Revista académica de economía
con
el Número Internacional Normalizado de
Publicaciones Seriadas ISSN
1696-8352
Wagner Barreto da Silva (CV)
Daniel Gil Froes Trindade (CV)
Heriberto Wagner Amanajás Pena (CV)
heripena@yahoo.com.br
UEPA
RESUMO
A pecuária leiteira é praticada em todo o território brasileiro, utilizando sistemas de produção leiteira com diferentes técnicas de ordenha, seja modernas ou rudimentares com produção diária menor que dez litros ou até superior a cinquenta mil litros diários. As mesorregiões do Leste Rondoniense, Sudeste Paraense, Sudoeste Paranaense e Oeste Catarinense são as que mais produzem leitte no Brasil. Sendo assim foram coletadas informações, do banco de dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No Sudeste Paraense, destaca-se o município de Rondon do Pará que produz cerca de 130 mil litros de leite/dia, significando 9,3% da produção da mesorregião. No ano de 2012, a produção paraense foi de 560.915 mil litros de leite, sendo a produção do sudeste paraense de 405.146 mil litros de leite. Alguns fatores como a melhoria da infra-estrutura elétrica e viária, implementação da reforma agrária e concessão de credito agrário, entre outros fatores, ajudaram no crescimento da produção leiteira no sudeste do Pará. A região Sudeste do Pará conseguiu alavancar sua produtividade nos anos 2000 em comparação à década de 90 e também tendo um retorno econômico maior. Nos últimos anos o rebanho leiteiro da diminuiu, estando abaixo do seu ápice no ano de 2005, porém isso não representa uma grande perda na produção, já que alguns fatores de favoreceram o aumento da produtividade dos animais.
Palavras – Chave: Rebanho, Preço, Amazônia, Mercado.
ABSTRACT
The dairy farming is practiced throughout the Brazilian territory , using dairy production systems with different milking techniques , whether modern or rudimentary with less than ten liters or even exceeding fifty thousand liters daily production . The meso Rondoniense Eastern , Southeastern Pará , Paraná Southwest and Western Santa Catarina are the most leitte produce in Brazil . Thus information was collected from the database of the Brazilian Institute of Geography and Statistics ( IBGE ) . In Southeastern Pará , highlight the Rondon do Pará which produces about 130,000 liters of milk / day , meaning 9.3 % of production from the middle region . In 2012 , the Para production was 560.915 million liters of milk, the production of southeastern Para 405.146 million liters of milk . Some factors such as improved electrical and road infrastructure , implementation of land reform and agrarian credit granting , among other factors , helped in the growth of milk production in the southeast of Pará Southeastern Pará able to leverage their productivity in the 2000s compared to the 90's and also having a higher economic return . In recent years the dairy herd decreased , being below its peak in 2005 , but this is not a great loss in production, since some factors favored the increase in productivity of animals .
Keywords: Flock, Price, Amazon Market.
RESUMEN
La producción lechera se practica en todo el territorio nacional , utilizando los sistemas de producción de leche con diferentes técnicas de ordeño , ya sea moderno o rudimentaria con menos de diez litros o incluso mayor de cincuenta mil litros de producción diaria . El meso Rondoniense del Este, Sudeste de Pará , Paraná Suroeste y Oeste de Santa Catarina son la mayoría de los productos Leitte en Brasil. De este modo se recogió información de la base de datos del Instituto Brasileño de Geografía y Estadística ( IBGE). En el sureste de Pará , resalte el Rondón do Pará , que produce alrededor de 130.000 litros de leche / día , lo que significa un 9,3% de la producción de la región media . En 2012, la producción fue de 560.915 millones de Pará litros de leche, la producción de sudeste Párr 405,146,000 de litros de leche . Algunos factores como la mejora de la infraestructura eléctrica y vial , la implementación de la reforma agraria y la concesión de crédito agrario, entre otros factores, contribuyeron al crecimiento de la producción de leche en el sudeste de Pará sudeste de Pará capaz de aprovechar su productividad en la década de 2000 en comparación con la década de los 90 y que también tiene un retorno económico más alto. En los últimos años la cabaña lechera disminuyó , siendo por debajo de su pico en 2005 , pero esto no es una gran pérdida en la producción, ya que algunos factores favorecieron el aumento de la productividad de los animales.
