Roberto Vinicius da Rosa Ribeiro
Romulo Ferreira da Costa
Heriberto Wagner Amanajás Pena
UEPA
Archivo completo en PDF
Resumo
  O objetivo deste artigo,  é fazer uma análise econométrica da oferta de cacau no estado do Pará entre os  anos 1994-2014. O cacau encontra-se atualmente em uma fase de constante  crescimento de sua produção, tendo, inclusive, tornado-se uma importante fonte  de renda para o estado. Para isso, serão analisadas a correlação estatistica e a  regressão linear da produção cacaueira no estado do Pará. O presente estudo tem  caráter exploratório para entender de que maneira está se encaminhando a  expansão do cultivo do cacau na região do estado do Pará, usando como modelo  teórico a Teoria da Oferta. Levando em consideração os resultados da análise,  concluiu-se que a teoria da oferta se aplica ao cacau, pois, ainda que de forma  inelástica, a quantidade produzida de cacau varia proporcionalmente ao seu  preço.
  Palavras-chave: oferta, pará, cacau, mínimos quadrados ordinários, preço
Econometric Model of Cocoa offer in Para State , Amazon, Brazil
Abstract
  The purpose of this article is to make an econometric analysis of the  cocoa supply in the state of Pará between the years 1994-2014. Cocoa currently  finds itself in a phase of steady growth of its production, and has also made  up an important source of income for the state. For this , analyze the  statistical correlation and linear regression of cocoa production in the state  of Pará . This study is exploratory to understand how is heading the expansion  of cocoa cultivation in the state of Para region , using as a model theoretical  Theory of the Offer. Considering the test results , it was concluded that the  supply theory applies to cocoa because , even inelastic way, cocoa amount  produced varies in proportion to their price.
  Keywords: offer, nuts, cocoa,  OLS , price 
Para citar este artículo puede uitlizar el siguiente formato: 
Roberto Vinicius da Rosa Ribeiro, Romulo Ferreira da Costa y Heriberto Wagner Amanajás Pena (2016): “Modelo econométrico da oferta de cacau no estado do Pará, Amazônia, Brasil”, Revista Observatorio de la Economía Latinoamericana, Brasil, (enero 2016). En línea: http://www.eumed.net/cursecon/ecolat/br/16/cacau.html
1. Introdução
   Os Maias, Olmecas e  Astecas muito antes da colonização espanhola já tomavam em seus rituais e  banquetes um tipo de suco de cacau, chamado por alguns deles de “tchocolath”. O  cacau para esses povos tinha origem divina, sendo que os Maias chegavam a  comemorar em abril o dia de seu Deus do cacau: Ek Chuah. O fruto era tão nobre  para esses povos que suas sementes eram usadas como moeda e não por acaso seu  batismo científico, Theobroma cacao, em grego significa alimento dos deuses.
   A lavoura do cacau  ganhou importância econômica na Amazônia a partir do século XVII, quando deixou  de ser um produto extrativista para se tornar um produto agrícola,  racionalmente explorado com a implantação de áreas cultivadas, melhoramento  genético e produção de mudas. Como se sabe, é a principal matéria-prima para a  agroindústria de chocolate. No período colonial, tornou-se um dos principais  produtos de exportação, daí sua importância como fonte geradora de divisas,  pois além do chocolate encontra outros aproveitamentos, tais como: adubo,  sabão, produtos de cosméticos, e ração animal (FILGUEIRAS, 2002).
   O desenvolvimento  rural sustentável é compreendido como o processo pelo qual o meio rural se desenvolve  de forma associada a melhorias socioambientais por meio da distribuição de  renda e da conservação do meio ambiente (DELGADO 2001). Este deve ser não  apenas economicamente eficiente, mas também ecologicamente prudente e socialmente  apropriado (ROMEIRO, 1998).
   Os sistemas  agroflorestais (SAFs) são um tipo de agro ecossistema que combina espécies  lenhosas perenes e culturas agrícolas e/ou criações de animais domésticos em  diferentes arranjos espaciais ou temporais (NAIR, 1993). Os SAFs fazem um uso  mais eficiente dos recursos naturais e contribuem para a conservação dos  recursos naturais, oferecendo maiores oportunidades para o alcance de  sustentabilidade em relação aos monocultivos (SCHROTH et al., 2004;  DAHLQUIST et al., 2007).
