Nayana Teixeira Dias
Taélen de Jesus Ferreira Sousa
Heriberto Wagner Amanajás Pena
UEPA
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Resumo 
 O presente estudo pretende  apresentar um modelo de equação de oferta de dendê em cacho no Estado do Pará.  Pretende-se especificamente entender que influencia   flutuações do preço e da área destinada ao plantio tem na quantidade  ofertada. Para tal foram colhidos dados do Instituto Brasileiro de Geografia e  Estatística sobre a quantidade produzida, área plantada e preço da tonelada do  fruto somente dentro do Estado. Para a validação do modelo forma feitos testes  de correlação, regressão, histogramas e análises de resíduos. Ao final também  foi realizada uma analise econômica a respeito dos coeficientes de elasticidade  encontrados. 
  Palavras-Chave: Modelagem, Dendê, Amazônia, Oferta, Economia.
  ECONOMETRIC ANALYSIS  OF THE OFFER palm oil ( COCONUT CACHO ) NO 
  PARA STATE , AMAZON , BRAZIL .
  Abstract
  This study aims to  present a model of palm oil supply equation in a cluster in the state of Pará .  It is intended specifically understand that influences fluctuations in the  price and the area for planting is in the quantity supplied. To this end were  collected from the Brazilian Institute of Geography and Statistics data on the  quantity produced , planted area and fruit ton price only within the state. To  validate the model form made of correlation tests , regression, histograms  and waste analysis. The end was also performed an economic analysis about the  found elasticity coefficients .
  Keywords : Modeling ; palm oil ;  Amazon; Offer; Economy. 
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 Nayana Teixeira Dias, Taélen de Jesus Ferreira Sousa y Heriberto Wagner Amanajás Pena (2016): “Análise econométrica da oferta do Dênde (Cacho de Coco) no estado do Pará, Amazônia, Brasil”, Revista Observatorio de la Economía Latinoamericana, Brasil, (enero 2016). En línea: http://www.eumed.net/cursecon/ecolat/br/16/dende.html
A cultura do dendê iniciou-se no  Brasil por volta do século XVI, e se adaptou primeiramente no litoral do sul da  Bahia.  O Pará foi o primeiro estado da  região Norte a cultivar o plantio comercial deste fruto, no munício de  Benevides em 1968. Configura-se como uma cultura permanente com produção  contínua, sem características sazonais. Em 2003 o dendê já era, dentre as  oleaginosas cultivadas, a que apresentava maior produtividade em todo o mundo,  apresentava rendimento entre 4 a 6 t de óleo por hectare correspondendo a 1,5  vezes a produtividade do óleo de coco, a 2 vezes a produtividade do óleo de  oliva e mais de 10 vezes a do óleo de soja (SUFRAMA, 2003).
   O Pará configura-se atualmente  como o maior produtor de dendê do país, responsável por 770 mil toneladas de  óleo de palma (produto extraído de seu fruto) o que corresponde por 90% da  produção nacional (Barros, 2014). Dados fornecidos pelo IBGE mostram o  significante aumento da oferta do dendê (cacho de coco) no Pará, segundo as  pesquisas a quantidade ofertada do cacho do fruto era de 517.114.00 toneladas  em 2000, e passou a ser 1.187.338.00 no ano de 2014, ou seja, um acréscimo que  ultrapassa 670 mil toneladas ao longo de 14 anos. A área destinada à colheita  também teve aumento expressivo considerando o mesmo período analisado  anteriormente, foram de 37.893.00 a 72.375.00 hectares nos anos de 2000 a 2014,  respectivamente (IBGE, 2014). Este acréscimo corresponde a 91% na área de  colheita do dendê no estado em relação ao ano de 2000.
  É evidente que a maior parte  desta produção é feita através de médios e grandes produtores, como Agropalma,  Biopalma Vale, Yossan, Dempasa, Marborges, Dentauá, Petrobras/ Galp, ADM e  Palmasa, estas ocupam juntas 140 mil hectares do plantio, com perspectivas de  expansão para 329 mil ha até 2020 (Repórter Brasil, 2015). Estas empresas estão  instaladas principalmente na região nordeste do Pará, onde são concentradas as  maiores áreas agrícolas do Estado, isto se explica por ocasiões históricas,  como a construção da ferrovia entre Belém e Bragança que impulsionaram a  ocupação por parte de famílias vindas de várias partes do estado que  contribuíram para o aumento da agricultura itinerante nesta região.  