Palabras clave : Multitud , Precio , Amazon mercado .
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Barreto da Silva, W., Froes Trindade, D. y Amanajás Pena, H.: "Expresividade da produção leiteira nas mesorregiões do estado do Pará -Brasil", en Observatorio de la Economía Latinoamericana, Número 196, 2014. Texto completo en http://www.eumed.net/cursecon/ecolat/br/14/produzao-leiteira-para.hmtl
A produção leiteira tem função importante para países emergentes, pois para essas economias, o leite além de ser um componente base da alimentação, é um alimento essencial e completo, quanto aos nutrientes, para todas asclasse da população nestes países.
O homem é o único mamífero que toma leite durante toda a sua vida, sendo o leite materno o primeiro alimento, essencial para o crescimento e desenvolvimento orgânico, funcional e imunológico (AUGUSTINHO, 2014). Com maior concentração de cálcio para a formação, manutenção e reconstituição dos ossos, o leite também tem nutriente como vitamina A, B1, B2 e minerais essenciais para uma vida saudável. Além de essencial para a fase de crescimento humana, o leite é importante também na fase adulta, evitando doenças relacionadas às deficiências ósseas.
O consumo de leite nos países está relacionado com a distribuição de renda da população, o que pode aumentar o consumo de leite e derivados, onde se verifica, também, que nos países desenvolvidos há uma disponibilidade maior de leite (ZOCCAL, 2014).
A pecuária leiteira é praticada em todo o território brasileiro, que é favorecida pela adaptação rápida das atividades pecuaristas. Existem sistemas de produção leiteira com diferentes técnicas de ordenha, entre as pequenas propriedades, utilizando técnicas rudimentares e produção diária menor que dez litros, até grandes produtores, usando tecnologias avançadas de ordenha e com produção superior a cinquenta mil litros diários (ZOCCAL, 2014).
O Brasil está dividido em 22 mesorregiões produtoras de leite, sendo que Minas Gerais, Goiás e Paraná juntas produziram aproximadamente 13,2 bilhões de litros/ano, o que corresponde a 61% da produção nacional. O mercado interno requer uma disposição anual de 26 bilhões de litros de leite para atender a demanda, mesmo que o consumo de leite entre as populações mais carentes, que consomem pouco leite, seja cerca de40 ml de leite diariamente(ZOCCAL, 2014).
A produção brasileira de leite aumentou de 14,5 bilhões de litros em 1990 para 22,3 bilhões em 2003. Tal crescimento ocorreu principalmente pelo aumentoda quantidade produzido por fazenda em razão do uso de novas tecnologias. As mesorregiões do Leste Rondoniense, Sudeste Paraense, Sudoeste Paranaense e Oeste Catarinense são as que mais produzem e que cresceram nesse período.
O Sudeste do estado do Pará é composto por 39 municípios que produzem 79% da produção de leite do estado, sendo uma importante atividade para agricultura familiarlocal (IBGE 2007). A pecuária leiteira tem aumentado nos últimos dez anos junto com o fortalecimento e expansão deste tipo de agricultura na região (ALVES, 2006). Para descriminar de forma incisiva o espaço geográfico das mesorregiões do estado do Pará.
No Sudeste Paraense, destaca-se o município de Rondon do Pará que produz cerca de 130 mil litros de leite/dia, significando 9,3% da produção da mesorregião. A produção leiteira envolve os quantitativos para produção de leite bovino, bubalino, caprino, ovino e equino. No gráfico 1 estão os dados coletados pela Secretaria de Estado de Agricultura do Pará (SAGRI) exposto o crescimentos em mil reais de produção de leite no período de 2000 a 2012.
O valor da produção leiteira no Pará aumentou de 134,926 mil reais em 2000 para 420,487 mil reais em 2012, a elevação pode ser atribuída há mecanização do processo de ordenha e monitoramento dos animais, dependendo do sistema de produção, e profissionalização técnica e/ou qualificação da mão-de-obra.