   Nos últimos anos, no Pará, o cacaueiro vem  adquirindo importância ecológica, econômica e política como componente em sistemas  agroflorestais (SAF’s) para direcionar sua expansão, principalmente quando diversos  segmentos da sociedade vêm exigindo um crescimento econômico sustentável na  Amazônia, e, em particular neste Estado, que atualmente ocupa o 2o lugar em  área plantada (1o Bahia e 3o Rondônia), com uma participação no mercado  nacional próximo de 20% (dados de 2001).
   Considerando que esta planta é originária  da região amazônica, as condições edafoclimáticas para o seu desenvolvimento  deve fomentar políticas para melhorar a performance econômica da mesma, para  que a sua participação cresça no mercado interno. Em nível de produção mundial,  esta lavoura se expandiu e está sendo explorada na África, sudeste Asiático e  países da América (ICCO apud ARAÚJO e CAMPOS, 1998).
   Costa do Marfim, Indonésia, Gana e Nigéria  são atualmente os principais produtores, ficando o Brasil na 5ª posição. Esta  posição não se altera em termos de área colhida. Em 2002 a Costa do Marfim  registrava a maior, com 2.200.000 hectares e o Brasil, na 5ª posição com  569.097 ha. O Estado da Bahia representa mais de 80% da produção nacional e  depois com uma importância significativa entra o Pará e Rondônia.
   Entretanto, em nível de economia regional  a produção do cacaueiro é muito importante para o Estado, porque existe uma  política federal implementada pela Comissão Executiva do Plano da Lavoura  Cacaueira - Ceplac, que com uma Superintendência Regional (SUPOR) atende 45  municípios dos 143 atuais, com sete pólos, localizados nas mesorregiões do Pará  (Metropolitana de Belém, Baixo Amazonas, Nordeste, Sudeste e Sudoeste). Dados  desse Órgão dão conta da existência de 50.568,00 hectares implantados,  totalizando 52 municípios e abrangendo um universo de 5.664 agricultores, cuja  produção gira em torno de 32.000 toneladas de amêndoas secas (SILVA NETO, et  al. apud FILGUEIRAS., 2002).
   Em termos de produção nacional, um dos  grandes problemas na exploração da lavoura cacaueiro, conforme destaca Espirito  Santo (2001), foi o seu predominante monocultivo, principalmente na Bahia, não  tendo evoluído como outras culturas em termos de pesquisas e formação de  cadeias produtivas, como por exemplo a cana-de-açúcar e a avicultura, isto é, a  formação de sua agro industrialização para agregar valores. A CEPLAC, após a  década de 1980 vem investindo mais intensamente no melhoramento genético  (produzindo clones resistente à vassoura da bruxa), após um surto desta doença  ter dizimado grandes áreas no Sul da Bahia.
1.1. Objetivos
1.1.1. Geral
              O objetivo deste trabalho é analisar  as características da oferta de cacau no estado do Pará desde o ano de 1994 a  2014 propondo um modelo econométrico.
1.2.  Justificativa
               Este  trabalho se justifica a proporcionar um melhor entendimento com relação a uma  visão econométrica da oferta de cacau no estado do Pará, juntamente com a razão  da importância do setor cacaueiro para a economia estadual e a carência de  estudos nesse sentido.
2. Referencial Teórico
2.1.  Oferta
   A teoria da oferta  está diretamente relacionada com a teoria dos custos de produção. A oferta de  um bem pode ser definida como as várias quantidades desse bem que o vendedor  coloca no mercado, a todos os possíveis preços alternativos, em dado período de  tempo, "coeteris paribus" (Magalhães 1985).
   A oferta está  relacionada ao custo de produção e este à tecnologia de produção e aos preços  dos fatores empregados na produção. O mais longo prazo relaciona-se às economias  de escala. Evidencia, portanto, o comportamento dos produtores em suas decisões  do que, quanto e como produzir.
   A oferta de  mercado mostra o quanto de produto todas as empresas, participantes daquele  mercado, estão dispostas a produzir e vender a cada nível de preço, num certo  período de tempo, dentro de um determinado cenário estável. Esse cenário é  composto por outras variáveis que aumentam ou reduzem a oferta. Existe uma  relação direta entre preço e quantidade ofertada, porque o aumento do preço  estimula outras empresas a entrarem no mercado, e as existentes tendem a  ampliar a produção em função da maior perspectiva de lucro.