A expansão do consumo do  biodiesel se configurou como um fator de aquecimento a produção do óleo de  dendê, pois este possui lugar neste mercado. Esse aumento na produção da  dendeicultura na Amazônia foi amplamente incentivado pelo governo tanto federal  como estadual, criando planos que aumentem a agricultura familiar no cultivo do  dendê. Dentre estes planos se destaca o PNPB que surgiu com o comprometimento  da viabilidade de uso e produção de biodiesel no país, tendo como objetivo o  fortalecimento da cadeia produtiva e a inclusão social de agricultores  familiares. (FERREIRA et al., 2013). A parceria das grandes empresas com  pequenos produtores visam diminuir custos e repassar responsabilidades para  estes.
   No que se refere à utilização dos  frutos do dendê, destacam-se a extração de dois tipos de óleo: o de palma,  retirado da polpa e o palmiste, obtido da amêndoa (SUFRAMA, 2003). Os usos e  aplicações desses óleos são extensos, indo da alimentação humana e animal até  aos usos cosméticos e não cosméticos. Algumas dessas aplicações são: uso na  preparação de biscoitos, xampu, plastificantes, insumos na fabricação de velas,  substituto do diesel e entre outros.
   Dessa maneira, o objetivo deste  estudo é analisar as características da oferta do cacho do dendê no estado do  Pará. Especificamente deseja-se: 1) analisar o efeito na quantidade ofertada  quando há variação no preço do produto; 2) analisar o efeito da quantidade  ofertada quando há variação na área destinada a colheita.
A metodologia utilizada segue a linha proposta pela econometria, que em linhas gerais é entendida como a conjunção da economia com as teorias estatística e matemática (GUAJARATI, 2000). A metodologia da pesquisa econométrica segue a apresentação de modelos para simplificar o seu entendimento e assim contribuir para a elaboração de planos com base nos resultados alcançados.
Modelo teóricoA definição simplificada da  oferta de determinado produto é definido pelas quantidades que os produtores  estão dispostos e suscetíveis a oferecer ao mercado, em função dos mais  diversos níveis de preços, em dado período de tempo (MAGALHÃES, 1985 apud OLIVEIRA;  DIAS; BAPTISTA, 2004). 
   Representada em um plano  cartesiano, onde as variáveis cruzadas são preço e quantidade, a oferta possui  curva com inclinação para cima. Isto indica, que quando maior for o preço, mais  alto será o número de empresas aptas e desejosas a produzir e vender (PINDYCK; RUBINFELD, 1994). Da  mesma forma, essa curva pode apresentar modificações, neste caso, efeitos na  oferta podem deslocar a curva tanto para a direita quanto para a esquerda, e os  fatores que contribuíram para tal modificação são ser diversos. 
   Magalhães (1985, apud OLIVEIRA;  DIAS; BAPTISTA, 2004) cita os fatores que podem acometer a oferta são: a)  tecnologia, considerando a possibilidade de existir uma inovação tecnológica de  maneira que os custos de produção decrescem, a curva de oferta se desloca para  baixo, este deslocamento resulta em acréscimo da oferta; b) o suprimento dos  insumos necessários a produção da mercadoria é considerado como dado e fixo; c)  os impostos e subsídios são elementos imprescindível, e devem ser mantidos  constantes; d) as condições climáticas, no caso dos produtos agrícolas, também  devem ser considerados constantes.
   O modelo teórico está baseado na  oferta, e usa como variáveis estudadas a quantidade ofertada em função do preço  do produto e a área destinada à colheita.
Onde:
   Qot= Quantidade ofertada de Dendê no ano t
   Pdt= Preço por tonelada de dendê no ano t
   Adct= Área destinada à colheita de dendê no ano t
   Espera-se sinal positivo para os  coeficientes tanto de Pdt quanto de Adct.
Partindo da teoria da oferta e  compreendendo seus parâmetros, torna-se necessário a definição de um modelo  matemático para estimar de forma simplificada a realidade. Como este modelo  matemático é considerado muito vago em termos de análises aprofundadas é  indispensável, segundo Pena (2010) tornar este modelo em estatístico, pois ele  é capaz de superar a limitação determinística da equação matemática e captar no  processo de estimação dos parâmetros os efeitos aleatórios das variáveis do  modelo. Então, o modelo utilizado para estimar a função do cacho de coco do  dendê no estado do Pará no período de 2000 – 2014 foi o modelo de regressão  linear em sua forma logaritimizada, especificado com mais de uma variável  independente. Exposto da seguinte forma:
   Onde:
   LnQot= Variável dependente
   ∝ = Intercepto
   β1LnPdt; β2LnAdct = Variáveis independentes
   μt= Termo de erro
   O termo de erro aleatório,  acrescido na equação, representa todas as influências que pode modificar a  variável dependente e que não estão sendo consideradas no modelo (SANTANA, 2003  apud PENA, 2010). 