Os dados referentes à caracterização da pecuária leiteira no Pará, no qual está destacada a produção nas mesorregiões. Foram obtidas informações, do banco de dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), sobre quais os maiores produtores de leite por mesorregião e os municípios que mais produzem leite entre os anos de 1994 e 2012.
RESULTADO E DISCUSSÃOSegundo os dados obtidos pela Pesquisa Pecuária Municipal do IBGE, a mesorregião paraense que mais se destaca nesse quesito é o sudeste paraense (Gráfico 2), com uma expressiva superioridade as demais mesorregiões do estado. Esta superioridade está intimamente ligada à produção familiar, onde com a melhoria da infraestrutura, estradas e a ascensão do mercado do leite que fizeram os agricultores investirem na produção do gado leiteiro ou cedendo parte a suas terras a terceiros e recebendo uma parte do resultado da produção, o que seria a produção por meia e ou credito agrícola (VEIGA et al., 2001).
Os dados do IBGE (Pesquisa da Pecuária Municipal) demonstram um crescimento de 138% da produção de leite no sudeste paraense no período de 1994 a 2012, porem se compararmos o período de 2005 a 2012 percebemos uma queda de 38%
No ano de 2012, a produção paraense foi de 560.915 mil litros de leite, sendo a produção do sudeste paraense de 405.146 mil litros de leite, correspondente a mais de 70% da produção leiteira do estado, sendo seguido pela mesorregião do Baixo Amazonas com 10% da produção paraense e Sudoeste Paraense com 9% (Gráfico 3). Comparado com os resultados obtidos por Alves com dados de 2003, há uma queda do domínio do sudeste paraense e regiões como o baixo amazonas ganhando mais espaço.
Dentre os 10 municípios que obtiveram as maiores produções de leite no Pará, 90% deles estão situados no sudeste paraense. Apenas o município de Itaituba está localizado na região sudoeste paraense. Esses 10 municípios juntos detiveram quase 40% da produção leiteira no ano de 2012.
Dentre os municípios com maiores produções de leite, observa-se um decréscimo acentuado na produção leiteira nos municípios de Água Azul do Norte, São Felix do Xingu e Novo Repartimento. Munícipios como Piçarra e Itaituba obtiveram um aumento significativo em suas produções leiteiras, como mostrado no gráfico 5 a seguir com os dados obtidos através da Pesquisa da Pecuária Municipal (PAM) do IBGE.
Segundo o Plano de Desenvolvimento da Atividade Leiteiradas Regiões Sul e Sudeste do Pará, no século XXI a melhoria da infraestrutura elétrica e viária, implemento da reforma agrária e concessão de credito agrário, a instalação de empresas de fora do estado com mais tradição na atividade leiteira, entre outros fatores, ajudaram a alavancar a produção leiteira no sudeste do Pará.
Galdino afirma que esse crescimento da produção leiteira, principalmente na década de 90, trouxe consigo uma pressão para melhorias em prol da qualidade do produto. Ordenhas mecânicas e salas de ordenha foram introduzidas assim como a mão-de-obra especializada, a obrigatoriedade da pasteurização do leite, comedores automáticos de ração, animais com menor tempo de produção. Atualmente, Mini usinas de pasteurização são quase obrigatórias na propriedade produtora junto ao laboratório de analise do leite e exames para doenças infecto contagiosa.
Com as melhorias dos processos de produção e mecanização da mesma, o rendimento anual por animal vem crescendo, sendo a média de 284 litros por ano por animal no ano de 1994 e saltando para 771 litros por ano por animal em média em 2012 (Tabela 1). Segundo o APL há uma dificuldade maior de produção no período chuvoso amazônico onde estradas vicinais ficam intrafegáveis e há uma dificuldade maior para manter a qualidade do produto dentro dos padrões exigidos pela lei. Outro problema enfrentado segundo o APL ainda é a falta de qualificação da mão-de-obra principalmente nas micro e pequenas empresas onde o índice de analfabetismo é elevado.
Tabela 1 – Produção de leite por litro por vaca no período de 1994 a 2012.