   Os fatores que  afetam a oferta são: a) tecnologia, caso exista uma inovação tecnológica, de  tal forma que os custos de produção decrescem, a curva de oferta se desloca  para baixo. Esse deslocamento importa em acréscimo da oferta; b) o suprimento  dos insumos necessários à produção da mercadoria é considerado como dado e  fixo; c) os impostos e subsídios são elementos importantes, que devem ser  mantidos constantes; d) as condições climáticas, para o caso dos produtos  agrícolas, também devem ser considerados constantes (Magalhães 1985).
2.1.1. Modelo Teórico 
              O modelo teórico baseia-se na teoria  da oferta e é dado através da seguinte equação:
   QPca  =  f (Pca)                                                                                                         (1)
   em  que:
   QPca  = quantidade produzida de cacau (em amêndoas) no estado do Pará em  toneladas/ano;
   Pca  = preço da tonelada de cacau (em amêndoas).
2.1.2. Modelo Econométrico
   Para estimar a  função de oferta de cacau no estado de Pará no período de 1994 - 2014, o método  dos Mínimos Quadrados Ordinários (MQO) foi utilizado, o qual busca através da  minimização da soma dos quadrados dos resíduos da regressão obter a minimização  da variância dos dados, a qual foi apresentada em sua forma logaritimizada,  pois, assim, é possível obter o correspondente coeficiente de elasticidade. 
   LnQPca  = β1 + β2lnPca + µ                                                                         (2)
   em  que:
   LnQPca  = variável dependente;
   Pca  = variável independente;
  µ  = erro aleatório com média zero e variância constante;
  β1,  β2 = parâmetros do modelo.
              A equação (2) deve obedecer as  seguintes pressuposições sobre o erro aleatório conforme Gujarati (2000): 
   1) Dado o valor de X, o valor médio ou esperado do  termo de perturbação aleatório ui é zero; 
   2) Dado o valor de X, a variância de ui é a mesma para  todas as observações (homocedasticidade); 
   3) Dados dois  valores X quaisquer Xi e Xj (i ≠j), a correlação entre quaisquer dos dois ui uj  (i ≠j) é zero; 
   4) Covariância zero ui e Xi 
   2.1.3. Elasticidade Da Oferta
   A elasticidade  preço-oferta corresponde à variação percentual da quantidade ofertada  decorrente de uma variação percentual do preço de venda do bem (sensibilidade  da quantidade ofertada ao preço de venda do produto). A oferta é elástica a  preço se um pequeno aumento do preço provocar um significativo aumento na  quantidade ofertada, evidenciando que o aumento da produção se faz com pequeno  acréscimo de custo. No caso oposto, a oferta é inelástica a preço.
2.1.4. Econometria  de Oferta
   Conforme descrito  por Barossi e Braga (2000), a aplicação de métodos matemáticos e estatísticos à  análise de conjuntos de dados econômicos, com o objetivo de prover suporte  empírico as teorias econômicas, constitui-se no ponto fundamental da  Econometria.
2.1.4.1. R-Quadrado (R²)
              O  R² exibe o coeficiente de determinação múltipla, que é uma medida do grau de  ajustamento da equação de regressão múltipla aos dados amostrais. Um ajuste  perfeito resulta em R² = 1, um ajuste muito bom acarreta um valor próximo de 1  e um ajuste fraco ocasiona um valor de R² próximo de zero. O coeficiente  múltiplo de determinação de R² é uma medida de aderência da equação de  regressão aos dados amostrais. O coeficiente de determinação ajustado é o  coeficiente múltiplo de determinação R² modificado de modo a levar em conta o  número de variáveis e o tamanho da amostra. O coeficiente de determinação ou de  explicação R², mede a parcela da variação de Y explicada pela variação dos X.
2.1.4.2. Estatística F
              Estatística  F, utilizada para testar o efeito conjunto das variáveis independentes sobre a  dependente, ou seja, serve para verificar se, pelo menos, um dos X explica a  variação do Y. Desse modo, a hipótese nula (Ho) indicará que nenhum dos X afeta  Y, enquanto a hipótese alternativa (H1) assegura que, pelo menos uma das  variáveis independentes influenciará a variável dependente Y, dentro dos graus  de liberdade exigidos e dado um grau de significância.
2.1.4.3. Valor P
              O  Valor P, segundo Lapponi, (2000), é o maior valor de nível de significância  para o qual o teste é significativo. Ou é o maior valor de nível de  significância que rejeita a hipótese nula, Ho. Valor P é o nível de  significância observado. Para julgamento compara-se Valor P com o nível de  significância ou erro tolerado que julgar mais adequado. O critério de decisão  para o Valor P será: escolher o nível de significância α; Se Valor P < α,  então, rejeitar a Ho. É uma medida de significância global da equação de  regressão múltipla e uma boa medida de aderência da equação aos dados  amostrais.
