principalmente pela exportação de grãos como a soja. Esta categoria tem ganhado cada vez maior participação no mercado de Santarém, correspondendo a 75,76% do total exportado no ano de 2015, para 81,68% no ano de 2016.
Os produtos semifaturados, aqueles que ainda não estão em sua forma definitiva, como o açúcar em bruto, ferro, celulose e dentre outros, estão em declínio desde o ano de 2008. Sua participação no mercado de exportação de Santarém passou de 5,46% no ano de 2015, para 5,01 em 2016.
Os produtos manufaturados são aqueles que estão em sua forma definitiva, como o papel, açúcar refinado, laminados planos e dentre outros. Apesar de ter sua participação recuada no mercado de exportação de Santarém desde 2007, e ter visto um crescimento em 2011, está categoria tende a declinar cada vez mais, sendo um dos motivos crescimento e incentivos nos produtos básicos da região e a baixa infraestrutura. No ano de 2015, sua participação percentual no mercado de exportação de Santarém, passou de 18,76% para 13,09% em 2016.
Os produtos industrializados, que correspondem a somatória dos produtos semifaturados com os manufaturados, no ano de 2002 já chegou a alcançar 99,96% de participação no mercado exportador do município, porém com o passar dos anos, tem visto sua participação cair rapidamente. No ano de 2015 onde representava 24,22% das exportações, teve no ano de 2016 uma queda para 18,10%
Realizando-se uma análise da matriz de competitividade de Santarém (Tabela 04), no período de (2015-2016), conclui-se que as exportações do município, considerando-se apenas 5 dos 8 principais produtos exportados, uma vez não encontrados dados referentes aos seguintes produtos: óleo de soja, outras sementes e açúcares de cana e beterraba, as exportações dos produtos restantes concentraram-se em um setor de baixa demanda nacional, onde o município teve perda de participação no mercado nacional, isto é, 94,48% das exportações do município remetem a setores estagnados, enquanto que 3,64% estão em setores dinâmicos. Para o período em análise, Santarém perdeu Market Share na atividade de “Madeira serrada ou fendida longitud. de espessura > 6mm”, isso significa que enquanto a demanda nacional era alta para esse produto, a produção de Santarém havia sido baixa no mesmo ano.
Apresentar 94,48% do mercado de exportação concentrado em um setor estagnado, indicada que a demanda do Brasil por outros produtos, não foi o suficiente a ponto de incentivar o mercado de Santarém a mudar sua produção, demonstrando assim uma baixa competitividade das exportações.
Analisando individualmente os produtos, verifica-se que “peixes congelados, frescos ou refrigerados”, tiveram ganhos de mercado no município, e aumento na demanda nacional. “Madeira serrada ou fendida longitud. de espessura > 6mm”, apresentou perdas de mercado no município, enquanto a demanda nacional era alta. “Soja menos triturada” e “Consumo de bordo - óleos combustíveis”, se enquadram no setor em que há ganhos de mercado local, porém com baixa demanda nacional. Por fim “Madeira perfilada, mesmo aplainada, polida ou unida”, encontra-se em situação de que deve ser evitada, nela há tanto perdas de mercado no município, quanto baixa demanda nacional.
Levando em consideração esses aspectos, conclui-se que o município de Santarém no período de (2015-2016), tem suas exportações em grande parte concentradas em produtos básicos, dando destaque ao cultivo da soja, que representa isoladamente nada menos que 81,33% das exportações do município. Por mais que a demanda nacional por este produto tenha sofrido uma leve queda no ano de 2016, em comparação a 2015, a demanda nacional parece não surtir efeito imediato no mercado de Santarém e nem mobilizar políticas públicas, haja vista que 94,48% das exportações do município encontram-se em setores estagnados.
Para um município exportador de recursos naturais, com grandes terras, políticas públicas de incentivos e clima favorável, Santarém tende aumentar a sua produção em soja, mesmo o setor classificado como em “Declínio”, demonstrando assim ser um mercado de baixa competitividade, quanto a demanda nacional.
Referências
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