H0: α = 0 (hipótese  nula), de que o intercepto é zero, ou seja, quando as variáveis preço e área  destinada à colheita forem igual à zero, não haverá consumo;
   Ha: α > 0 (hipótese  alternativa), independente do preço e área destinada à colheita haverá oferta  de dendê;
   H0: ß1<0  (hipótese nula), de que a variável preço influencia de forma inversa na oferta  de dendê, ou seja, quando o preço aumenta a oferta diminui.
   Ha: ß1>  0 (hipótese alternativa) de que a variável preço influencia de forma direta na  oferta de dendê.
   H0: ß2<0  (hipótese nula), de que a variável área destinada à colheita influencia de  forma direta na oferta de dendê, ou seja, quando o preço aumenta a oferta  diminui.
   Ha: ß2>0  (hipótese alternativa) de que a variável área destinada à colheita influencia de  forma inversa na oferta de dendê.
Foram utilizados fontes de informações de dados secundários oriundos do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e estatística), a respeito da produção agrícola, preço da tonelada de dendê (cacho de coco) e área destinada à colheita entre os anos e 2000 a 2014.
Quando em um modelo são  utilizadas duas ou mais variáveis, torna-se interessante analisar o grau de  correlação destas. Ou seja, entender o quanto tais variáveis estão ou não  correlacionadas. Segundo Arakilira  (2004) à medida que mostra o grau de relacionamento entre duas variáveis é  chamada de coeficiente Pearson (r) ou  de correlação. Este coeficiente expressa o grau de dependência linear entre  duas variáveis e assume valores entre -1 e 1. Sendo considerada uma correlação  forte à medida que se aproxima dos extremos e uma correlação fraca à medida que  se aproxima de zero (FIGUEIREDO E SILVA, 2009). A tabela a seguir explicita o  comportamento das variáveis de acordo com a correlação.
   A fim  de identificar se existe uma relação diretamente proporcional entre as  variáveis estudadas, como definido em hipótese, foi plotada a matriz de  correlação das variáveis que compõe o modelo de oferta de dendê no estado do  Pará. Para isto foi utilizado Software Eviews 3.0, gerando os seguintes  resultados:
   A matriz mostra como era esperado  a forte correlação positiva das variáveis independentes com a variável  quantidade ofertada. Vale ressaltar a significância de todos os coeficientes,  pois não somente apresentaram valores altos com a variável dependentes, também  como entre as independentes. Pois segundo os dados obtidos a correlação entre  tais variáveis é de cerca de 5% ou seja, medida que há expectativa de bons  preços os produtores destinam uma maior área a plantação desse produto.
A plotagem de histogramas permite  analisar o comportamento dos dados utilizados, averiguando se os mesmo seguem  um comportamento de normalidade ao situarem-se em torno de um valor central ou  se possuem outro tipo de tendência. Segundo Corrar et al (2009) a análise dos histogramas dar-se principalmente por  meio da estatística Jarque-Bera, quando este apresenta um valor superior a 5%  deve-se aceitar a hipótese nula de que os dados seguem uma distribuição normal.
   Ainda utilizando o Software  Eviews 3.0 foram plotados os histogramas das variáveis. A figura 02 corresponde  aos dados da oferta do produto os quais apresentam uma pequena assimetria à  esquerda, no entanto este comportamento não invalida o modelo, pois a  estatística Jarque-Bera, permite aceitar a hipótese nula, pois a estatística  apresenta um valor superior a 5%.
   Quanto à figura 02, os dados de  preço apresentam um comportamento mais concentrado nos extremos. A estatística  Jarque-Bera demostra que se deve aceitar a hipótese nula, uma vez que o  parâmetro exibe um valor superior a 5%.
   Em uma ultima análise, a figura  03 referente aos dados de área destinada ao plantio do produto, apresentam um  ajustamento melhor em torno da média e a estatística Jarque-Bera também  apresenta valor percentual superior a 5% permitindo aceitar a hipótese nula de  que os dados seguem uma distribuição normal. 
   Vale ressaltar que existem  medidas que podem ser adotadas para um melhor ajustamento dos dados e obtenção  da curva normal, no entanto neste estudo preferiu-se não utilizar-se de tais  métodos, haja vista que a estatística analisada forneceu bases para validar as  hipóteses estabelecidas.
Análise de regressão é uma técnica de modelagem utilizada para estimar uma função que descreve, o mais próximo possível, a  relação entre uma ou mais variáveis e assim podermos predizer o valor que a  variável dependente  irá assumir para um determinado  conjunto de valores das variáveis independentes (STOLF, 1996) A regressão pode  ainda ser do tipo simples ou múltipla, sendo utilizada neste modelo a segunda  opção por relacionarmos mais de uma variável. Através dos resultados gerados  pela análise de regressão pode validar ou não as hipóteses estabelecidas.