2.1.4.4. Akaike
              O Critério de Informação de Akaike é  a distância relativa esperada entre dois modelos probabilísticos. Ele dá uma  pontuação para o modelo, baseado em sua adequação aos dados e na ordem do  modelo.
  
              O primeiro termo é uma bonificação  por uma melhor adequação aos dados, em que é a função verossimilhança do  modelo, e o segundo termo é uma penalização, que é maior à medida que se  aumenta a ordem, k. 
3. Metodologia De Análise De Oferta
3.1.  Fonte Dos Dados
              Os dados utilizados na elaboração do  trabalho foram retirados do site oficial do Instituto Brasileiro de Geografia e  Estatística. Através do site foi possível obter acesso a quantidade produzida e  ao valor de produção do cacau (em amêndoas) no estado do Pará no período de  1994 a 2014.
   3.2.  O Método Da Pesquisa
              O método utilizado foi o dedutivo  que é um método lógico que pressupõe que existam verdades gerais já afirmadas e  que sirvam de base (premissas) para se chegar através dele a conhecimentos  novos, que é o que será apresentado neste trabalho através de dados do IBGE  para análise econométrica
3.3.  Ajuste Dos Dados
              As séries temporais foram  primeiramente colocadas no Excel e EViews para fazer a regressão de forma  natural, mas após o resultado foi realizada a troca, para as series temporais  com o log para obter melhores resultados na regressão.
3.4.  O Modelo De Análise
              O modelo de análise foi feito pelo método Quadrados Mínimos Ordinários,  pois ela visa ajustar da melhor forma os dados utilizados, buscando minimizar a  soma dos quadrados das diferenças entre o valor estimado e os dados observados.
3.5.  O Eviews
              O software utilizado para elaborar  os gráficos da regressão (histograma e o gráfico da quantidade de produção e  preço) foi o Econometric Views, um programa estatístico com a capacidade de  manipular dados temporais (no decorrer dos anos). Sendo usado para realizar  regressões e previsões, para prever valores futuros dos dados.
   4. Resultados
4.1  Dados Da Quantidade E Preço Ao Longo De 21 Anos
              A Oferta é estimada seguindo um  padrão, que é obtido através do modelo econométrico falado anteriormente, onde  os dados coletados para estimar esse modelo possuem uma série temporal de 21  anos, sendo expostos a seguir (tabela 01).
   4.2  Regressão
   O coeficiente de  determinação R² foi de 0,4594 o que indica um ajuste moderado do modelo, assim,  45,94% das variações na quantidade ofertada de cacau são explicadas pela  variável independente Pca. 
   O intervalo de  confiança da regressão é de 5% e o F de Significação e o Valor P são inferiores  a 5%, indicando que a regressão é significativa.
   O critério de  classificação Akaike é superior a 30% (0.386841), outro indicador da  significância da regressão.
4.3. Análise Do Histograma De QPca
              A grande importância de plotar o  histograma é para verificar a normalidade da série, obteve-se então, o  resultado da probabilidade teste do Jarque-Bera, esse teste vai  avaliar a hipótese de que determinada variável tem distribuição normal com  média e variância especificada, contra a hipótese alternativa de que essa  variável não tenha distribuição normal. Assim, de acordo com o histograma (gráfico  1) a quantidade de cacau e o preço estão aceitáveis, pois encontram-se dentro  do determinado.
4.4 Análise De Correlação 
              Na análise de correlação, quanto  mais próximos de 1 for os valores das variáveis maior é o grau de dependência  estatística linear entre as variáveis. De acordo com a correlação a seguir  (tabela 4), seus valores estão próximos de 1 e isso significa que essas  variáveis possuem um alto grau de dependência
   4.5 Análise Dos Preço e Quantidade  Produzida de Cacau
              O gráfico 2 vem mostrar a linha de  quantidade de cacau produzida com o preço. Mostrando que os dois possuem uma  relação positiva, pois quando o preço do cacau aumenta há um aumento na  quantidade produzida, por existir entrada de novos competidores para a produção  do fruto. A elasticidade da oferta em relação ao preço do cacau, indicou que  uma variação positiva de 1% no Pca, tende a ocasionar uma variação positiva de  0,07% na QPca. Portanto a oferta é inelástica com relação ao preço, visto que  um significativo aumento no preço levará a um pequeno aumento na quantidade  ofertada de cacau.