Produção Leiteira |
Vacas Ordenhadas |
Produtividade |
|
1994 |
170.127 |
599.313 |
284 |
1995 |
170.582 |
622.875 |
274 |
1996 |
157.589 |
353.979 |
445 |
1997 |
190.988 |
470.709 |
406 |
1998 |
220.546 |
508.722 |
434 |
1999 |
214.903 |
542.333 |
396 |
2000 |
266.181 |
594.916 |
447 |
2001 |
357.739 |
569.148 |
629 |
2002 |
472.015 |
788.319 |
599 |
2003 |
465.946 |
764.144 |
610 |
2004 |
517.186 |
889.580 |
581 |
2005 |
562.891 |
936.228 |
601 |
2006 |
551.664 |
906.545 |
609 |
2007 |
508.321 |
776.898 |
654 |
2008 |
466.584 |
727.939 |
641 |
2009 |
461.073 |
702.970 |
656 |
2010 |
429.698 |
552.189 |
778 |
2011 |
443.050 |
565.736 |
783 |
2012 |
405.146 |
525.700 |
771 |
MÉDIA |
601 |
Fonte: IBGE, 2014.
Atualmente, a produção é destinada a indústria que dita as normas de comercialização e preço. O setor leiteiro passa por uma crise estrutural, onde os custos dos insumos crescem em progressão geométrica e o preço em progressão aritmética não levando em conta o os custos com infra-estrutura e mão-de-obra, desestimulando o produtor que prefere encaminhar seu rebanho para o abate, o que reduziu o rebanho que deu notoriedade ao Estado do Pará (GALDINO, 2014).
Assim como a produção do leite sofreu uma grande queda no sudeste paraense, o preço do produto também seguiu o mesmo caminho entre os anos de 1994 à 2012. Mesmo tendo alcançando o pico de R$ 4,53 no ano de 1997, o preço segue uma tendência de queda durante esse período (Gráfico 6), o que pode está gerando o desinteresse dos produtores, principalmente os pequenos produtores, de continuar a produzir para a venda, o que pode vir a ser uma das causas da redução da produção leiteira na região e também da redução do rebanho.
Os grandes produtores leiteiros após investimentos nas condições sanitárias com produção mais higiênicas, evitando febre aftosa e doença da vaca louca (encefalopatia espongiforme), tiveram aumento no mercado consumidor e fez com que os preços por litro ficassem mais acessíveis.
Os investimentos refletiram no aumento do rebanho leiteiro, principalmente da mesorregião sudeste do estado do Pará, onde está concentrada a maior produção do estado. De acordo com a estimativa do IBGE, entre os anos de 1996 a 2006, a alta no número de vacas ordenhadas, pode ser um dos fatores que influenciaram na queda do preço do leite, expresso no gráfico 7 abaixo.
Ao compararmos a serie histórica do preço e da produção de leite no intervalo de 2002 à 2006, a produção leiteira estava em alta, mesmo com o preço em queda. Essa queda do preço pode está ligada ao aumento da ordenha. Com a tendência de queda do preço, a produção leiteira começa uma queda a partir do ano de 2007, com a possível desmotivação dos produtores, principalmente os pequenos, com o preço do produto baixo e os custos elevados para a produção.
CONCLUSÃO
A mesorregião do sudeste paraense é de longe a maior região produtora de leite no estado do Pará, porém, problemas com relação à sanidade do produto que não só englobam a saúde do animal, mas também todo o aparato tecnológico da indústria, infra-estrutura das vias de escoamento, mão-de-obra especializada e capacitada, principalmente para o pequeno produtor que não dispõe de capital para investimento em tecnologia. Mesmo com esses entraves a região conseguiu alavancar sua produtividade nos anos 2000 em comparação à década de 90 e também tendo um retorno econômico maior, mesmo com a tendência decrescente do preço do litro do leite a partir do ano de 2002.
Tal baixa no valor do produto se deve a alta oferta do produto entre os anos de 2001 a 2005, onde a produção de leite na região obteve seu pico mais alto. Nos últimos anos o rebanho leiteiro da região vem diminuindo, estando bem abaixo do seu ápice no ano de 2005, porém isso não representa uma grande perda na produção, já que a aplicação de tecnologia e melhoramento no manejo dos animais tem aumentado à produtividade do animal.
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