   As estatísticas a serem analisadas são o  valor de R2, que representa o percentual de mudança na variável  dependente que são explicadas pelas variáveis independentes, o valor de f de significação, o qual deverá ser  maior que 5%, e o valor de probabilidade P, o qual deverá estar no intervalo de  -5% a 5% (Corrar et  al 2009). 
   A regressão estimada para a função de  oferta de dendê no Estado do Pará gerou os seguintes resultados:
   Onde: O valor de R2  demonstrou que cerca de 88% das variações na oferta de dendê são explicadas  pelas variáveis independentes. A estatística f também valida o modelo, ao se apresentar bem abaixo de 5%  indicando que no conjunto as variáveis explicativas tem forte influência  estatística sobre a variável explicada. Já quanto às análises do valor de  probabilidade do modelo, a variável preço só mostrou ser significativa a 10% em  contrapartida a variável área destinada à colheita mostrou significância a 5%,  pois apresenta uma probabilidade bastante inferior a este valor.
   Analisando os coeficientes das  variáveis é possível montar a equação da oferta (apresentada em outro  subtópico) e analisar as hipóteses estabelecidas.
   Hipóteses:  
   Com base nos valores do  intercepto e dos coeficientes das variáveis independentes (2, 060; 0,143 e  1.008 respectivamente), quanto ao intercepto, por ser maior que zero deve-se  rejeitar a hipótese nula e aceitar a hipótese alternativa de que independente  do preço e área destinada à colheita haverá oferta de dendê.
   Quanto a variável Pd, por ser maior  que zero, deve-se aceitar a hipótese alternativa de que a variável influencia de  forma direta na oferta do produto.
   Por fim analisando a variável  Adc, por ser maior que zero deve-se aceitar a hipótese alternativa, de que a  variável também influencia de forma direta na oferta.
Segundo Corrar et al (2009) em  uma análise residual os valores atuais e os estimados devem estar próximos,  enquanto os valores residuais devem estar ajustados a uma tendência.
   Ao analisar o gráfico, observa-se  a adequação a teoria. Vale ressaltar ainda que os valores dos resíduos  graficamente seguem uma distribuição normal.
A equação da oferta fica  formulada da seguinte maneira:
   LOG(QO) = 2.060138347 + 0.1437204717*LOG(PD) + 1.008174541*LOG(ADC)
   Análise econômica parte da análise da elasticidade-preço da oferta, que  indica que oferta é elástica a preços, pois sua elasticidade é maior que 1,  esta elasticidade indica que uma variação de 1% no preço pago aos produtores,  tende a ocasionar uma variação positiva de 0,1437% na oferta do produto. A  elasticidade da oferta em relação a área destinada a colheita, indicou que uma  variação de 1% na área produzida, tende a ocasionar uma variação positiva de  1,008% na oferta dendê no Estado.
Após a  realização do estudo pode-se afirmar que a quantidade ofertada de dendê no  Estado do Pará e tem sofre influencias diretas dos preços e da área destinada a  colheita. Observa-se nos valores ao longo dos anos estudados que a quantidade  ofertada praticamente triplicou em 2014. Este fato se deu principalmente pela  alta valorização do produto no mercado de Biodiesel. 
   Quanto as  analises estabelecidas é importante frisar o teste de correlação entre as  variáveis, tais resultados demostram, não somente a relação das variáveis  independentes com a variável oferta, bem como a relação entre as próprias  variáveis independentes. Demonstrando que a área destinada ao plantio do fruto  é sensível a variação dos preços, uma expectativa econômica de alta nos preços  do produto instiga logo os produtores a reservarem uma maior área a colheita.  Já um decréscimo nos preços diminuirá essa área, este fato pode ser observado  nos anos de 2012 e 2013 onde houve uma redução de preço, e consequentemente  houve também uma queda nos Hectares destinados a colheita.
   O modelo de  analise de oferta apresentado mostrou um bom ajustamento do R2 de  aproximadamente 88% e somente o preço não foi significativo a 5%, mas mostra  uma significância a 10%. Fato que não invalida a regressão estimada. Quanto aos  coeficientes de elasticidade obtidos estes demonstram a que o produto tem uma  oferta elástica sensível as variáveis, um fato interessante é que o coeficiente  de elasticidade de preço é inferior ao de área de plantio, ou seja, uma  variação positiva na área destinada a colheita tem mais efeitos na quantidade  ofertada que a mesma variação no preço do produto.
   Em suma os objetivos  deste estudo foram alcançados ao entender a influencia das variáveis  independentes nas variações da quantidade ofertada do fruto no Estado.  Espera-se que este trabalho possa contribuir com o acervo de pesquisas  regionais de forma a auxiliar produtores de dendê quando do planejamento de  suas produções, uma vez que o modelo proposto apresentou um bom ajustamento.  Como proposta de futuros trabalhos torna-se interessante explorar outras  variáveis que possam também interferir na quantidade ofertada.
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