5.  Considerações Finais
              Através da análise dos parâmetros,  verificou-se que a Lei da Oferta se adequa ao cacau produzido no PA, ou seja,  há correlação entre a quantidade de cacau produzida e seu preço, assim, quando  o preço tem expectativa de crescimento, aumenta-se a quantidade produzida de  cacau e vice-versa.
              Quanto à elasticidade encontrada,  observou-se que a mesma é inelástica, visto que um significativo aumento no  preço levará a um pequeno aumento na quantidade ofertada de cacau. Porém, isso  não interfere na constatação da Lei da Oferta.
              O Pará é o segundo maior produtor de  cacau do Brasil, sendo superado pela Bahia. Em 2015, a safra de cacau do estado  deve chegar a 100 mil toneladas de amêndoas, sendo Medicilândia responsável  pela produção de 41 mil toneladas. 
              Portanto, fica clara a importância  desse artigo para um melhor entendimento do setor cacaueiro no estado do Pará  e, consequentemente, para a economia do mesmo. 
Referências
ARAÚJO,  C. A.; CAMPOS, R. T. Análise da evolução do valo da produção de cacau no Estado da  Bahia. Agronegócio brasileiro:  desafios e perspectivas. Ed: Danilo Rolim Dias de Aguiar e José benedito  Pinho – Brasília: sociedade Brasileira de Economia e Sociologia Rural – SOBER,  1998 – 1086 p. 1 Vol.
   Dados de preço do cacau  em Nova York; produção nacional e internacional; exportações brasileiras; AGRIANUAL 2004. FNP Consultoria &  Agroinformativos.
   Cadeias produtivas no  Brasil: análise da competitividade. Editores: Rita  de Cássia Milagres TEIXEIRA, ANTÔNIO RAPHAEL TEIXEIRA FILHO E MAURO RESENDE  LOPES. Brasília: EMBRAPA Comunicação para Transferência de Tecnologia/EMBRAPA.  Secretaria deAdministração Estratégica, 2001. 469 p..
   DELGADO,  N. G. Política econômica, ajuste externo  e agricultura. In: LEITE, S. (Org.).
  Políticas públicas e  agricultura no Brasil. Porto Alegre: Ed. da  Universidade (UFRGS), 2001. cap. 1, p. 15-52. (Série Estudos Rurais)
   ESPÍRITO  SANTO, B. R. caminhos da agricultura brasileira. São Paulo: Evoluir, 2001.  P:175-179 FILGUEIRAS, G.C. Crescimento  agrícola no Estado do Pará e a ação de políticas públicas: avaliação pelo  método shift-share. Belém – UNAMA (Dissertação do Curso de Economia, 2002,  156 p.
   NAIR,  P. K. R. An introduction to agroforestry.  Dordrecht: Kluwer Academic Publishers, 1993.
   ROMEIRO,  A. R. Meio ambiente e dinâmica de  inovações na agricultura. São  Paulo: Annablume: FAPESP, 1998.
   
   SCHROTH, G.; FONSECA, G. A. B.; HARVEY, C. A.; GASCON,  C.; VASCONCELOS, H. L.; IZAC, A. N. Agroforestry  and biodiversity conservation in tropical  landscapes. Washington: Island Press, 2004.
   MAGALHÃES,  G.F.P.- Apostila –Teoria da Demanda e  Oferta- Universidade Federal de Viçosa – UFV- Centro de Ciências Humanas,  Letras e Artes- Departamento de Economia. Imprensa Universitária- Viçosa MG-  1995 p.9-10.
   LAPPONI,  J. C. (2000). Estatística Usando Excel 5  e 7. São Paulo: Lapponi, Treinamento e Editora, p. 294.
Los comentarios al artículo son responsabilidad exclusiva del remitente.
Si necesita algún tipo de información referente al articulo póngase en contacto con el email suministrado por el autor del articulo al principio del mismo.
Un comentario no es mas que un simple medio para comunicar su opinion a futuros lectores.
El autor del articulo no esta obligado a responder o leer comentarios referentes al articulo.
Al escribir un comentario, debe tener en cuenta que recibirá notificaciones cada vez que alguien escriba un nuevo comentario en este articulo.
Eumed.net se reserva el derecho de eliminar aquellos comentarios que tengan lenguaje inadecuado o agresivo.
Si usted considera que algún comentario de esta página es inadecuado o agresivo, por favor,pulse aqui.